Deitado no chão das aflições
muitas das almas que nos são objeto de atenção, como provação, oportunidade de
servir amparando, ou quanto nos fira a alma em compaixão, por aquele caído no
campo dos medos por vista de apenas situar-se no campo transitório, eis que o
que faça leitura da vida com os olhos da alma, que prodigo seja na explanação da
vida que não tem fim, sempre nos recordando de que somos em origem da perfeição
suprema, que nada fez no universo e em nossas almas com algum traço defeituoso
e sem proposito firmado.
As almas que se lhes empresta um
templo escola, surgem inocentes e puras em sua essência, como quando vemos a
criança aos berros quando do primeiro respiro do corpo, precisa ser cuidada e o
é, por desveladas expressões do amor divino, onde o foco esteja na maternidade
e paternidade, recebem a alma ressurgente ao campo familiar com alegria, de
certo que todos nós antes do surgimento, éramos semelhantes ao homem caído no
caminho, já que nos acompanha o histórico de nossas escolhas, dentro do
conceito de eterna vida, e por isso muito deficitário os ganhos e muito
comprometida a alma diante das leis divinas, precisa resgatar-se por provas
doloridas.
Quanto nos diz o mestre amado, se
porfiando por entender que nossa alma tem em si a imortalidade e nela, um
caminho progressivo em reunir virtudes como tesouros celestiais que são
manifestos onde esteja o súdito deste reino de amor, sempre ativo, vede vossas
organizações assistenciais, copia rude daquelas outras que insistem em ser o
reino dos céus no amparo ao semelhante, ou pensais que as almas com histórico de
escolhas infelizes, ao deixar o templo escola, postas frente ao juiz implacável
que lhes aplica justa pena, ou alegrias e contentamento, na consciência de si não
necessitam de amparo ate que se ajustem frente a existência infinda.
Oh não penseis na pena aos culpados,
senti compaixão por aqueles que se equivocam, ficam na faixa das angustias de
alma, reclamam por serem socorridos, e quando o são e lhes é oferecido um
templo escola para seu bem, não se desafazem as obras anteriores, elas cobram
pela lei divina segundo esta misericordiosa ação, no renascimento por prova,
por expiação, em reparando o campo íntimo, ajusta-se aos pendores do samaritano
que assiste ao caído, é onde vemos o manifesto do reino de amor sendo
objetivamente firmado na alma humana, ela sai de si para socorrer, e neste
sentido, muitos caídos pelo assalto das sombras interiores, em chagas pelos
sentimento menos nobres enraizados ao campo mental já endividado, e há que
diante da lei divina ajustar-se a elas superando as provas do caminho ao amparo
dos samaritanos do caminho.
Tudo se entrelaça, o pobre e o rico,
o miserável andarilho, o de vestes reluzentes, estes como bons samaritanos
frente a obra de socorro as almas caídas, sinta meu amado filho, na vista das
imagens suplicantes, que pai vendo um filho em erro não o procura corrigir com
justo amparo, vezes de uma palavra enérgica, noutra por levantar quando caído para
que neste amparo possa recobrar-se, veja amado, na reunião de almas trazidas
para a reentrada na carne, por justa vista verás a verdade pura e simples, onde
o mestre define que não veio trazer a paz mas sim a espada pois reúne em uma
familia adversários ferrenhos para eu se corrijam os desajustes nas almas frente as leis divinas!
Tanto o caído quanto ao que
ampara, segue na eterna vida ampliando seus serviços, o que ampara o caído mais
oportunidades em exercitar o amor se lhe impõe a jornada, o que é bom é incansável
na pratica do bem, toma consciência em si a medida que avança nos trabalhos de
utilidade frente a humanidade, jamais perda a qualidade em virtudes, antes
amplia sua aplicação já que os caídos do caminho, não estão postos em sua
miserabilidade somente ao campo fisico onde o pão que lhes falte possa ser
oferecido, ou a cura em suas dores, ou o amparo solidário nas aflições,, por
aqueles que se pacificaram e sentem-se como o samaritano, ocupando-se de si
entanto como amparador para os sofridos do caminho.
Faze o teu possível diante da
dor, o quanto lhe cabe por dever sagrado, é necessário que sintas com pleno entendimento
que o senhor da vida te colocou no presente, com as tuas aquisições de alma,
para a utilidade de sua obra frente as almas, se caídas, tua fé que pensa
chama-as as ponderações sadias, tu sim amado filho, podes se tornar amor de Deus,
pois assim como enviou o Cristo, ele o ungido, nos envia a nós outros para as
vivencias de amor junto a humanidade que sofre.
Não julgueis oh! Não julgueis,
apenas segue amando com o que já tens, caminhando por seu arbítrio ao campo das
aquisições enobrecidas, do ter para ser amparo justo, da manifestação da misericórdia
quando as situações de assistência ao outro for justa, nem que pares por um
instante na vossa trajetória de serviços, para atender os caídos do caminho, a
cada atendimento tomas para si a leveza necessária para voos existenciais cada vez
mais elevados, e culminando com o termino da viagem, onde chegas ao aconchego
do criador de todas as coisas, o perfeito amor de Deus de certo te convida, vá
meu filho, a terra dos aflitos levar consolação.
Eu sou lhe segreda então o que seja
misericórdia por verdade e vida.
Sim a imagem é verdadeira, a história
se repete até que se fixe na alma as lições de vida.
Se podes porque nos entendes,
levanta o caído que se lhe cruze o caminho, sois o amparo divino colocado a
prova a teu favor, nos favores que a caridade se lhe edifique a alma,
indicando-te seja o amparo agora, por tuas irradiações de amor e tudo quanto não
possas, suplicante peça para que se lhe atenda, todo pedido justo terá
atendimento ao seu tempo, portanto se não podes o pago que alimenta ofereça o
que tua alma tenha em esperança, ela cura, balsamiza o sofrimento, é o mana
divino caído dos céus de ser de tua alma. Benção divina no lavrar a terra.
Jamais vos deixe aprisionar na
indiferença, seja a piedade, filha dileta da caridade, atenda aos reclamos de
tua própria alma quando diante do senhor olhando para ele te retorna nas auto avaliações
justas, o que me falta, este te mostra no olhar sereno e te diz vai filho amado
semear do meu amor entre os caídos, te
darei por premio o conquistar-se, serás feliz
É assim que é.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli