Nunca o que esta fora sempre o sentimento
É de nossa escolha a faixa qual nos situamos
E nela atraímos quais iguais conosco sentem
Portanto como agora em sua busca sempre
Nosso sentir se encontra como se um só fossemos
Tu que buscas eu do nosso encontro
Então assim sendo sentimento semelhante não andamos sós
Temos nos presentes tantos uns aos outros em momentos
diferentes
Quais sentimos dor e nos vem presente o que nos move agora?
Aquele espirito de perseverança e fé ou outro vacilante qual
a beira de um abismo
Chegamos a beira mas permanecer é condição do que nos move
agora
Cair faz parte do caminhar quando se assegura o que quero
sentir
Porque na escolha de estar toda nossa vemos o abismo ou a
oportunidade de ser livre
Para pensar no sentir e escolher onde quero ficar nos meus
presentes
Quais me educam insistentes sem que terminem os seus mandos
sobre mim
O que nos move agora?
Eis-me aqui senhor que está no outro, no outro momento de
sentir que sinta
O que nos move em direção segura senão o desejo de maior
ventura
E quando em se descobrindo em nós que escolhemos movimento
E juntando valores deles todos como aprendizado
O abismo não o ponto mais alto a não ser que nele nos apresentemos
estáticos.
A subida é certa, mas é caminho trilhado na solidão de qual
anda mesmo em multidão.
E que escolhe sempre a direção do próximo movimento desde o
que se faz em si mesmo.
Só o que venha do céu de dentro nos situa onde estamos por
venturas ou medos
E se a descoberto colocamos o que sentimos talvez um outro
nos ouça em outro momento
Que presente se faz a ambos em mesma direção do que se
sentem enquanto eternos buscadores em si mesmos.
Eis-me aqui diz o supremado ao senhor eterno e o que
responde?
Viva enquanto ame eis tudo o que quero.
Abra tuas asas sublime sabedoria sobre minha alma!
para que seja no que sinto escolha.
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Antonio Carlos Tardivelli