SIM ELE CHEGA AO TEU CORAÇÃO E AMOROSAMENTE TE PERGUNTA: COMO ESTAS? E NESTE INSTANTE TEU CORAÇAO RESPONDE? -ESTAVA A TUA ESPERA SENHOR!
Se oras e vigias a espera do senhor,
ele vem, entra pela porta...
Quando e como nos rigores da existência
infinda, somos chamados a trazer nossa ação construtiva? se bem pensamos, em
todos os presentes, já que escolhemos seguir seus ensinos sagrados, com o
melhor do nosso discernimento, é isso que nos pede, vigilância, para com os
deveres que o saber dele nos impõe.
Quando entramos no seu reino de
amor que é aqui e agora, olhamos para nós como uma planta a oferecer a vida os
frutos do labor em si a todo presente, já que o que nos traz o cristo são
elementos construtivos em nós mesmos, de um ponto de simplicidade e ignorância para
outro onde a sabedoria vai se achegando na justa medida da nossa perseverança
em alcançá-la.
Sim, diante dele teremos o merito
da observância, porque sabemos que vem e ansiosos aguardamos a completude, falta-nos
de alguma sorte estar na presença dele mais ostensivamente, como nos lagos da
galileia, assentados ouvindo de sua sabedoria, só que em um patamar de compreensão
da existência mais aprimorado do que nossa infância espiritual na época.
Mais maduros no reconhecimento
dos deveres, mais integrados na luz dos seus ensinamentos, mas, aplicados na vivência
das virtudes que tomam nossas almas em perfumes e luzes, que a sua chegada será
percebida como momentos de vigilância em nosso histórico de vida. Ficamos prontos
a sua chegada quanto pratiquemos vigilantes de nos mesmos o bem no amor que nos
ensina a ser nos presentes tantos.
Quando chega é certo que
reveremos sob seu olhar todas as passagens que estivemos sentindo ele nos
movimentos de vida, onde nos apresenta a obra a ser realizada, se nos preparando
na ação do que nos ensina, teremos na alma as marcas virtuosas dos seguidores fieis,
aqueles que bem fizeram uso dos presentes, construindo cabedal de virtudes na
alma, operosa, atuante, não apenas tomando no reconhecimento em si dos deveres,
mas os praticando.
Assim o processo de vigilância não
é esperar por sua chegada, é já estar em nosso coração observante de seus
encaminhamentos para ações de amar, já que a sua chegada, e ele vem, é certo
como a sequencia dos dias nos milênios tantos, sua festa em nossa alma já precisa
estar com os adornos das virtudes vivenciadas nos presentes tantos, é a parte
da construção divina que nos cabe, doutra forma, se nos ensina, e não realizamos,
como nos encontrará o senhor já que espera dos seres amor, a pratica na lei
divina.
De certo que o coração encontra
alegria na presença do senhor, essa por vivencia amparada na ação segundo ele
ensina, o trato da bondade que se exercita já que disse que tudo o que fizerdes
ao menor dos meus pequeninos é a mim que o fazeis, o servo vigilante vê outras
almas como oportunidade de servir, isso faz nos seus presentes, atento que esta
aos imperativos dos deveres, já que a quem muito é dado muito será pedido, ele
sabe que para sentir alegria plena na presença divina, precisa ajustar-se a vigilância
em suas tarefas auto construtivas.
Esperamos pois e fazemos para que encontre a obra nos
deveres quais nos comprometemos com ele, quando nos diz amai ele oferece o cuidar
de nossa alma, que ele instrumentaliza
para que tudo esteja pronto a sua chegada, se temos por dever repetir-lhe as
predicas, mesmo como João evangelista, sermos as vozes que gritam no deserto,
preparai os caminhos do senhor pois ele vem trazendo o reino dos céus em si e o
convite aos que alimenta com a seiva viva do seu evangelho é sede vós perfeitos
como vosso pai celestial é perfeito, não é somente a fala de um momento onde o senhor chega no futuro, mas
quanto chega em nossos presentes, pois recebemos as instruções de vida, viver plenamente
segundo seus ensinos nos prepara convenientemente para sua chegada.
Quando ele entrar pela porta, o
reconhecendo como que tenha vindo para olhar para nosso trato, não é por nossa avaliação
só o momento da chegada em felicidade, é a felicidade do olhar para a obra que
nos confiou, e termos no histórico, como aqueles vigilantes que sabendo que o
senhor vem observar as resultantes, oferecemos nosso melhor esforço em discernimento,
para encontrar o caminho oferecido no seu evangelho de amor.
Sim senhor, entre pela porta do
nosso coração agradecido, constate quanto fomos amigos dos amigos, solidários no
sofrer de outras almas, sinceros analisadores do bem possível as nossas forças,
aqueles que cultivaram a tolerância e o perdão deixando no entorno como histórico
de vida, almas consoladas quando aflitas, ah senhor que nos encontre laborando
mais e mais no amor que ensinas, e que o perfume de nossas almas deitado ao chão
onde vens na nossa história, para que seus pés toquem e sejam acariciados, como
se derramássemos sobre eles preciosa essência.
Sim senhor tivemos por assistência
a nossa fala os amigos mais sábios a nos inspirar a boa obra, nos sentimos agraciados
e protegidos e durante todo aprendizado no templo corpo que sopraste nossa alma
vivente, descobrindo-nos gente, humana forma de manifesto divino, já que nos
oferece escolhas, leis inscritas de amor onde a perseverança necessita ser ação
edificante, a partir do alicerce do divino em nós, respondemos a vida
analisando nossos feitos, e todos os que nos incomodem pois desajustados
estejam da lei maior de amor, ainda a tempo, antes que chegues, cuidamos deste
jardim para que encontres todas as flores das sementes colocadas na nossa essência.
Em festa senhor estaremos na sua
presença já que vigilantes nos deveres construindo nosso histórico em tesouros celestiais
quais nos indicou senhor que amealhássemos durante nossa existência, como meio
de entrar nas sublimes paragens angelicais, onde amar a Deus sobre todas coisas
é parâmetro natural que se consolida em vida, nos presentes infinitos que o pai
nos concede, entra senhor visita nossa alma devotada a ti, perdoa nossos equívocos,
erramos querendo acertar todos os
sagrados dias que nos concedeste, nem sempre foi possível em nossa insignificância,
mas mergulhados na vossa presença que é esperança, exultamos, pois haveremos de
ser acolhidos como ovelhas que se desgarraram e que nos encontrando perdidos em
nossas aflições, nos reconduzistes a esperança, pela ação da mãe sagrada, de
suas anciãs que nos amparam o animo
abatido, e das cinzas, ressurgidos, te aguardamos senhor cheios de esperança.
Deixamos senhor a tua espera os
tesouros na alma para que lhe sejam entregues a porta, será pouco de nossa
parte, já que tudo o temos e somos é teu, sempre foi assim, o nosso amor, e
tudo o que dele decorra na direção dos deveres quais nos confia, cuidar, como servos teus que se sentem
teus amigos.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli