É da nossa natureza
Amar como o mestre nos alerta
para que se nos encontremos com a porta aberta para que mais nos desse na própria
vida mais sentimento que se eleva irradia e quando assim manifesto nosso contagia.
É de nossa natureza encontramos dentro de nossa essência com as sementes
postas pelo provedor da vida e o trabalho nelas por lei justa e terna nos
conduz a vida no prosseguimento em nossas
escolhas se irradiantes em serena luz ou se sombrios em nossos
sentimentos não nos permitindo ver as possibilidades quais temos adiante no
cuidar da terra qual nos afigura nosso campo intimo.
Se te toca os elementos que reúno,
de mim, dos espíritos quais me guiam porque não há qual seja devedor do outro e
que prestimoso trabalho no cultivo em si que não receba retorno justo em
alegrias que não se descreve quando percebe a flor germinante no campo agreste
qual nos situa o divino provedor nos apoiando uns nos outros caminhando juntos.
Compor então a muitas almas na proximidade possível das esferas quais
visitamos em nosso espirito se torna natural ensejo posto que buscamos juntos o
mesmo feito qual nos indica o divino amigo para que sejamos nós amor no amor
sentido, vivenciado, praticado no melhor que temos.
De certo que se nos afigure
incerto nosso futuro não é do talho intimo em fé inata que buscamos juntos dividindo
estada? Como se caminhássemos juntos visitando dentro todas as aquisições que
temos e compartilhando, isso nos torna únicos, vértices do que recebemos do
mais alto porque por muito que nos sintamos elevados quando nos situamos diante
de Jesus nos apequenamos muito.
Tratemos por nossa conta então dentro de buscar a perfeição qual nos
convida o Cristo que não estando fora mas possível dentro nos situemos a
proximidade do maior amor possível, o supremo, já que supremados de sua soberana
presença experienciamos nesta
proximidade de construirmos nosso intimo estarmos juntos em parcerias de busca
de entendimento quando tocados como fossemos um as aquisições quais ainda
sintamos falta.
E é previsível o fruto. Não te
ofereço a vista então senão do ponto onde já estou do entendimento de minha
natureza, ela divina que escreve pensa analisa retendo apenas o que é bom. Se
bem que por vezes frente ao juiz que julga minha insistência, o textualizado
quando revisto tem urgência em ser reescrito. É de minha natureza.
Por certo que no caminho justo muita vez quedamos o animo para
prosseguir então se juntos aos que amam e enquanto vivem na pratica em nos
mesmos sempre companhias que nos oferecem vista por melhor concerto em divina
harmonia nos influenciam como fossemos uma linha única ligada ao divino Pai que
nos criou pontos interligados em mesmos sentimentos os que em nos desabrocham
em germinação sempre acompanhados por aqueles que já oferecem frutos e tudo é
aprendizado dentro de nos mesmos.
Para todo espirito é comum termos
em semelhança experiências de acerto e erro e de indesviável sujeitação a lei
em nos inscrita na nossa consciência, entretanto por movimento em nós mesmos
ela nos cobra direção segura quando pensamos fora esteja a maior ventura no céu
paradisíaco como pretensão de ter a ventura supremada só superada quando em
presença diante do divino descobrimos que para ter o céu é preciso ser o céu
onde esteja.
Em nosso desejo então de prosseguimento da proposta de hoje aprendamos
a separar o joio em nos mesmos pois quando o trigo cresce e amadurece o
ceifeiro surge para nos reunir no aprisco do cordeiro, não de expectação como
apenas assistentes da dor daqueles que ainda sentem um caminho longo a frente
mas com o peso do abraço fraternal pois sucede ao aprendizado a pratica em toda
esfera que nosso Pai nos faça, luz do mundo ou sal para terra.
Então assim, em qualquer grau que
tua consciência esteja, não somos nos juízes em nosso proceder? E se aspiramos
diplomas que nos distingam em reconhecidos saberes não foi por um caminho de
perseverante estudo que assim nos fizemos na instrução precisa? E não foi como
uma subida, do estagio de ignorância para outro de saberes reunidos em nós
mesmos que ninguém pode retirar
Tomada a letra em parceria segura de três almas juntas podemos avaliar
a proximidade de cada alma que nos acesse as ponderações se formos justos em
auto vista do amor sentido e irradiado pelas palavras de nossas almas que amor
insistam, somaremos outros, como fosse outro estagio consciente de nos mesmos
com despertados descobríssemos no que temos similaridades e um pode sim num entrelaçar
de almas servir ao outro. Outro pentecostes qual falando linguagem filosófica,
cientifica dentro de uma fé pensa pudéssemos
sonhar com a divina presença de Jesus e senti-la tão perto que nos toca!
Em semelhança por reflexão de
agora podemos nos situar em nossa imortal historia como viajores do campo do
auto reconhecimento já que viemos do divino logo dentro de nós mesmos o temos. Não
foi seu toque que nos disse haja luz e nos reconhecemos enquanto seres em
aprendizados justos do ponto onde estamos ao qual nos encaminha para mais acima
segundo plantio em nos mesmos?.
Ora direis ouvis estrelas? Sim ouvimo-las e como são belas!
Portanto pensemos o que é de
nossa natureza? Somos obras do acaso na junção de forças materializadas ora se
acaso houvesse na ordem natural das coisas só veria caos onde a harmonia
impera, não são de bilhões as nossas células que respondem a condução do
espirito harmoniosamente para que se manifeste? Se reconstrua edificando o ser
que é. E ampliando a vista para além da
vista qual te oferecemos, pensa no que sinta do que veja alma humana não estas
no universo o tens em ti mesmo!
Em união a três eis o que temos tido por pensamentos em atos como emanações
de nossa natureza.
Pesem pois e lúcidos busquem como
amor supremados. O amor supremo sempre.
Simão de Kerioth
Emmanuel de Jesus
Antonio Carlos Tardivelli de
Brasil por Deus de Jesus sem medo de ser feliz.
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