Para tirar o melhor de nós mesmos precisamos da vista da imortalidade de alma que nos concede o divino provedor de vida
Para os que chegam agora, o
presente é o feito da alma quanto ele simplesmente aceite em lição de vida,
neste presente ousamos quantificar virtudes frente ao campo intimo ou nos
deixamos enredar no que a ilusão do ter nos confina em sentimentos que nos
arrastam para que, vez do confronto com nossa consciência de ser, a constatação
do equivoco e o consequente efeito recolhido, já que tudo nos retorna sempre, o
bem feito ou a ignorância deste pela indiferença.
Esse bem, nem sempre é estacionar
na caridade ao outro, sim nas justas avaliações do que se pensar ter ao que se
é de fato, a posse verdadeira, no reino do senhor é o ser amor, que tudo de si
concede para que seja exuberante manifesto, uma vez reconhecida a necessidade
nossa, a pacificação chega pela ação meritória, não por caminho ilusório onde
por aflitos nos tomamos e pedimos solução urgente, sem que olhemos para as instrumentalizações
na nossa intimidade capacitando-nos a movimentos proveitosos a nosso bem.
A lição é clara no que diz respeito
ao que se pensar ter em posses transitórias, estas podem ser ferramentas uteis
na elevação da alma, quando esta pela lei de amor, o que lhe esteja por empréstimo
a si, e disso saiba, e se dedique a tirar dos presentes, sagradas oportunidades
de investir em ser amor, compartilhando a riqueza temporária em construções sadias,
onde dar o pão nem sempre é construção de ser, no mesmo tanto quando as nossas
posses materiais permitem oferecer o aprendizado que eleva a condição de
ensinar a ganhar o próprio sustento.
Neste caminho de entendimento do
que se nos empresta a divindade e o que fixa em nós por lei divina está posto o
ponto de equilíbrio onde nos situamos por nosso arbítrio, tendo posse de nós
mesmos na evolução o discernimento, de certo que compreendemos que não é razoável
e oportuno a nossa alma, reunir os bens em trânsito de forma avarenta que é
fruto do egoísmo.
Enxergar o que corrigir é um bem
que se faz quando a essa direção a alma se determina, mesmo quando por tempo
findo tenha descoberto o campo de seus equívocos e se tenha desperto a tempo, já
que toda ação tem seu efeito, e aquele
que recebe a prova de maior riqueza material, tem nos deveres junto a
humanidade realizações de alma a serem feitas nas escolhas que estabelece a si,
se reúne como seu ansioso por multiplicar sem nada compartilhar, estabelece caminho
sombrio pois a consciência justo juiz que avalia a sentença, isso impõe como condição
mais justa, já que alma desligada do corpo, tem a consciência mais aberta para
compreender e medir seus acertos e enganos.
Quando os equívocos avultam, a
alma se aflige, súplica por oportunidade nova, pois está em sua natureza intima
isso buscar incessantemente, já que teve e foi equivocadamente posta,
multiplicando o ter sem considerar o ser, indiferente a dor que provoca
amealhar recursos como quem reúne no celeiro, sem que a propósitos maiores se
detenha diante da vida na execução dos bens temporários concedidos por empréstimo.
Tudo o que pode ser transportado pela alma aos presentes a ela postos é o que
mais importa, é possível ser bondade detendo poucas posses materiais, é possível
ser alma generosa quando os bens materiais lhe podem tornar ferramenta de
socorro as almas aflitas pelo pão de cada dia, sendo, portanto, manifesto de
amor, não de dor que se reúne por efeito de escolhas que se faz diante da vida.
Assim, diante da existência que a
revelação sublime nos indica, que é sempre, já que a consciência para recolher
em si suas obras em equívocos como a avareza ou a generosa oferta de qual
labora com as riquezas tendo em si a consciência de que elas são empréstimo a
ser devolvido com os dividendos produtivos é realizável no reino do senhor da
vida em seu próprio histórico nos presentes passados, quando movimentado pelo
desejo do bem, os bens materiais fizeram parte do amealhar riquezas em generosa
oferta, compondo a harmonia que se pede ao que muito se concede por empréstimo
em vida.
Se ao que nada tem lhe é imposto resignação
e coragem, e há resposta enriquecedora para a alma neste sentido, afastando-se
dos caminhos da revolta, da inconformação, ela reúne ganhos expressivos de
bondade, sendo exemplo edificante aos que ombreiam consigo no mesmo presente,
por outra se avaro, não concebe estabelecer a ligação do ter com a necessidade de
ser, escolha para si, na aplicação do que os presentes trazem para a edificação
intima. Tanto o rico pode ser miserável quanto o pobre ser de nobre riqueza, é
tudo uma questão de escolha em qual caminho a alma deseja ficar.
O senhor instrui enquanto instrumentaliza
os meios para manifestação da livre escolha que oferece, põe de forma clara que
para entrar no reino de amor é preciso que se esteja amor na pratica, e não existe
amor quando se detém a amealhar egoisticamente aquilo que por determinancia a consciência,
é ferramenta que deve ser usada na lei de amor, e também por lei divina, toda
ação tem uma reação de retorno a fonte que a anima, se realizamos as melhores
escolhas, a pacificação se instala nos preparando para tarefas de maior
responsabilidade diante de nossa imortalidade de alma onde o feito de amar
sempre indaga ao senhor, quando encerrada uma tarefa: E agora senhor o que
queres que eu faça?
A essa indagação o senhor mostra
a resultante das nossas escolhas e vemos o temos e o que nos falta, silenciosos
entendemos a resposta, ao que nos falta ele indica vá e entre na cidade ali lhe
será dito o que eu quero que faça, e vamos alegremente pois creditamos a ele a condução
segura que nos anima a prosseguir sempre.
A lição primeira a desta parábola
está posta a nos instruir para escolhas melhores, mais aprimoradas, mais sadias
a nosso próprio bem sejam presentes na nossa existência, no corpo ou fora dele, onde nossa consciência
estabeleça suas vivencias por vontade divina, já que tudo está vivo no amor de
Deus.
A vida segue seu fluxo por determinancia
divina.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli