segunda-feira, 10 de julho de 2017

Trindade que podemos enquanto espirito.


É da nossa natureza

Amar como o mestre nos alerta para que se nos encontremos com a porta aberta para que mais nos desse na própria vida mais sentimento que se eleva irradia e quando assim manifesto nosso contagia.

É de nossa natureza encontramos dentro de nossa essência com as sementes postas pelo provedor da vida e o trabalho nelas por lei justa e terna nos conduz a vida no prosseguimento em nossas  escolhas se irradiantes em serena luz ou se sombrios em nossos sentimentos não nos permitindo ver as possibilidades quais temos adiante no cuidar da terra qual nos afigura nosso campo intimo.

Se te toca os elementos que reúno, de mim, dos espíritos quais me guiam porque não há qual seja devedor do outro e que prestimoso trabalho no cultivo em si que não receba retorno justo em alegrias que não se descreve quando percebe a flor germinante no campo agreste qual nos situa o divino provedor nos apoiando uns nos outros caminhando juntos.

Compor então a muitas almas na proximidade possível das esferas quais visitamos em nosso espirito se torna natural ensejo posto que buscamos juntos o mesmo feito qual nos indica o divino amigo para que sejamos nós amor no amor sentido, vivenciado, praticado no melhor que temos.

De certo que se nos afigure incerto nosso futuro não é do talho intimo em fé inata que buscamos juntos dividindo estada? Como se caminhássemos juntos visitando dentro todas as aquisições que temos e compartilhando, isso nos torna únicos, vértices do que recebemos do mais alto porque por muito que nos sintamos elevados quando nos situamos diante de Jesus nos apequenamos muito.

Tratemos por nossa conta então dentro de buscar a perfeição qual nos convida o Cristo que não estando fora mas possível dentro nos situemos a proximidade do maior amor possível, o supremo, já que supremados de sua soberana presença  experienciamos nesta proximidade de construirmos nosso intimo estarmos juntos em parcerias de busca de entendimento quando tocados como fossemos um as aquisições quais ainda sintamos falta.

E é previsível o fruto. Não te ofereço a vista então senão do ponto onde já estou do entendimento de minha natureza, ela divina que escreve pensa analisa retendo apenas o que é bom. Se bem que por vezes frente ao juiz que julga minha insistência, o textualizado quando revisto tem urgência em ser reescrito. É de minha natureza.

Por certo que no caminho justo muita vez quedamos o animo para prosseguir então se juntos aos que amam e enquanto vivem na pratica em nos mesmos sempre companhias que nos oferecem vista por melhor concerto em divina harmonia nos influenciam como fossemos uma linha única ligada ao divino Pai que nos criou pontos interligados em mesmos sentimentos os que em nos desabrocham em germinação sempre acompanhados por aqueles que já oferecem frutos e tudo é aprendizado dentro de nos mesmos.

Para todo espirito é comum termos em semelhança experiências de acerto e erro e de indesviável sujeitação a lei em nos inscrita na nossa consciência, entretanto por movimento em nós mesmos ela nos cobra direção segura quando pensamos fora esteja a maior ventura no céu paradisíaco como pretensão de ter a ventura supremada só superada quando em presença diante do divino descobrimos que para ter o céu é preciso ser o céu onde esteja.

Em nosso desejo então de prosseguimento da proposta de hoje aprendamos a separar o joio em nos mesmos pois quando o trigo cresce e amadurece o ceifeiro surge para nos reunir no aprisco do cordeiro, não de expectação como apenas assistentes da dor daqueles que ainda sentem um caminho longo a frente mas com o peso do abraço fraternal pois sucede ao aprendizado a pratica em toda esfera que nosso Pai nos faça, luz do mundo ou sal para terra.

Então assim, em qualquer grau que tua consciência esteja, não somos nos juízes em nosso proceder? E se aspiramos diplomas que nos distingam em reconhecidos saberes não foi por um caminho de perseverante estudo que assim nos fizemos na instrução precisa? E não foi como uma subida, do estagio de ignorância para outro de saberes reunidos em nós mesmos que ninguém pode retirar

Tomada a letra em parceria segura de três almas juntas podemos avaliar a proximidade de cada alma que nos acesse as ponderações se formos justos em auto vista do amor sentido e irradiado pelas palavras de nossas almas que amor insistam, somaremos outros, como fosse outro estagio consciente de nos mesmos com despertados descobríssemos no que temos similaridades e um pode sim num entrelaçar de almas servir ao outro. Outro pentecostes qual falando linguagem filosófica, cientifica dentro de uma  fé pensa pudéssemos sonhar com a divina presença de Jesus e senti-la tão perto que nos toca!

Em semelhança por reflexão de agora podemos nos situar em nossa imortal historia como viajores do campo do auto reconhecimento já que viemos do divino logo dentro de nós mesmos o temos. Não foi seu toque que nos disse haja luz e nos reconhecemos enquanto seres em aprendizados justos do ponto onde estamos ao qual nos encaminha para mais acima segundo plantio em nos mesmos?.

Ora direis ouvis estrelas? Sim ouvimo-las e como são belas!

Portanto pensemos o que é de nossa natureza? Somos obras do acaso na junção de forças materializadas ora se acaso houvesse na ordem natural das coisas só veria caos onde a harmonia impera, não são de bilhões as nossas células que respondem a condução do espirito harmoniosamente para que se manifeste? Se reconstrua edificando o ser que é. E  ampliando a vista para além da vista qual te oferecemos, pensa no que sinta do que veja alma humana não estas no universo o tens em ti mesmo!

Em união a três eis o que temos tido por pensamentos em atos como emanações de nossa natureza.

Pesem pois e lúcidos busquem como amor supremados. O amor supremo sempre.

Simão de Kerioth
Emmanuel de Jesus
Antonio Carlos Tardivelli de Brasil por Deus de Jesus sem medo de ser feliz.







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Antonio Carlos Tardivelli