terça-feira, 31 de agosto de 2021

Parábola dos primeiros lugares

 


"Todo que se exalta será humilhado, e todo que se humilha será exaltado”

Por todos os caminhos da natureza humana o aprendizado de ser é predominância a cada presente, e ser dentro do melhor discernimento em acerto, nos torna autores de um lindo histórico de vida, já que no contato com nossos semelhantes construímos a partir de nossas ações a vista do outro sobre nossa personalidade em seus fatores predominantes.

Construímo-la em muito de nossa atitude e comportamento onde expressamos na pratica o que trazemos dentro, e no relacionar com o outro, a disposição virtuosa traz elementos por efeito de completude em nós mesmos, já que exercitamos por esse entendimento o ser amor que nós somos.

É sempre inevitável o auto confrontamento dos nossos valores, nosso espirito não se acomoda, sempre sua sede de progresso inscrito na nossa essência se manifesta, e tudo no que o mestre amantíssimo coloca, esta posto para que aprendamos a olhar para o ser que estamos e se neste olhar nossos comportamentos forem daquela pessoa orgulhosa de si, julgando-se superior aos demais, que sempre espera o reconhecimento e a adulação, fatalmente nos colocaremos em situações onde na convivência, necessitaremos de ver esse campo intimo com verdade se  quisermos avançar no campo virtuoso.

O ensino é claro, há a necessidade nossa, de por mais conhecimento e sabedoria eu tivermos alcançado, nos tornando ícones na sociedade, a postura de humildade é virtude da alma sabia, que se entretém aprendendo com a vida onde se posiciona sempre discernindo para esses valores de convivência fraterna, onde a humildade se nos pode elevar na consideração do outro, pois a alma que jornadeia conosco, tem em si valores também tratados nos presentes tantos, estes são parâmetros para analise de nossas posturas e quando as nossas sejam inadequadas, muita vez estamos sujeitados a correção e a chamada de atenção para nosso equívoco.

Adotando por sábia postura a virtude da humildade, sempre prontos ao serviço, ate renunciando a lugares destacados a bem do outro, podemos encontrar satisfação intima produtiva a nossa edificação, já que na humildade há abertura para aprender com as situações de vida, onde observantes não nos colocamos orgulhosos, acima do que realmente somos, tratando-nos em equilibrado discernimento nas convocações das nossas expressões em vida de convivência.

Tudo o que fazemos, dizemos, sentimos e expressamos tem retorno no campo da conivência, na aceitação quando relacionada com nosso campo virtuoso o reconhecimento das qualidades de alma não requer uma exaltação, pois a postura humilde determina que é uma naturalidade tratar o outro como gostaríamos de ser tratados, nesta condição de humildade e respeito, podemos exaltar as qualidades dos nossos semelhantes, identificando seus valores meritórios e se na convivência nos sentimos mais acima, humildemente convidamos para o lugar que supomos nosso, o amigo ao lado, para que este se sinta reconhecido por nós, e angariemos mais um amigo em sincera e verdadeira consideração.

Já que se trata nas parábolas do reino dos céus em nos mesmos, entender onde nos situamos é imperativo do progresso conciencial, a aquisição da sabedoria pela meditação de nossos comportamentos e posturas, cientes de que estão todos os princípios quando enobrecidas manifestações, como inscrições em nossas almas que se manifestam de forma natural e espontânea quando atentos ao que tratamos em convivência, o mundo intimo que esta em mim é atuante e as reações me retorna com a mesma intensidade qual lanço, portanto para que se construa um campo de virtuosas expressões de vida, vigiar os nossos procedimentos em analise constante para maiores acertos, é indesviável, no quanto do nosso esforço e vontade esta o avanço significativo de nossa compreensão, mais sábios, seremos o amigo verdadeiro e respeitoso que sempre ocupa lugares onde possa observar e aprender as lições de vida com mais clareza, na postura humilde pode-se tudo acrescentar, pois nossos semelhantes recebem nossa manifestação e reagem como resposta, com essa postura, retiramos da existência a melhor parte para a edificação intima, total responsabilidade nossa.

Tal é o objeto elucidativo da parábola, construirmos na humildade. Identificado o orgulho é o momento para iniciar o cultivo da virtude em oposição, como luz da alma manifesta nos procedimentos comportamentais da vida, é toda ela instrução para olharmos para a criatura qu somos por nosso feito, e corrigirmos a tempo os equívocos, no crescimento intimo também esta colocada a nossa condição futura, não iremos ocupar o lugar dos justos se não tivermos cultivado os valores de entendimento e auto aplicação em nós memos, a lei é clara na simplicidade de aplicação “A cada um segundo suas obras”

Isso é ditado para as nossas condições intimas, haja progresso, não nos situaremos nos andares inferiores onde ainda se lamenta as oportunidades perdidas, suplicantes as almas    que se ai se encontram, por nova oportunidade no banco escolar corpo fisico

Assim amados filhos, vamos buscar o apoio dos mais sábios, sim! E apliquemos em nossa trajetória progressivamente as melhores escolhas, se vemos, há o imperativo de caminharmos com segurança, se vemos e amamos podemos ser condução e consolação aos corações aflitos, assim quando o senhor nos visitar, já que somos obra dele, veremos junto com sua avaliação no nosso trajeto, o quanto observamos seus ensinos diretivos a nosso bem.

Teremos a possibilidade de lhe olhar nos olhos, e imaginem a alegria em nossas almas, não olhamos para nossos pais e amigos identificando a amorosidade e carinho na nossa direção sentindo alegria? Que dirá do olhar sereno do mais puro amor que é o Cristo nosso senhor. Sentemos a mesa da existência como seus mais modestos servidores e ele nos tratara em justo reconhecimento.

É assim que é.

Namaste

 

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Movimento de vida


Se tens como eu dor lancinante, cuja causa parece vir de perto, não cessa, cerca-te com certo desanimo, uivam os ventos da desesperança, saiba, como eu creio e sei, tudo passa!

A vida física passa no seu torvelinho de situações em que, desde o surgimento a consciência de mim mesmo, foi espinhosa e difícil, na infância, a luta pela sobrevivência sentida pelo labor dos pais sempre foi nos presentes desafiadora as nossas almas.

Sim, criança sente e entende muitas coisas, embora seu campo de ação seja somente sobre seus sentimentos, em meu pensamento buscava o senhor da vida, que o pároco falava que se fechava em um sacrário, ledo engano, o senhor vibra em toda sua criação, veja a flor bela compondo um jardim de cores e odores, cada uma delas traz a energia criadora do senhor da vida.

E a infância passa, passou com seu quantum de decepções, angústias e medos, equívocos que a inocência produz como ação e se instala um grau de sentimento de culpa, a primeira dor na alma é quando nossos valores confrontados com as leis divinas, não batem exatamente em total acerto, entretanto, passa o momento e a lição fica fixada. Não acertamos todo tempo e quando atentos as lições de vida, as vitorias conseguidas, sempre no limite de nossas forças em entendimento, moldam nossos presentes em aceitação e coragem para todos os enfrentamentos.

Temos gosto é verdade, de sussurrar palavras ao poeta, visitando suas próprias memorias já que em semelhança a vida pulsa em toda alma, todas procuram a paz que há para ser encontrada nos efeitos de tanta busca por realizar ações enobrecidas, não sem antes experimentar junto aos acertos os equívocos naturais da inocência.

Chegamos ao ponto onde confrontamos a ciência dos mais velhos, na realidade trazemos valores na alma de um tempo outro onde nos dedicamos as vivencias da lei divina, sofremos os rigores, vencemos nossos limites, ponderamos sobre a realidade de nossas dores presentes, dos desafios que se apresentam, o primeiro trabalho porque já desperta a necessidade de sobrevivência, os pais, provedores desde a infância, do mínimo para que se sobreviva, fica claro nossos deveres para conosco, temos que agira, quiçá todos tenham um Antônio e uma Leontina em suas vidas, cuidadores desta alma que se deixa inspirar por outras a proximidade, visitando todas as vivencias, e tomando posse das letras para demonstrar vida que passa.

Chega a maior maturidade e um desejo incontido surge, formar um grupo familiar, encontrar uma companheira ou companheiro para dividir essa tarefa, trazer outras almas para as lições de vida para elas, se o máximo em benefício destas, seja lá o que que tragam fixados em si para corrigir ou para ampliar no campo das virtudes de almas, isso também passa, fazem escolhas, por vezes com base no que trazem em inscrições de outras vivencias, já que sabemos que a vida não começa na ligação com o corpo da alma nascente, é sim, algo entre nós e Deus individualmente, onde nos fez com todas as possibilidades de sermos plenos por nossas escolhas.

Nosso instrumento mediúnico, passa por momentos aflitivos, mas tudo passa bem sabemos, a vida passa e os anos já contados isso indica, mas segue a vida, também bem sabemos, porque nossa busca comum foi preenchida pelas vivencias onde nossos contatos repetidos são os fundamentos da nossa fé no futuro que vem, por justo anseio, senhor da vida, permita-nos a paz construtiva onde nos situe em condição de sermos na continuidade uteis sob o lastro da experiencia adquirida.

Aos amados que nos empresta, que nem sempre escolhem com acerto, como nós também fizemos em alguns momentos, perdoa senhor, ampara com vossa misericórdia essa nossa passagem por um templo escola, que sentimos nos aprimora, suplicamos senhor vossa misericórdia, como pais, que por vezes aos filhos amados não encontramos meios para socorrer, já que livres podem escolher como nós fizemos nos presentes, e nem sempre escolhemos com todo acerto, contamos com vosso perdão misericordioso, a todos nós senhor.

Tremula o lápis frente as lagrimas do caminho indesviáveis, o que fica, das percepções de vida desde a infância, quando eu instrumento, lia na natureza vossa beleza em realizações senhor, o melhor louvor que posso oferecer, não que necessites de mim, eu sim de ti todo tempo, mas com sincera dobradura, minha alma evocando as lembranças, onde tudo passou e me faço presente agora diante de tua presença.

Rogar por aqueles que me confiaste o máximo possível do meu discernimento, envolva a todos senhor, é minha súplica, no abraço mais que amoroso de vossa misericórdia, permita-nos refazer onde nos equivocamos, tomar as lições de vida no tempo que passa, fixando em nossas almas todo amparo recebido, dos pais amigos devotados, de todos os que te buscam e louvam contagiando nossas almas com verdades profundas.

Essas horas de lagrimas passarão.

Gratidão senhor pelas lições de hoje

Antonio Carlos Tardivelli e por justa vista, as almas que juntas comigo me inspiram a rever os movimentos de vida

 

 

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Parábola do servo vigilante

 

SIM ELE CHEGA AO TEU CORAÇÃO E AMOROSAMENTE TE PERGUNTA: COMO ESTAS? E NESTE INSTANTE TEU CORAÇAO RESPONDE? -ESTAVA A TUA ESPERA SENHOR!

Se oras e vigias a espera do senhor, ele vem, entra pela porta...

Quando e como nos rigores da existência infinda, somos chamados a trazer nossa ação construtiva? se bem pensamos, em todos os presentes, já que escolhemos seguir seus ensinos sagrados, com o melhor do nosso discernimento, é isso que nos pede, vigilância, para com os deveres que o saber dele nos impõe.

Quando entramos no seu reino de amor que é aqui e agora, olhamos para nós como uma planta a oferecer a vida os frutos do labor em si a todo presente, já que o que nos traz o cristo são elementos construtivos em nós mesmos, de um ponto de simplicidade e ignorância para outro onde a sabedoria vai se achegando na justa medida da nossa perseverança em alcançá-la.

Sim, diante dele teremos o merito da observância, porque sabemos que vem e ansiosos aguardamos a completude, falta-nos de alguma sorte estar na presença dele mais ostensivamente, como nos lagos da galileia, assentados ouvindo de sua sabedoria, só que em um patamar de compreensão da existência mais aprimorado do que nossa infância espiritual na época.

Mais maduros no reconhecimento dos deveres, mais integrados na luz dos seus ensinamentos, mas, aplicados na vivência das virtudes que tomam nossas almas em perfumes e luzes, que a sua chegada será percebida como momentos de vigilância em nosso histórico de vida. Ficamos prontos a sua chegada quanto pratiquemos vigilantes de nos mesmos o bem no amor que nos ensina a ser nos presentes tantos.

Quando chega é certo que reveremos sob seu olhar todas as passagens que estivemos sentindo ele nos movimentos de vida, onde nos apresenta a obra a ser realizada, se nos preparando na ação do que nos ensina, teremos na alma as marcas virtuosas dos seguidores fieis, aqueles que bem fizeram uso dos presentes, construindo cabedal de virtudes na alma, operosa, atuante, não apenas tomando no reconhecimento em si dos deveres, mas os praticando.

Assim o processo de vigilância não é esperar por sua chegada, é já estar em nosso coração observante de seus encaminhamentos para ações de amar, já que a sua chegada, e ele vem, é certo como a sequencia dos dias nos milênios tantos, sua festa em nossa alma já precisa estar com os adornos das virtudes vivenciadas nos presentes tantos, é a parte da construção divina que nos cabe, doutra forma, se nos ensina, e não realizamos, como nos encontrará o senhor já que espera dos seres amor, a pratica na lei divina.

De certo que o coração encontra alegria na presença do senhor, essa por vivencia amparada na ação segundo ele ensina, o trato da bondade que se exercita já que disse que tudo o que fizerdes ao menor dos meus pequeninos é a mim que o fazeis, o servo vigilante vê outras almas como oportunidade de servir, isso faz nos seus presentes, atento que esta aos imperativos dos deveres, já que a quem muito é dado muito será pedido, ele sabe que para sentir alegria plena na presença divina, precisa ajustar-se a vigilância em suas tarefas auto construtivas.

Esperamos  pois e fazemos para que encontre a obra nos deveres quais nos comprometemos com ele, quando nos diz amai ele oferece o cuidar de nossa  alma, que ele instrumentaliza para que tudo esteja pronto a sua chegada, se temos por dever repetir-lhe as predicas, mesmo como João evangelista, sermos as vozes que gritam no deserto, preparai os caminhos do senhor pois ele vem trazendo o reino dos céus em si e o convite aos que alimenta com a seiva viva do seu evangelho é sede vós perfeitos como vosso pai celestial é perfeito, não é somente a fala de um  momento onde o senhor chega no futuro, mas quanto chega em nossos presentes, pois recebemos as instruções de vida, viver plenamente segundo seus ensinos nos prepara convenientemente para sua chegada.

Quando ele entrar pela porta, o reconhecendo como que tenha vindo para olhar para nosso trato, não é por nossa avaliação só o momento da chegada em felicidade, é a felicidade do olhar para a obra que nos confiou, e termos no histórico, como aqueles vigilantes que sabendo que o senhor vem observar as resultantes, oferecemos nosso melhor esforço em discernimento, para encontrar o caminho oferecido no seu evangelho de amor.

Sim senhor, entre pela porta do nosso coração agradecido, constate quanto fomos amigos dos amigos, solidários no sofrer de outras almas, sinceros analisadores do bem possível as nossas forças, aqueles que cultivaram a tolerância e o perdão deixando no entorno como histórico de vida, almas consoladas quando aflitas, ah senhor que nos encontre laborando mais e mais no amor que ensinas, e que o perfume de nossas almas deitado ao chão onde vens na nossa história, para que seus pés toquem e sejam acariciados, como se derramássemos sobre eles preciosa essência.

Sim senhor tivemos por assistência a nossa fala os amigos mais sábios a nos inspirar a boa obra, nos sentimos agraciados e protegidos e durante todo aprendizado no templo corpo que sopraste nossa alma vivente, descobrindo-nos gente, humana forma de manifesto divino, já que nos oferece escolhas, leis inscritas de amor onde a perseverança necessita ser ação edificante, a partir do alicerce do divino em nós, respondemos a vida analisando nossos feitos, e todos os que nos incomodem pois desajustados estejam da lei maior de amor, ainda a tempo, antes que chegues, cuidamos deste jardim para que encontres todas as flores das sementes colocadas na nossa essência.

Em festa senhor estaremos na sua presença já que vigilantes nos deveres construindo nosso histórico em tesouros celestiais quais nos indicou senhor que amealhássemos durante nossa existência, como meio de entrar nas sublimes paragens angelicais, onde amar a Deus sobre todas coisas é parâmetro natural que se consolida em vida, nos presentes infinitos que o pai nos concede, entra senhor visita nossa alma devotada a ti, perdoa nossos equívocos, erramos querendo acertar todos os   sagrados dias que nos concedeste, nem sempre foi possível em nossa insignificância, mas mergulhados na vossa presença que é esperança, exultamos, pois haveremos de ser acolhidos como ovelhas que se desgarraram e que nos encontrando perdidos em nossas aflições, nos reconduzistes a esperança, pela ação da mãe sagrada, de suas anciãs que nos  amparam o animo abatido, e das cinzas, ressurgidos, te aguardamos senhor cheios de esperança.

Deixamos senhor a tua espera os tesouros na alma para que lhe sejam entregues a porta, será pouco de nossa parte, já que tudo o temos e somos é teu, sempre foi assim, o nosso amor, e tudo o que dele decorra na direção dos deveres quais  nos confia, cuidar, como servos teus que se sentem teus amigos.

Namaste

 

 

 

 

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Parábola do avarento



Para tirar o melhor de nós mesmos precisamos da vista da imortalidade de alma que nos concede o divino provedor de vida

Para os que chegam agora, o presente é o feito da alma quanto ele simplesmente aceite em lição de vida, neste presente ousamos quantificar virtudes frente ao campo intimo ou nos deixamos enredar no que a ilusão do ter nos confina em sentimentos que nos arrastam para que, vez do confronto com nossa consciência de ser, a constatação do equivoco e o consequente efeito recolhido, já que tudo nos retorna sempre, o bem feito ou a ignorância deste pela indiferença.

Esse bem, nem sempre é estacionar na caridade ao outro, sim nas justas avaliações do que se pensar ter ao que se é de fato, a posse verdadeira, no reino do senhor é o ser amor, que tudo de si concede para que seja exuberante manifesto, uma vez reconhecida a necessidade nossa, a pacificação chega pela ação meritória, não por caminho ilusório onde por aflitos nos tomamos e pedimos solução urgente, sem que olhemos para as instrumentalizações na nossa intimidade capacitando-nos a movimentos proveitosos a nosso bem.

A lição é clara no que diz respeito ao que se pensar ter em posses transitórias, estas podem ser ferramentas uteis na elevação da alma, quando esta pela lei de amor, o que lhe esteja por empréstimo a si, e disso saiba, e se dedique a tirar dos presentes, sagradas oportunidades de investir em ser amor, compartilhando a riqueza temporária em construções sadias, onde dar o pão nem sempre é construção de ser, no mesmo tanto quando as nossas posses materiais permitem oferecer o aprendizado que eleva a condição de ensinar a ganhar o próprio sustento.

Neste caminho de entendimento do que se nos empresta a divindade e o que fixa em nós por lei divina está posto o ponto de equilíbrio onde nos situamos por nosso arbítrio, tendo posse de nós mesmos na evolução o discernimento, de certo que compreendemos que não é razoável e oportuno a nossa alma, reunir os bens em trânsito de forma avarenta que é fruto do egoísmo.

Enxergar o que corrigir é um bem que se faz quando a essa direção a alma se determina, mesmo quando por tempo findo tenha descoberto o campo de seus equívocos e se tenha desperto a tempo, já que  toda ação tem seu efeito, e aquele que recebe a prova de maior riqueza material, tem nos deveres junto a humanidade realizações de alma a serem feitas nas escolhas que estabelece a si, se reúne como seu ansioso por multiplicar sem nada compartilhar, estabelece caminho sombrio pois a consciência justo juiz que avalia a sentença, isso impõe como condição mais justa, já que alma desligada do corpo, tem a consciência mais aberta para compreender e medir seus acertos e enganos.

Quando os equívocos avultam, a alma se aflige, súplica por oportunidade nova, pois está em sua natureza intima isso buscar incessantemente, já que teve e foi equivocadamente posta, multiplicando o ter sem considerar o ser, indiferente a dor que provoca amealhar recursos como quem reúne no celeiro, sem que a propósitos maiores se detenha diante da vida na execução dos bens temporários concedidos por empréstimo. Tudo o que pode ser transportado pela alma aos presentes a ela postos é o que mais importa, é possível ser bondade detendo poucas posses materiais, é possível ser alma generosa quando os bens materiais lhe podem tornar ferramenta de socorro as almas aflitas pelo pão de cada dia, sendo, portanto, manifesto de amor, não de dor que se reúne por efeito de escolhas que se faz diante da vida.

Assim, diante da existência que a revelação sublime nos indica, que é sempre, já que a consciência para recolher em si suas obras em equívocos como a avareza ou a generosa oferta de qual labora com as riquezas tendo em si a consciência de que elas são empréstimo a ser devolvido com os dividendos produtivos é realizável no reino do senhor da vida em seu próprio histórico nos presentes passados, quando movimentado pelo desejo do bem, os bens materiais fizeram parte do amealhar riquezas em generosa oferta, compondo a harmonia que se pede ao que muito se concede por empréstimo em vida.

Se ao que nada tem lhe é imposto resignação e coragem, e há resposta enriquecedora para a alma neste sentido, afastando-se dos caminhos da revolta, da inconformação, ela reúne ganhos expressivos de bondade, sendo exemplo edificante aos que ombreiam consigo no mesmo presente, por outra se avaro, não concebe estabelecer a ligação do ter com a necessidade de ser, escolha para si, na aplicação do que os presentes trazem para a edificação intima. Tanto o rico pode ser miserável quanto o pobre ser de nobre riqueza, é tudo uma questão de escolha em qual caminho a alma deseja ficar.

O senhor instrui enquanto instrumentaliza os meios para manifestação da livre escolha que oferece, põe de forma clara que para entrar no reino de amor é preciso que se esteja amor na pratica, e não existe amor quando se detém a amealhar egoisticamente aquilo que por determinancia a consciência, é ferramenta que deve ser usada na lei de amor, e também por lei divina, toda ação tem uma reação de retorno a fonte que a anima, se realizamos as melhores escolhas, a pacificação se instala nos preparando para tarefas de maior responsabilidade diante de nossa imortalidade de alma onde o feito de amar sempre indaga ao senhor, quando encerrada uma tarefa: E agora senhor o que queres que eu faça?

A essa indagação o senhor mostra a resultante das nossas escolhas e vemos o temos e o que nos falta, silenciosos entendemos a resposta, ao que nos falta ele indica vá e entre na cidade ali lhe será dito o que eu quero que faça, e vamos alegremente pois creditamos a ele a condução segura que nos anima a prosseguir sempre.

A lição primeira a desta parábola está posta a nos instruir para escolhas melhores, mais aprimoradas, mais sadias a nosso próprio bem sejam presentes na nossa existência,  no corpo ou fora dele, onde nossa consciência estabeleça suas vivencias por vontade divina, já que tudo está vivo no amor de Deus.

A vida segue seu fluxo por determinancia divina.

Namaste

 

 

 

 

 

 

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Parábola do amigo inoportuno


Lembrai que o senhor tem  sua fala, para para as almas imortais que somos.

Já que pedes insistente, e enquanto fazes isso te aplicas com o que recebes, de certo que ao entendimento outra porta se abre, assim como a criança que vai em busca do alimento e o pede, recebe do pai terreno o atendimento oportuno. Estamos assim diante do senhor da vida, na predisposição de pedir o que nos falte, sem olvidar do tanto já recebido, veja amado filho o que nos tem sido oferecido ao parar e meditar, sobre o que nos transcreveram os primeiros seguidores do senhor.

Seguidores que pedem como nós pedimos, esclarecimentos, em espírito e verdade, quando de nós se aproximam os benfeitores sábios que nos instruem, abertos ao ensino justo, como se olhássemos a nossa intimidade, comparando os valores recebidos dentro da compreensão que já tenhamos, e a que nos falte a estes mais sábios tratamos de recepcionar sua sabedoria.

Nesta parábola em seu princípio, que  vai além da forma vista, o senhor nos educa para os valores da alma, que importam, que tem peso em nossa existência, o pedir é uma ação diante do senhor da vida, não nos acomodamos com as aquisições já feitas em nosso espirito, mais temos amor mais queremos exercitar esse amor nos detalhes dos presentes, e vamos a sua presença com o nosso pensar ativo, onde revemos por nossa conta os conceitos de filhos ou do amigo inoportuno já que muita vez nosso peditório não é tão justo, não paramos para pensar que devemos ser previdentes, para que tenhamos o necessário sempre.

Jamais desqualifica o senhor quem pede, antes afirma que recebe, e todo aquele que se movimenta para estar na presença do senhor, é atendido, lhe é dado nos presentes que se seguem, em lições de vida para que se alimente no banquete espiritual que lhe está preparado, e escolhe a atuação precisa frente aos deveres despertantes que o ter no ser implica. Ao que pede recebe e a existência é um contínuo onde se aprimoram as percepções como que de um infinito campo onde o amor de Deus atua através de nós.

Não lhes acontece de lhes chegar um amigo quando a necessidade urgente aparece? Ou por outra, quando a dor vos visita e te achegas ao pai para que ela seja curada, não há de vossa parte, no silencio qual te recolhes um recorrer a ele no que vos falte, e percebendo os valores de vida já postos, não te direcionas para que alcances movimentando-se com o que tenha para chegar ao que precisas, é isso o fluir natural do divino em cada criatura gerada por Deus.

Na nossa relação com o senhor da vida, como seus modestos filhos, envolvidos em trabalhos edificantes, nossa alma sempre voltada a sentir suas vontades, já que nos põe diante das nossas necessidades para o atendimento, quanto pedimos justamente o necessário, ir ao pai eterno para implorar socorro, por justa vista o primeiro movimento é o que se posta a pedir, o atendimento ocorre exatamente no momento que se pede, pois em seu perfeito amor o criador de todas as coisas nos precede em nossas necessitudes, importantes, ao nosso crescimento em evolução da consciência, esta inscrito em nossas almas, e dele é toda obra desde princípio , e não há o que não seja feito dele, portanto nós almas viventes também somos filhos e filhas deste pai de amor.

Temos tido muitos presentes, sem que neles avaliemos justamente os bens recebidos, não nos favoreceu com a inteligência a princípio em semente, e estando germinante nas situações de vida não nos qualifica o entendimento? Ora quando pedimos e somos atendidos, não segue a existência após o fato do encontro com o senhor da vida e sendo ele o soberano, o perfeito amor, não nos clama desde nossa essência a que sejamos nós também esse perfeito amor?

Nos dando o pão da vida em abundância, não nos ocorre que recebendo nos será pedido contas quando o futuro que agora chega? E se paramos para medir com justiça o recebido, analisamos o quanto damos do que somos para a vida? Sim, sinta amado filho, que junto a dificuldade do caminho podes bem ser o esclarecimento que alguém está a busca por tudo o que encontras em ti mesmo, nesta nossa disposição em todas as manhas, não te ocorre ser como que um canal que se abre, e que derrama sobre nós o senhor com seu santo Espírito, aperfeiçoando em nós a compreensão da vida?

E quando dado o espírito santo a quem busque, porque bate e recebe, porque pede, a existência não continua em sua progressiva evolução? Ao que se sinta farto nas virtudes celestiais não lhe ocorre que sendo palavra de vida eterna o que se segue depois da floração é o fruto em abundância? O que torna um dever ser o que o amar atenta? O senhor te coloca em esperança e tua alma bate e alcança, e quanto se de pôr si o senhor em sua sabedoria te deu no templo escola de seu espirito santo, para que instrua sobre o que seja esperança no senhor da vida, para nossa existência infinda.

Oferece-nos em vida os primeiros instrutores, junto a linguagem, junto aos valores familiares, no desenrolar da experiencia do achego familiar, amplia a tempo justo que somos uma grande familia gerada por ele, transitando pelo espaço infinito que é obra dele, pensando nas grandezas incomensuráveis de sua criação divina, e que mais que ser herdeiros da terra porque nos tornamos mansos e pacíficos, somos herdeiros do universo!

Em Deus as grandezas são infinitas, recebemos pelo que pedimos a tempo justo, nos prepara para compreender sua misericórdia, para que a sejamos junto aos que sofrem por suas infelizes escolhas, temos quadros diversos de assistência amorosa na espiritualidade, onde o espírito do senhor é toque a abundância ocorre, pois nos dando na medida certa, como pai amoroso que assiste aos filhos, recorrente é nossa responsabilidade de filhos frente a existência

Sim senhor, recebemos de vosso espírito, no sopro teu que nos fez almas imortais, e neste caminho senhor nos socorra em nossas carências, para que nossa disposição em sermos uteis a sua obra apareça, senhor, a felicidade em sentir sua presença, quando assim vamos a ti, como se vibrasse o divino de si em nós que somos filhos, portanto por fechamento das ponderações de agora, nossa eterna gratidão.

Alma amada e muito querida, se fores tocados por essa obra na escrita, nossas preces conjuntas receberam pleno atendimento, antevemos até a alegria de ver o campo farto, diante de ti que se apresenta, servir é nosso lema, na corrente amorosa qual servimos, corrente da mãe sagrada que nos anima. Cuja alma generosa é chamada Maria de Nazaré.,

Nos preparamos para outra tarefa, em quadros de intensa dor no nosso semelhante, que sua condução possa receber a pedido nosso, vossa sagrada interferência.

Namaste  


terça-feira, 24 de agosto de 2021

parábola do bom samaritano

 

Deitado no chão das aflições muitas das almas que nos são objeto de atenção, como provação, oportunidade de servir amparando, ou quanto nos fira a alma em compaixão, por aquele caído no campo dos medos por vista de apenas situar-se no campo transitório, eis que o que faça leitura da vida com os olhos da alma, que prodigo seja na explanação da vida que não tem fim, sempre nos recordando de que somos em origem da perfeição suprema, que nada fez no universo e em nossas almas com algum traço defeituoso e sem proposito firmado.

As almas que se lhes empresta um templo escola, surgem inocentes e puras em sua essência, como quando vemos a criança aos berros quando do primeiro respiro do corpo, precisa ser cuidada e o é, por desveladas expressões do amor divino, onde o foco esteja na maternidade e paternidade, recebem a alma ressurgente ao campo familiar com alegria, de certo que todos nós antes do surgimento, éramos semelhantes ao homem caído no caminho, já que nos acompanha o histórico de nossas escolhas, dentro do conceito de eterna vida, e por isso muito deficitário os ganhos e muito comprometida a alma diante das leis divinas, precisa resgatar-se por provas doloridas.

Quanto nos diz o mestre amado, se porfiando por entender que nossa alma tem em si a imortalidade e nela, um caminho progressivo em reunir virtudes como tesouros celestiais que são manifestos onde esteja o súdito deste reino de amor, sempre ativo, vede vossas organizações assistenciais, copia rude daquelas outras que insistem em ser o reino dos céus no amparo ao semelhante, ou pensais que as almas com histórico de escolhas infelizes, ao deixar o templo escola, postas frente ao juiz implacável que lhes aplica justa pena, ou alegrias e contentamento, na consciência de si não necessitam de amparo ate que se ajustem frente a existência infinda.

Oh não penseis na pena aos culpados, senti compaixão por aqueles que se equivocam, ficam na faixa das angustias de alma, reclamam por serem socorridos, e quando o são e lhes é oferecido um templo escola para seu bem, não se desafazem as obras anteriores, elas cobram pela lei divina segundo esta misericordiosa ação, no renascimento por prova, por expiação, em reparando o campo íntimo, ajusta-se aos pendores do samaritano que assiste ao caído, é onde vemos o manifesto do reino de amor sendo objetivamente firmado na alma humana, ela sai de si para socorrer, e neste sentido, muitos caídos pelo assalto das sombras interiores, em chagas pelos sentimento menos nobres enraizados ao campo mental já endividado, e há que diante da lei divina ajustar-se a elas superando as provas do caminho ao amparo dos samaritanos do caminho.

Tudo se entrelaça, o pobre e o rico, o miserável andarilho, o de vestes reluzentes, estes como bons samaritanos frente a obra de socorro as almas caídas, sinta meu amado filho, na vista das imagens suplicantes, que pai vendo um filho em erro não o procura corrigir com justo amparo, vezes de uma palavra enérgica, noutra por levantar quando caído para que neste amparo possa recobrar-se, veja amado, na reunião de almas trazidas para a reentrada na carne, por justa vista verás a verdade pura e simples, onde o mestre define que não veio trazer a paz mas sim a espada pois reúne em uma familia adversários ferrenhos para eu se corrijam os desajustes nas almas  frente as leis divinas!

Tanto o caído quanto ao que ampara, segue na eterna vida ampliando seus serviços, o que ampara o caído mais oportunidades em exercitar o amor se lhe impõe a jornada, o que é bom é incansável na pratica do bem, toma consciência em si a medida que avança nos trabalhos de utilidade frente a humanidade, jamais perda a qualidade em virtudes, antes amplia sua aplicação já que os caídos do caminho, não estão postos em sua miserabilidade somente ao campo fisico onde o pão que lhes falte possa ser oferecido, ou a cura em suas dores, ou o amparo solidário nas aflições,, por aqueles que se pacificaram e sentem-se como o samaritano, ocupando-se de si entanto como amparador para os sofridos do caminho.

Faze o teu possível diante da dor, o quanto lhe cabe por dever sagrado, é necessário que sintas com pleno entendimento que o senhor da vida te colocou no presente, com as tuas aquisições de alma, para a utilidade de sua obra frente as almas, se caídas, tua fé que pensa chama-as as ponderações sadias, tu sim amado filho, podes se tornar amor de Deus, pois assim como enviou o Cristo, ele o ungido, nos envia a nós outros para as vivencias de amor junto a humanidade que sofre.

Não julgueis oh! Não julgueis, apenas segue amando com o que já tens, caminhando por seu arbítrio ao campo das aquisições enobrecidas, do ter para ser amparo justo, da manifestação da misericórdia quando as situações de assistência ao outro for justa, nem que pares por um instante na vossa trajetória de serviços, para atender os caídos do caminho, a cada atendimento tomas para si a leveza necessária para voos existenciais cada vez mais elevados, e culminando com o termino da viagem, onde chegas ao aconchego do criador de todas as coisas, o perfeito amor de Deus de certo te convida, vá meu filho, a terra dos aflitos levar consolação.

Eu sou lhe segreda então o que seja misericórdia por verdade e vida.

Sim a imagem é verdadeira, a história se repete até que se fixe na alma as lições de vida.

Se podes porque nos entendes, levanta o caído que se lhe cruze o caminho, sois o amparo divino colocado a prova a teu favor, nos favores que a caridade se lhe edifique a alma, indicando-te seja o amparo agora, por tuas irradiações de amor e tudo quanto não possas, suplicante peça para que se lhe atenda, todo pedido justo terá atendimento ao seu tempo, portanto se não podes o pago que alimenta ofereça o que tua alma tenha em esperança, ela cura, balsamiza o sofrimento, é o mana divino caído dos céus de ser de tua alma. Benção divina no lavrar a terra.

Jamais vos deixe aprisionar na indiferença, seja a piedade, filha dileta da caridade, atenda aos reclamos de tua própria alma quando diante do senhor olhando para ele te retorna nas auto avaliações justas, o que me falta, este te mostra no olhar sereno e te diz vai filho amado semear do meu amor  entre os caídos, te darei por premio o conquistar-se, serás feliz

É assim que é.

Namaste


segunda-feira, 23 de agosto de 2021

A parábola do cego que guia outro cego


Se tu dizes que vês, o que enxergas por teu, se pensas ter empoderamento sobre o outro, ledo engano, pois diante de uma outra alma estarás irremediavelmente junto a um ser que é mestre de si mesmo, e se isto sabes sobre ti, já que vês muita vez o arqueiro no olho do teu irmão sem antes tirar a trave do teu, por justa medida esbararás nos conflitos interiores, na insatisfação da tua essência que é divina no encontro com o campo de suas escolhas.

Ao medir o reconhecimento de si, por vossas tendencias, impulsividades sem que te vejas como alma que é imortal, e que a cuja vista de verdade, necessita do talho da edificação intima, para conter-se nos julgamentos imprecisos, nas avaliações por princípios enganosos e já que tendo em vista isso, a análise de nossas palavras é imperiosa, de acordo com vosso nível de compreensão da vida, entanto se fomos ambos atraídos pela lei de afinidade, não se produz com o mesmo proposito a vista mais justa em que se analisando o que seja posto antes de sujeitar a outras almas!

Para entender o que vemos entretanto, olhando-nos, pois assim é o que procura a verdade, é preciso ter no seu próprio campo uma lucides que analise segundo o toque do mestre interno, essência divina que sempre alerta sobre nossos equívocos, se atentamos aos seus chamados de atenção, buscando uma existência mais espiritualizada, onde valorizamos o material para a manutenção do corpo, entanto o ter não seja nosso foco principal, seja um dos elementos para ser ferramenta construtiva, sim o ser, o ser pleno de si mesmo, que se alcança educando a vista para o entendimento com o espirito de verdade. Está em nós o reino do senhor, penetrar nele há a necessidade imperiosa de ver a verdade tal qual ela é, recebendo o entendimento da parabólica colocação em outra fala do senhor, pois a nossa vista vai se desenrolando o quadro todo, nada do que esteja oculto deixará de ser manifesto.

Neste espírito, o de verdade, nossa alma se encanta diante dos sábios, quais em sua jornada construtiva nos indicam ponderações edificantes, isso vemos se tratamos nossa alma por observação dita pelo cristo, vigiai e orai. Quando vigiamos o campo de nossa intimidade vamos conseguindo ver o que trazemos, de nossa jornada como almas, não sabemos o exato ponto onde o criador divino nos disse seja, isso não vemos, esta oculto de nós ainda, mas temos um histórico que pode ser identificado pelas nossas inclinações e sentimentos sedimentados que afloram insistentes, hora para que se amplie o alcance nas virtudes de alma, ora para conter com nosso discernimento de mestres de nós mesmos as inclinações ainda primitivas.

Como quem possa ver e explicar, por que jovens nascem com um talento maravilhoso, na aparência, nos parece seres privilegiados na criação divina, já que por outro lado limitações discernitivas e dificuldades de aprendizado nas coisas mínimas, em muitas almas isso está posto. Pela vista deste espírito de verdade, e que abre o campo mental sem circunscrever na forma da letra, mas trazendo diante de nós almas imortais, nossa trajetória onde agregamos valores e temos tido as oportunidades em vida de manifestá-los a consideração de outras almas.

Ver isso  de nossa trajetória, elemento de lei , frente a existência da alma, desde se principiou pela vontade divina, nos traz alento, já que o talento manifesto precoce em crianças gênio, é aquisição da mesma existência auto aplicada em outra oportunidade de vida, em síntese, conquista da alma que não se perde, e dependendo da tarefa agendada para a escola corpo, onde venha trazer a contribuição dos seus talentos, renasce tendo acesso mais fácil a essas virtudes já tratadas em si, por outra palavra, a alma renasce no templo escola corpo, tantas vezes quantas sejam necessárias para que evolua até sua plenitude.

De certo que os retardatários pelos caminhos da cegueira que se impuseram, não se permitindo seguir pelo caminho que o amor indica, e o amor sempre ilumina o caminho de quem ama, começa-se no lar mais primitivo, todos passaram por esse caminho, vai se desenvolvendo o sentimento de familia, a mais próxima, qual se toma por protegê-la e o princípio amor que está na essência começa seu manifesto objetivo tratando-se nas ações amorosas.

A medida que mais vê a verdade, mais se compromete com os deveres junto a humanidade que passa a ser a grande familia a ser abraçada, aquele que vê portanto, guiado pelo espirito de verdade, está nas parábolas do senhor, é como aquele a quem muito foi dado e a quem muito será pedido, encaminha o senhor a nosso ver, no emaranhado de almas que em diversos níveis de entendimento, se misturam no espaço, no corpo fisico e a sua proximidade por afinidade de princípios, de conceitos, de busca de virtudes quais se tenha a despertar, ou tratar nas ações amorosas a seu tempo, por outra, se cegos sobre a verdade de si, podem ainda permanecer na brutalidade, no egoísmo, na crueldade e isso gera um abismo que os separa, abismo vibracional.

 No atrativo paras as almas, para as provas e resgates regenerativos, renascem tanto os sábios quanto as mais simples almas nos seus primeiros estágios, todos interagindo dentro do que são, não existem privilégios na escada ascensiva, do ponto de simplicidade e ignorância todos seguem até a angelitude.

Como diz o senhor “ nenhuma das ovelhas que o pai me deu se perderá” e por nossa vista nesta parábola o senhor nos alerta do imperioso posto na lei, discernir sobre a verdade, construir nossa lucides com ela, meditar sobre tudo o que nos trazem, comparar com os valores quais os temos já conceituados, se nos servem, se não agride nossa consciência no que já entendemos como certo e justo, podemos agregar esses conhecimentos ate que nos sejam construção de conceito.

Não sejamos, pois, no cultivo de nossa existência, guias cegos. Busquemos a verdade que nos liberta, pois é assim que se vê o que importa, enxergar o quadro todo da trajetória do mestre Jesus, o digno Messias enviado a nós outros, nos insere nele, e passamos a sentir o reino em nós mesmos, isso nos torna por estagiários em amar, em nossa própria consciência de mestres de nós mesmos.

O amor nos ilumina de dentro para fora e vencemos porque nos capacita a ver a verdade.

Namaste

 

domingo, 22 de agosto de 2021

A parábola da figueira esteril

 (diante de mim uma figura masculina, vestido a nazareno, nimbado em luz de tonalidade branca com tons de azul, é como visitasse minha alma o mestre, para ver se tenho em mim frutos)

"espero que se agrade do esforço de nossas almas"


Nos identificando com a forma jamais sentimos o espírito da letra, ora, o instrutor divino neste caso não sabia da época em eu frutificava a figueira, para lhe pedir frutos fora da estação? E em qual estação nos situamos, já que o ensino da figueira esta direcionado em espírito e verdade para nossas almas.

É natural que o Cristo tenha a possibilidade de querer frutos e se estéreis já que somos nós almas viventes as que aconchega em seus cuidados e acaso sua vista alcançando a profundidade de nossas intenções, não se apropriará em conduzir os efeitos dentro da eterna lei do senhor da vida?

O que é o fruto de vida que o senhor espera de nós na estação apropriada, ou a todo tempo em nossa jornada, já que nos oferece a divindade como almas imortais que somos, não temos tendencias impulsivas, valorizamos aquelas que podem multiplicar os efeitos do bem que servem de alimento ao espírito ao nosso e por efeito da ação aos famintos do caminho.

Na forma, a figueira, no espírito o ensino construtivo, se nos vermos como aqueles que devem ser produtivos, já que tanto recebemos nos presentes, o alimento ao corpo, o pensar constante que nos indica se trilhamos o caminhar rumo a sabedoria, visto que o ensino que o cristo deixa é instrumentalização a nossas almas para os frutos porvindouros de nossa parte, ou se nos comportamos como a figueira estéril, acaso sabemos quando o senhor vem buscar os frutos de vida que nos confiou aos cuidados?

Então por esse trecho da fala do Cristo, que ninguém coma mais do teu fruto, já que ele construiu a casa por morada do espirito, bom lembrar do primeiro momento da nossa existência, “façamos o homem a nossa imagem e semelhança “ e depois de tomar ao pó da terra, ou seja, os elementos movimentados pela ciência divina, soprando alma vivente, ligando-a ao campo fisico, não coloca na escola corpo a alma, para que absorva das leis divinas em pleno entendimento, e se essa alma, já que tem escolha por seu livre arbítrio, ficar sem produzir, não olhar para os presentes tantos com seus aprendizados oportunos, chega o senhor, e não encontra frutos que lhe agradem já que  tudo que faz e fez, tem a previsão de frutos agradáveis, no caso da natureza vegetal a estação dos frutos, no caso da natureza divina em nossas almas, a estação de frutificar é agora! O ponto de partida é o presente, nele se coloca a oportunidade.

Então para o presente oferecido em vida, a presença do senhor em nossas vidas, antes que ele chegue, não deixou por seus prepostos indicação do caminho a seguir dentro da fluidez que deve ocorrer em nós, por termos tido como tem a planta, o tempo de tratar-nos dentro da natureza, a construção por frutos em discernimento, onde a sabedoria se torna ferramenta, como fruto da alma que sustenta a perseverança em conquista-la, não ao acaso, o senhor vem e procura os frutos ou por outra,  os dividendos do seu investimento em vontade ativa, a todos nós, este tem por termos livre escolha, a ação do nosso espirito em vida, como fruto que pode agradar ao mestre, ao observar o empenho e a vontade perseverante do discípulo.

E o bem e o amor quando absorve da seiva divina (oportunidade) e não se aplica a emancipar a própria consciência do que estagio que se encontra, se paralisada pela forma ilusória, sem que se movimente já que a alma vivente tem nos presentes a seiva divina onde apresenta os frutos de verdade e vida, com que elementos receberemos o senhor quando ele  chegue, nos olhe, profundamente, se ressequidos pelo egoísmo que fruto pode agradar se tudo o tratamos por essa escolha infeliz, são amarguras e decepções, angustias em colheitas obrigatórias, acaso como construção do senhor, não temos nós por nossa vez, em consciência de deveres frente a vida, de oferecer frutos deste imergir de nossa  alma no campo fisico para aprendizados importantes a nós mesmos, e por vista justa não  são todos os sagrados dias repletos de luz e oportunidades de serviço?

Ora o trato no trabalho edificante, seja sentido como privilegio de alguns, não tem essa significação, a escolha feita por seguir o cristo ou não tem resultante em alegrias ou angustiante espera, já que nossa essência por ser divina reclama correções de rumo, e enquanto não há movimento de mudança as angustias permanecem, no campo da humanidade sofredora é assumir a si as angustias das almas, compadecer-se delas é fruto de vida que se oferece voluntariamente ao senhor quando este chega, oferecendo a lucides que já tenha sobre a continuidade da existência, e tem o senhor poder sobre a forma da natureza criada por ele, por força de ensino construtivo em seu amor a humanidade, o que nos parece chocar, procuremos o sentido oculto nas palavras, com discernimento entendendo que a forma tem seu proposito enquanto que o senhor detém em si o rumar de nosso histórico de vida.

Hoje podemos sentir, que frutificamos nas palavras, tocando uma alma que seja, em esperança porvindoura, quer seja o coração materno ou paterno que sentem que perderam os seus filhos quando estes retomam a existência espiritual, deixando-os ainda um tempo no templo escola, onde se aprende em requisitos de coragem e resignação frente a vontade suprema, dando gloria a Deus por tanta oportunidade de vida, aos que trazem como fruto de egoísmo, nossa comiseração, pois da lei não há desvios. “a cada um segundo suas obras”

Por isso se conclui, ao agradar ao senhor oferecendo frutos em todos os presentes pois a estação para as almas frutificarem é agora, na dinâmica da existência.

Paz e luz

Namaste

 

sábado, 21 de agosto de 2021

A parábola da candeia


A quem queira ver, a estes se pode dar.

Quando o olhar fica para nossa alma, criação divina, e pensamos Deus como suprema perfeição, já que anotamos de todas as suas obras a grandeza, nela nosso ser que pensa e ao fazê-lo frente ao universo, vendo-nos como um ponto mínimo mas que pensa, colocamos na escala do maior e melhor entendimento, que nas falas do mestre amorável estão as leis divinas postas com imensa sabedoria, tanto que para entender um tanto mais, não é possível dissociar a imortalidade da alma, criação perfeita do senhor da vida, mesmo que a sintamos como um minúsculo ponto do universo, é um ponto que pensa e escolhe no que sente, o que faz em construir-se.

Vez anotado conhecimento e sabedoria, o entendimento da parábola nos conduz para que estes sejam compartilhados, mas não como se dá a alguém que não saiba o que fazer com a luz que recebe, sim aqueles mais maduros em seu discernir, e que nos são colocados a frente, como outras almas, as quais a lei de amor nos impulsiona a socorrer com o que temos, o conhecimento favorece a consolação quando este é uma candeia a iluminar os caminhos da alma para a compreensão de si mesma, a sabedoria quando bem aplicada ate pode prever os efeitos de amar como resultante, pois existe toda uma dinâmica para as almas do criador, são colocadas lado a lado pela sabedoria divina, o que tem  junto ao que necessita.

Ora, se nossa esperança é o enviado do senhor, a nosso saber o Cristo, nosso norteio so pode ser por atingirmos a melhor compreensão possível do que nos dita a alma, e colocar nosso entendimento como testemunho, onde possa ser visto, percebido, ser objeto de motivar o pensamento como na escrita por exemplo, se seja nosso talento talhado no tempo com instruções precisas, de conhecimento, em uma fé que pense, logrando assim ser luz de dentro irradiante e bela, não na dimensão máxima, porque a medida da luz também a sabedoria indica, se forte demais cega, para que seja útil a percepção do outro, deve ter em semelhança a sabedoria do senhor, que comanda sua intensidade para que seja encaminhar útil, para que sintamos onde o caminho a ser percorrido por nossas almas é o mais justo.

Ao que tenha condução segura no espirito de verdade, instrui, educa, oferece ao discernimento consolação com o lastro da vista da imortalidade da alma, portanto, a medida que avança o entender essa verdade e se responsabiliza diante dos deveres que a vida impõe, ao que é dado é pedido em proporção de justiça, já que as almas criadas são postas juntas umas das outras, as mais sabias o encaminhamento para a sabedoria, as mais lucidas para os momentos onde o entendimento como luz divina deva ser posto, como é esse presente na humanidade onde por vezes, o pandêmico estagio parece-nos final, entanto a luz da nossa alma algo diz bem dentro, não importando a religião que se abrace, há em nós a luz divina, candeia que quando acesa dever ser contributiva, para que a humanidade avance em seu processo de melhor compreensão da própria existência.

Já esta posto o principio gerador de mais luz entendimento, a alma quando se olha e entende no que sente o que pode ser melhorado, saindo do estágio de primaria condição para um aprofundamento em sua própria história entenderá que já foi antes e seu passado é marco de acerto e erro, onde situando o melhor discernimento se encaminha no presente para ser louvor em gratidão, pois o que se repete incessante é o amor divino em oportunidades de servir. No lar que nos abriga, onde não tendo vindo trazer a paz sim a espada da reencarnação, as almas que necessitam do ajuste diretivo, são postas juntas. Diante desta vista se bem entendida, explica-se consolando que os nossos opositores para que cresçamos juntos, ombreiam conosco no ambiente onde há possibilidade de escolhermos a aceitação da pratica da fraternidade entre os irmãos.

Neste ambiente como ponto de reflexão diante desta parábola, há os de melhor entendimento, que são a coluna no lar, tomam para si com sabedoria no amor, a pratica constante, como que um luzeiro posto a que todos possam ver na casa, de certo que neste nosso caminho de alma, a humildade deve ser luz laborada sempre, para que não nos situemos em nosso orgulho, pensando ser o que não somos, ter o que não temos, para que ao chegar o senhor para recolher os frutos do seu investimento em nós, não encontre ele um coração endurecido, mau, cruel, sim uma bondosa alma  dedicada ao bem, clemente, humanamente clemente, misericordiosa e afável, luzeiros da alma na convivência construtiva qual candeia indicativa que se vigia os próprios passos para não se ver enredada a alma nos enganos ilusórios .

Ao que pensa ter, a vida sua como posse, a vida do outro ao qual domine, cujo dever por serem postos juntos é do serviço meritório, não do egoísmo que trata de um primitivismo inconsequente, indiferente a própria história, fecha os olhos para a luz divina e quando salta aos olhos os equívocos, a consciência, justo juiz dos nossos feitos, nos coloca exatamente no lugar que estamos não no que arvoramos como justa posição diante da vida.

Aos que pensam ter vida sem torna-la plena, sabedoria no tempo que é dadiva divina, para compartilhar com amor o que disponha em si, ate o amar precisa do azeite em constância que alimenta a chama nos procedimentos construtivos, reunindo condições desde a essência, para que como doceis instrumentos, sejamos contribuintes junto aqueles que estão nossos irmãos ombreando conosco na mesma viagem em velocidade alucinante pelo espaço infinito, a terra, orbe escola em período de adaptação a nova fase regeneradora para as almas que nela devam prosseguir, as demais, presas do orgulho, da vaidade, dos sentimentos torpes cruéis e maldosos, o que pensar ter, lhes é tirado.

Renascerão de certo, em outras moradas mais primitivas, recomeçando novamente, os que ficam, somam luz em entendimento, das leis divinas que se esforçam por aplicar em suas vidas, quanto mais compreendem mais se qualificam para colocar seu entendimento em utilidade não somente a si, mas dentro da diretiva do cordeiro, a serviço da humanidade, na regeneração ainda sofre os ajustes diretivos diante da lei eterna do senhor da vida.

Chegaremos a herdade dos mansos e humildes de coração?

Que cada coração meça a luz que irradia.

E seja sua parte da luz que se reúne e se coloca como candeia, onde todos podem ver, sentir, compreender, crescer juntos em entendimento.

A isso o senhor fez discípulos e seus seguidores .

Sejamos nós.

Namaste

 

 

 

 

 

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

A parábola da semente


Quando a alma se descobre consciente, que é obra divina e isso em si sente, algo de medida imensurável está diante de si, é um ser feito perfeito na criação divina, puro, simples e ignorante entanto com uma jornada posta a si como lei divina, cujo objetivo a nossa análise, é evoluir consciencialmente, ao ponto em que retorna a sua origem, repleta de sabedoria em amor.

Na jornada desde seu princípio onde inicia sua ida ao pai em retorno, há equívocos inerentes a inocência, há os que por dureza no coração se mantenha, por outra em oportunidades que se renovam a misericordiosa dor expõe suas necessidades, como o pássaro, que precisa sair do ninho para tomar posse do seu destino existencial.

Neste ponto onde a sabedoria do altíssimo se manifesta por seu emissário Jesus, encontramos por nossa vista de agora, essa jornada da alma desde o seu princípio, anotando que há em todos nós o impulso natural de alma, assim como a semente em seu germinar, pode-se tecer considerações em conhecimento do processo natural da germinação, das condições climáticas, de solo onde ela se encontre, não pode entanto explicar qual o impulso primeiro que desperta a germinação de forma tão delicada, ocultando-se em diversidade, muita vez esse movimento após um tempo, traz uma  frondosa arvore  que oferece frutos que alimentam, sombra para as horas mais quentes do dia, e não se atribui muita vez ao amor do pai por sua obra, tratada por ele em tantos detalhamentos.

Pouco paramos para meditar sobre essa parábola entendendo que diz respeito a nós individualmente, que a germinação no entendimento, a floração e os frutos, sequencia inevitável da sementinha, a alma, tratando-se no despertar das suas potencialidades, que são as inscrições divinas, postas no impulso de buscar sua elevação, em conquistando virtuosas posições em sabedoria.

Disse-nos em semelhança, para que tivéssemos um parâmetro comparativo, já que na sua passagem se falasse das inúmeras hierarquias espirituais aqueles de nós que nos ocupávamos do ganhar o pão para o dia, ou tendo a existência ligada a escravatura, como escravos do egoísmo ou escravizados por esse do outro, sequer atingiria um mínimo de nossa consciência imatura, não pronta a não ser para receber o princípio da lei, busca e acharás!

Nos tratou como crianças espirituais qual ainda e muito somos, e deixou marcado no coração de seus seguidores os quais repetiriam suas predicas que continham seus ensinos de luz para todas as almas que desassombradamente tivessem acesso, e considerando o impulso interno a compreensão precisa, se tomassem por aceitação a princípio por germinação o surgimento da compreensão precisa, a pratica que torna a alma embevecida por saber-se terna, volitante pelas paragens sublimes dos pensamentos elevados, já que quem bate se lhe abre é da lei de amor no mestre amorável.

Então em semelhança, para que por nosso movimento retivéssemos o merito nas escolhas mais felizes, onde o amor a Deus como princípio gerador de vida, de mais vida, de plena vida, já que da semente, por ser principio em Deus, ele favorece com o campo adequado, os templos escola corpos materiais quais as almas estão ligadas, no complexo e simples mundo existencial evolutivo.

É da lei partir do mais simples ao mais abstrato conceito de vida, a alma encontra o campo de tornar-se algo completa, em floração perfumada, colorida pelas virtudes enquanto produz por seu discernimento a medida que desperta os valores da alma, e se torna instrutora de si, tendo por base em semelhança ao germinar da semente, movida pelo impulso natural, de ave celeste aprisionada ao corpo transitório e como ânsia de chegar a compreensão do divino, olha fora, na confecção das letras parabólicas, mergulha no que é como alma vivente em imortalidade, cheia de força pois isso a movimenta em verdade, para conquistar-se, para labores conscientes a  seu próprio edifício intimo como a semente que germina e se torna arvore!

Aprende a pedir, e a quem pede lhe é dado, pois é a alma que pede o entendimento preciso, e olha-se como a um espelho onde se trata na identificação do que de si se faz, se torna o cuidador da planta nascente, acompanhada por experientes almas que amparam enquanto instruem, protegem em algum momento, movimentando forças para a preservação da vida, quando pronta ao voo solo, instruem para a evolução deste, por caminhos seguros entre as nuvens do infinito.

A alma se encanta de si, sente a paz que o Cristo disse que deixava, pois observou-lhe os ensinos a partir da própria alma, tomou posse, e por amor como o Cristo é pelo espirito de verdade em si, compartilha seus saberes na linguagem que possa, ocultando seus tesouros de forma parabólica, onde somente os corações amadurecidos podem ter acesso ao reconhecimento preciso, os egoístas, os idolatras, os corruptores, os cruéis, ou seja, as almas infelizes que tomam para si uma jornada de dor em resgates futuros, não compreendem de pronto, veem mas não entendem, são indiferentes a própria sorte.

O que do justo não será tirado, ao que tem e ainda se lhe possas acrescentar é dado, pois é sabido por lei inscrita que o amor divino se multiplica no coração dos filhos fieis que amam o pai sobre todas as coisas, e com este amor como que suplicantes, para entrar diante da presença do altíssimo em coro conosco dizem “ Pai nosso que estais nos céus, santificado seja vosso santo nome”

Basta-nos saber que o pai é nosso? Paz e luz

namaste


quinta-feira, 19 de agosto de 2021

A parábola dos talentos e das minas


Quando nos dá os presentes tantos no período de duração do corpo, muito se nos pede de acordo com o tanto que nos é dado, um talento é garantia de poder entrar pela porta de realizações maiores, percebemos em nos mesmos a cobrança dos dividendos, pois se nos dá o entendimento e a livre escolha até nos pensamentos, é justo que nos cobre, em nossa consciência.

É assim o caminho de justiça, pensamos que recebemos pouco, temos medos paralisantes, inseguranças tantas, pandemias enfrentamos, é como tivéssemos que medir cada resposta dada a vida, por ser ela o talento confiado a que se lhe dobre no mínimo em dividendos, no campo das realizações interiores, rico é o homem caridoso, que tem e compartilha o que tem, que percebe que o que lhe está as mãos quando falte ao semelhante, é o bem que se lhe empresta para multiplicar esperança no amor tornado ato por um dos seus filhos.

O bem divino, a vida, que nos é oferecida como talento, cuidado convenientemente oferece em nós mesmos a resultante para aquilo que é precioso, e que esta indicado seu valor nesta parábola do senhor, a alma em sua trajetória,  se de acordo com nossas posses, em virtudes, mais ampliamos o alcance em generosa oferta, veja meu amado, uma alma tocada por esse trabalho, que se sinta amparada e fortalecida em sua fé, em sua vida, é o bem maior do senhor sendo por zelo recebendo nossa contribuição, e no prestar de contas, diante de nossa consciência e na presença do senhor, olharemos para o bem pouco que tivemos, mas por necessário ao momento, se nossas respostas se nos acrescentaram valores em primeiro momento e depois compartilhados em consciência do servir, fomos os que multiplicaram os bens do senhor, em esperança, em verdade, em justiça por pensamentos e atos em vida, justo que nos sintamos mais amadurecidos a outras tarefas confiadas pelo senhor.

Por outra também nos transfere a determinancia que na organização divina tem sim os eu recebem mais que um e estes se debruçam no que tem, em compreensão, para multiplicar o bem que o senhor  lhe coloca as mãos, de bom alvitre lembrar que quando falamos das parábolas falamos de nossa trajetória e escolhas realizadas, no pouco, com a limitação corpórea podendo interferir somente na nossa transformação voluntariamente escolhendo a sintonia com as leis naturais e divinas, se de nossa essência feito perfeito do criador de todas as coisas, retirarmos as melhores disposições de espirito, na pratica do amor mesmo que nos seus rudimentares manifestos, já que é a multiplicação dos talentos postos na  alma, quando da conferencia por nossa consciência, que também é um bem divino, um talento imortal, que prossegue como juiz em nossas ações cotidianas, nela reunimos virtudes em luz espiritual, ou as sombras interiores do  egoísmo, ao final, na prestação de contas, a justa medida é  receber segundo as ações que tivemos com os talentos recebidos!

Vezes é de riqueza fomentando a geração de oportunidades de trabalho, vez é de cunho moral onde instruídos e instrumentalizados a expor as verdades construtivas como respostas nossas as leis que nos norteiam a existência, o fazemos com todo o discernimento, no pouco, nas possiblidades limitadas pelo corpo fisico, se devotados ao amor com máximo entendimento, os efeitos de nossas ações generosas nos retornam, os bens divinos são dos filhos do pai, e que maior bem em feliz estada que ter uma consciência serena pacificada pois aos deveres mais simples da existência física colocou seu melhor entendimento em ações cotidianas.

A variante de quantidade, não nos pasme, os bens são do senhor da vida, ele distribui por sua vontade invariavelmente justa, reconhece todos os filhos seus, é presciente ou seja reconhece cada resposta dos seus filhos antes  que elas sejam, os respeita dentro dos limites das leis criadas por ele mesmo para a eternidade, desta relação do pai eterno com as almas imortais que cria, e coloca na existência com a possibilidade de livre arbítrio, o que as faz, construtoras de si mesmas, o que sentimos nas parábolas, é o amor de Deus por nós seus filhos expressos através do amor do Cristo pela obra do pai em cada de nós.

Nossa trajetória desde o princípio em Deus, já conta um tempo considerável, não do nosso pleno conhecimento, estamos limitados pelas percepções do corpo, quando estivermos de posse do corpo celestial segundo Paulo, reconhecendo-nos como somos conhecidos, em profundidade e verdade, não ilimitados como o senhor da vida em toda elevação, entanto mais compreensivos, mais cientes da verdade da existência onde nos instrui, por vez, a estada do Cristo seu enviado entre nós, dele ouvimos que podemos ser a perfeição divina, e nos oferece o norteio das parábolas, é preciso entretanto, o esforço discernitivo que se desenvolve na pratica dos deveres dentro dos limites que o senhor da vida nos impôs. Com aceitação e coragem, a vida é desafiadora!

Não vos preocupeis com os maus e egoístas, eles tratam em suas ações de suas colheitas futuras, mantenhamos a serenidade e a confiança, fruto de uma honesta configuração nas repostas que já demos na nossa existência, sendo pais amorosos, filhos respeitosos, amigos verdadeiros e sinceros, devotados ao nosso melhoramento, o noivo, o mestre, o senhor que nos ensina a descortinar a nossa vista o mestre interno que se preenche pelo germinar das sementes divinas inscritas como leis em nossas almas, eis a verdade a quem  queira ver.

Os talentos são do pai eterno, nos concede e fazemos uso, os que se servem mal, por lei justa não podem ocupar o lugar dos justos, estes como esta dito na lei, de amor e misericórdia divina, ocuparão vestes condizentes por vezes primitivas, segundo seu trato interno, nenhuma das ovelhas se perderá, por isso, até  a consumação dos séculos, estaremos nós almas criadas por Deus sendo atraídas pois temos o magneto de nossas ações que são a determinancia a esfera que ocuparemos, nunca ocupando o lugar dos justos, se formos cruéis estaremos entre eles nos mundos mais primitivos até que essa condição nos incomode a alma imortal que traz em si as leis inscritas, e supliquemos por orientações edificantes, só vos lembrando filho amado, da festa no céu entre os eleitos do senhor, quando uma alma que estava perdida nas sombras o egoísmo finalmente muda sua postura e busca o senhor da vida.

Com o teu talento, mesmo que único, lembra que vem da vontade suprema, no uso seja prodigo em louvores de gratidão e multiplique o bem que recebes sendo o bem que compartilhas, seja o bem do entendimento das virtudes de alma, sendo as virtudes na convivência.

Deixamos nossa gratidão pela possibilidade deste presente

 Namaste


terça-feira, 17 de agosto de 2021

A parabola das dez virgens


Mais uma vez para nossa compreensão o reino dos céus é semelhante.

Porque insiste em trazer elucidação por comparação, senão para que tenhamos a nossa vista por parâmetro referencial elementos próximos a nós, já que muitas das almas que orbitam por um templo escola, corpo fisico, ainda não admitem em suas linhas doutrinarias a sobrevivência do espírito, e eu empoderamento sobre si mesmo por suas escolhas feitas.

Para nossas almas sequiosas, carentes de ilustrações precisas, já que à sua época, a mais de dois mil anos atras, falar deste campo de vida espiritual não seria a bom termo recepcionado, pelas almas ainda imaturas num estágio primeiro de entrar em contato com a lei de amor que preside o universo.

O cuidado com nosso existencial através da vigilância e oração pode ser caminho auto construtivo importante, quando humildes nos dobramos diante da divindade suprema, nossa vibração se não serena, encontra nesta dobradura a receptação do socorro que necessitamos, muita vez, não o que pedimos, mas de pronto podemos sentir se buscamos com constância, um desenvolver do entendimento sobre a eterna vida posta as nossas almas, e seu desenrolar sistêmico e que nos liga enquanto humanidade uns aos outros por deveres individualizados.

É prudente portanto orar com o coração humilde para receber a instrução do mais alto, se não na projeção direta ao nosso campo de pensamento, pela utilização dos filhos espalhados pela terra que de igual modo dobrando-se ao criador da vida na esfera espiritual, são instrumentalizados por instruções precisas, tratam as projeções dos seu pensamentos dirigidos a humanidade de forma edificante e atendendo ao principio da lei maior de amor sem desviar nem um pouco desta.

Neste campo da oração ligado a vigilância, passamos a perceber as respostas as nossas necessidades, ao ganho do alimento para o corpo e ao ganho para que nossa alma seja saciada em esclarecimentos oportunos, no nosso trajeto individualizado de evolução consciencial, posto ao nosso movimento de almas prudentes que buscam esse labor constante, nos presentes que nos são oferecidos pela suprema divindade.

Aos passos no educandário podemos nos assemelhar as dez prudentes ou as imprudentes, que se exercitam nas ilusões, sem  nenhum esforço discernitivo para as escolhas corretas a nosso bem, como está no conteúdo da parábola, não sabemos o dia e a hora que o noivo chega, então o convite feito é para todo presente, e a esfera onde nos capacitaremos e seremos instrumentalizados para novas situações em deveres ainda maiores diante da vida, é quando somos separados por faixas de vibração, entramos junto com o noivo como as dez prudentes, sintam, o mestre fala o reino dos céus é semelhante a, e por essa afirmativa devemos escutar nossas almas, pois nelas, a noiva do cordeiro, estão inscritas as leis divinas a serem despertas por lucida compreensão dos deveres conosco mesmo.

Prudência é uma qualidade de alma, os prudentes buscam a instrução sobre o que seja o azeite mencionado, já que o mestre dirige sua parabólica instrução para almas criadas imortais, portanto, sua chegada, como o noivo da humanidade, onde separa os prudentes em outra estação de aprendizado e crescimento, e os que ficam, imprevidentes, deverão reiniciar dentro da misericórdia divina  em que se renova mas, o exercício das qualidades de alma inscritas, necessitam da prudência da observação constante e do despertamento de cada uma delas de forma completa.

Sim o noivo chega, abramos a porta do nosso coração para recebe-lo, olhemos o que nos oferece enquanto no trajeto  de nossas existências físicas para somar instrução e redenção por estas, sermos previdentes esta relacionado também a reunir o azeite necessário para iluminar o caminho quando de sua chegada, o caminho que nos leva ate ele, cujo superar o obstáculo de nossas sombras interiores somente com a candeia a nossas frente, movida pelo azeitamento das boas obras em amor, obediência a lei de forma humilde e prestativa, já que o reino dos céus esta em cada um de nós, é preciso que trilhemos por nossa escolha o descobrir as potencialidade de alma neste azeitamento a nossas almas pelas obras de amor.

Por pequena seja, um instante apenas, um serviço, uma doação sincera, um acolhimento a desesperança, uma prece sentida que favoreça o outro como caridade exercida, antes de descortinar a lei de amor o primeiro que dela se beneficia é o que caminha na direção da descoberta, foi assim, que nós adoentados da alma nos reuníamos em multidão junto ao cordeiro quando esteve fisicamente entre nós.

Continua em sua chegada, o noivo, e espera que estejamos prontos, lúcidos, prudentes e as outras virtudes decorrentes do desenvolver da prudência, é importante considerarmos que ser o reinado dos céus onde a gente esteja, são as virtudes tomadas por posse em nosso arbítrio, que nos constroem enquanto criaturas lucidas e coerentes na configuração da parábola, como as virgens que levam o azeite necessário para o noivo que chega.

Ao noivo podemos buscar no campo de existir que estejamos, se aflitos ele é a consolação, se atemorizados pelo fim de uma trajetória consola-nos saber da continuidade da existência? Isso nos traz as parábolas, existe um período de continuidade com o noivo depois que ele chega, aos prudentes estar com ele em novos períodos de evolução nas almas, aos de nós imprudentes, ociosos no trato de nossas almas do ponto existencial que estamos para o ponto de encontro com o noivo, quando ele chega e arrebata para si os humildes e mansos de coração, justos que colocam sob sua direção amorosa, procurando fazer como ele, sendo amorosos e pacíficos.

Prudentes com relação a imortalidade de nossas almas portanto.

Namaste

 

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

A parábola dos servos bons e maus

Segundo o que nos dá o senhor, entendimento, é ele que na nossa existência conduz ao desenvolver grande parte das vezes por antecipar nossa necessidade, em outra, já no campo do reino dos céus que vibra em cada um de nós, por natural ensejo na criação divina, tudo está em semente necessitando do trabalho nos presentes que se seguem, para que todas elas germinem de nossa essência, e que aos nossos cuidados discernitivos tenhamos a lucides no serviço meritório.

Não diz o senhor que o reino dos céus é semelhante a, e por diversos caminhos reflexivos nos conduz ao labor íntimo? Ou amado, pensais que a bondade não seja fruto de amor ativo? Ou que esse reino seja feito de menos amor que o supremo amor que ele ensina? Nas nuances manifestativas do senhor através de nós, quando instrumentos de sua vontade, ate trazemos desta forma elementos onde nos instrumentalizou a instruir, nos reportamos entretanto a sua sublime vontade, buscando como fazíamos na carne, pela elevação do nosso pensar a sua presença, diria numa vista justa, que ele fica aguardando nosso movimento em sua direção, e quando nos postamos em prece, as modificações sublimes tem início na compreensão de sua vontade, quanto aos nossos deveres filiais.

Bem-aventurado o que se achar assim fazendo quando vier o senhor, e quando ele vem? Ele está aqui e agora? Não foi dito por ele que onde estivessem dois ou mais reunidos em seu nome ele se faria presente? Não disse a esse respeito no tocante somente as vossas reuniões de adoração e culto ao divino, vais a tua congregação e lá ficas uma mínima parcela do vosso presente, sim, digno momento de dar glorias ao senhor da vida, de suplicar conjuntamente, entanto e nossas reuniões nas manhas festivas a nós quando a porta da escrita se abre?

Não somos almas reunidas em seu nome? E de que forma para nós o senhor se apresenta? Não disse ele que aquele que vê o filho está vendo o pai? E se chega ao nosso coração agora, seu ensino redentor, não nos preparou por outros instrutores que fizeram e fazem em seus presentes as ações nos deveres a quais compete os trabalhadores fiéis? Muitas perguntas sucedentes não é mesmo? E a cada resposta uma projeção do mais alto a nos inspirar a todos, vigilantes, vamos sentir desde nossa essência, já que nos reunimos em nome do senhor, a saber de todos, o Cristo, e ele se faz presente em primeiro movimento para nós, que o buscamos, e encontramos o seu reino dentro de nós, colocado para ser descortinando com lucides!

Os bens mais preciosos do senhor somos nós, aos quais ele devota seu perfeito amor, e sejamos justos em nossa avaliação reflexiva, é o perfeito amor como o do pai criador, só que em algum momento de nosso histórico existencial, se o amarmos como ele nos ama nos seres que nos indica em convivência, ele se manifesta a nós, disse isso e o faz aos quais buscam a sintonia lucida com os fazeres mais simples e objetivos das leis em amor de Deus para conosco.

Quem se aproxima das vibrações espiritualizantes  não se reúnem somente com os entes espirituais encarnados, já que uma multidão de testemunhas a nossa volta por atração em nossas tendências, isso se vos consola, quando realizas vossas preces mais sentidas, as almas sofredoras agradecem o ponto de luz para elas onde encontram reconforto, pacificação, muitas vezes instrução segura que as remete a compreensão de si neste reino de amor, ao o campo de trabalho, o lugar onde o merito esta posto nas escolhas que fazemos, e não trata nesta parábola sua o senhor como bem  aventurados os que se encontrarem assim quando ele vem, no trato do cumprimento de seus deveres?

Porque diria que aos bons servidores seria confiado todos os bens do senhor? De quais bens ele fala, de certo que não os temporais oferecidos como instrumentação no trato dos deveres, mas aqueles que quantificam as nuances de amor em vida, que multiplica a esperança aos que afetados pela vivencia corpórea, necessitando do despertamento, já que seres espirituais em uma experiência de ligação com o templo escola como dizes, referindo-se ao corpo, e que muita vez não conseguem responder por si aos reclamos de própria essência, precisam estes dos labores do serviço dos servos do senhor no rumo da instrução edificante!

A esses que se instruíram aos labores do amor do senhor através dos seus seguidores fieis, todo o tempo, todos os presentes, nas nuances do tempo quais se apresentam diante de si outras almas, as quais podem alcançar com seus sentimentos já tratados e despertos, como qualidades de suas almas, aos que se encontram com a veste para a festa do senhor em vida, serão aqueles condutores a instrução segura, como mestres conduzindo as ovelhas do senhor em seu aprisco. Estão estes na carne e fora dela!

No reino do senhor aos mais sábios o labor do campo de sua sabedoria, qual se instruíram e se auto aplicaram, já que neste campo não basta apenas os saberes, estes se juntam as ações amorosas construtivas, balsamizando com a esperança quando a oportunidade do serviço esteja a sua frente, ora a desesperança e o medo não têm em conta uma quantidade grande de almas neste caminho por regeneração? E a quais servidores, se não aos mais qualificados em vivencias de amar confia como fosse ele conduzindo! Quem vê o discípulo consciente vê o mestre ao qual segue, e se orienta por ele para sentir e entender em si as disposições do pai eterno. A nosso saber Deus, que está nos céus.

Somos nós os seres espirituais na carne e fora dela nas estações  vibracionais segundo nossa elevação em evolução, interagindo como agora acontece nesta reunião festiva, aos olhos físicos uma figura solitária frente a tecnologia produzindo letras, no campo sutilizado em corpos mais fluídicos, os ditos celestiais por Paulo, estamos nós formando a reunião festiva, mais todos os que chegam a esse ponto da escrita, reunidos em nome do senhor, pois todo exposto esta para o serviço qual oferece a nossas almas.

Do outro lado da tela em  tecnologia, estas outras almas, com seus saberes e suas provas, medos, inseguranças, certezas, fé laborada no pensamento, entre outras características próprias de quais buscam entender como nós, as vontades do senhor da vinha em nossas reuniões espirituais, então, nossa reunião esta composta do que escreve o que se dita, da alma do instrumento que recebe a inspiração, a outra alma que em sua busca pelos caminhos do senhor, encontra-se em nossa reunião festiva tendo acesso assim em todas as manhas, não seria amados filhos no sentido da parábola, nós que nos reunimos em seu nome, aqueles que se qualificam ao campo de amar, portanto aqueles aos quais que por bem aventurança nos serão colocadas responsabilidades de servir na seara do senhor?

(*So recordando que bem aventurados quer dizer também em vossa linguagem, Felizes!)

Sentimos meu amado filho, que foi produtiva a reflexão de hoje. Alguns pontos  ficarão favorecendo reflexões partindo dos valores que se tenha para um desenvolver em fé que pensa.

Por hoje é isso

Que nos abençõe o senhor nas nossas reuniões de almas, a contagem não é precisa, mas contam-se mais de oitocentas almas reunindo-se a nós todos os meses, considerando que cada uma delas é um ponto de luz atrativo, isso não é uma maravilha? Colocar tantas almas em uma sala, virtual, para agirem como irmãs que propagam as ideias e ensinos do senhor, a nosso saber o Cristo?

laborando essas verdades em seus corações? 

Namaste