quarta-feira, 19 de julho de 2017

Ramas do Cordeiro,


Visitas no tempo

Sempre que a vida oferece momento de introspecção no silencio qual me recolho vou revendo as situações os medos mais antigos que me foram instrutores os presentes quanto ao futuro entanto já tenho conceituado que para cada dia o seu próprio presente no estado em qual me encontre aprendendo sempre.

Vezes superando meus limites mais antigos, outras no constatar de alguma sorte alguma virtude já que pacientemente busquei elucidar-me quanto a mim mesmo em todas as circunstancias, de certo que nem sempre foram de acertos plenos, meus pecados avultam e não fosse por eles eu não saberia quem sou hoje. Não houvesse o perdão da razão com qual me aceito dentro desta escola terrícola de acerto e erro onde o engano é farto o tropeço uma constância para que me entenda e em acertos esteja a cada experiência

Evidente que não é caminho em contorno ao que sou, sim aceitar-me tal qual estou sem me conformar com o degrau que me sinto diante da imortalidade da minha alma, isso é concluso em mim mesmo por tanto feito bem feito e enganos cometidos os ditos pecados, já que sem passar por situações que conflitem com minha essência não a meu ver há progresso na fe que pensa

Se me visse somente limitado ao corpo porque por espirito na letra, porque a humanidade avançaria em todas as direções embora em alguns estágios em qual se encontre muito bruto ainda a miscigenar-se com os quais atingiram patamar de compreensão mais sábia. Não há entorno do que se é de fato e por direito, muito pecado por seu significado verdadeiro e mais completo habita templos religiosos tantos em função da incúria humana

(latim pecco, -are, dar um passo em falso, tropeçar, cometer um erro, proceder mal)
Os homens na escola do plano inferior da forma em seus pecados dentro do sentido verdadeiro textualizado invadem campos mentais infantis com verdades equivocadas, conceitos dogmáticos onde a verdade falta para ser domínio ancestral de primitivismo egoico.

Quando o divino amigo relacionou o que veio fazer na terra, em extremada ação do mais puro amor, não foi trazer pronto o procedimento mas alertar por salvação da alma que ela deve se quiser alçar seu voo observar em si os passos falsos, o tropeço cujo significado pode ser entendido como vacilação repetida em algum estagio de instinto acerbado que a razão conflita com o do céu tomando forma, já que espirito é tudo a forma volta ao pó de onde foi tomada .

Para salvar da ignorância do que são por fato os filhos do ato do criador supremo, em seus enganos por entender-se pouco, vacila, quer domínio sobre o outro enquanto não o tem sobre si mesmo! Então gritante egoísmo já que só tem de fato o sopro do criador divino que por ser em suprema perfeição ela empresta a seus filhos, porem para alcançar a plenitude a alma passa pelos pecados amiúde, sem a conotação de inferno para seu futuro certo,  palavra inferno aliás sabotada do altíssimo manifesto de amor na terra, o Cristo.

Pois a ele se lhe atribuis o perfeito amar manifesto, não pode supor que existe no universo imenso porque palavra não comporta medida de infinito, um lugar de sofrimento eterno, isso é criação de mentes doentias que ansiando domínio no outro não trazem ao pecado a luz do discernimento em educação da alma para seu destino certo.

Ora não vai o aluno na escola para  apreender linguagem com a qual se comunica? E aprendendo-a não desenvolve possibilidades em sua alma oculta? Não vês as sumidades em inteligência por presença física infante, com tenra idade sem ter tido nenhuma faculdade que não fosse a própria vida manifesta inteligência incomum e se vista sem a vida que se eterniza em vários atos de aprendizado, seria um privilegio não uma conquista do espirito imortal!

Mas claro que isso confunde um tanto aqueles que pensam que o divino amigo Jesus veio para que não fossemos os autores de nos mesmos saindo do pecado do engano do equivoco do egoísmo e de suas vertentes para uma vida espiritual pois espíritos somos de alcance em aprendizados tantos que em plenitude alcançada ate por palavra se manifesta naqueles quais buscam em suas próprias almas as aquisições pretéritas.

De certo que aqueles que se alimenta como vampiros sufocando as almas infantis com pecados em discernir já que anseiam pelo ter não pelo ser, colherão segundo seu plantio em si mesmos num espaço de encontro com seus semelhantes e como o espirito é sopro do Incriado conflita em si mesmo quando em estagio de pecado, dentro do significado acima não como lhe emprestam a falsidade humana em seus engodos arbitrados ou inconscientes atos, já que se soma no campo das atividades rever as próprias impropriedades ate que se encontre em si mesmo na luz da verdade pura, na chama que  ansiou Jesus que já estivesse acesa.

Trabalha por ela o divino mestre a mais de  dois mil anos desde que separou o tempo antes dele e depois dele, enviando seus missionários para recordar seus ensinos da eterna lei, não há desvio do que fazemos de nos mesmos mas podemos dentro do espaço infinito da misericórdia não pensarmos em ledo engano que para alçar voo os pássaros não necessitem desenvolver suas duas asas
No caso dos espíritos a do amor e da sabedoria. Imantando-se no exercício do entendimento do seja amor com sabedoria em ações quais se elevam frente a imortal presença do divino em sua essência no tempo qual sentimos deva ser adorado em plenitude, com lucides, entendimento pois não é assim que nos dita o mandamento?

Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo

Eis a síntese de toda lei inscrita no ser para ser trato com amor a sabedoria.

Rama da Índia
Rama de Jesus, de Limeira.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli