terça-feira, 11 de julho de 2017

poesia em prosa quase a meia noite.


Eu sei que me encantas com as possibilidades tantas, quando me vês tal qual sou e não te ocultas
Em meu desvario te procuro alucinado e como não te acho te encontro de alguma sorte.
Já que poeta sou imagino entre as flores em jardim florido onde te ocultas entre os perfumes tantos.

Não te avexes é apenas um poeta meio ensandecido que cultua tua divina presença em meu pensamento e em teu sorriso me encantando dele, torno poema em prosa na vida que tento que seja minha e em não te encontrando em balsamo que seja que me console,já  disto de ti em saudade insana ansiosa de abraço, vez que te amo amor além da própria vida

Qual poderá dizer mesmo em prosa e verso qual me convulsiono que teu rosto não me assombre enquanto sonho eterno, já que  te desejo e meu desejo é tanto que parece-me loucura em qual mergulho  e aceito.

 Eis que te beijo num toque de almas quais se torturam sem que se vejam na maior ventura que amor é amar apenas vezes a própria pena que amar impõe.

Sei que me vês como amigo casto, entanto por qual razão então me  perco diante de ausência a querer-te tanto que sinto-a como o perfume que aquieta minha alma insana.
Não te atormentes mais do que meu suplicio auto imposto   por amor que penso amar que sinto, me veja tal qual um homem a tua procura  para ser amigo enquanto o desejo te  deseja tanto que nele me abrigo ou me escondo.

Não me julgues ou me condenes antes que me ouça dentro de ti mesmo, já que sou poeta e deliro, me perdoe no que tenho no confesso amor que retenho enquanto loucura de um único toque de sabores que não confesso o prazer que tenho so de lelirar por eles. Que me digam louco pouco importa minha alma grita

Qual sono se dentem no delírio Em um toque ou aceno que me perca de ti enquanto so desejo encontro; Quanto me alucinas musa que me atormenta já que não me dizes/ Existo enquanto pensas.

Não me tortures mais desejo antigo de posse por qual nem me tenho ainda
A balbuciar lamentos enquanto a palavra surge como encantamento
Qual  hipnotista enquanto se torna meu maior tormento

De ser ainda um pensamento, um pensamento.

Me aches pois onde te encontro em mim mesmo porque se não o fizeres sera eterno o que me é desassossego; Que te encontre entre as flores do firmamento a jurar-te eteno amor desde que me atormento

A querer-te próximo momento. em prosa e verso

Próxima perdição de mim em teu abraço terno qual comigo mesmo  a minha procura desde o meu desejo, De tocar-te tanto aqui com esse momento qual a tua lembrança encontro saciedade, que me digas que também amas; No poeta que sou os meus tormentos.
por fim me aquiete em manhã febril onde experimente todos os seus sabores

Seja assim em mim enquanto espera e auto encontro.

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Antonio Carlos Tardivelli