Por amor por ser ternura que me acolhe em busca de ti te
encontrando em mim
Calo enquanto no silencio escrevo para que leias o tens por
inteiro
No que estas agora por certo caminho de encontro no vibrante
verbo de estar poeta
Quando há troca parceria sem que se imponha nada
So caminhar no silencio com ternura enquanto palavra surja
de minha alma e da tua
Se no belo encantamento da mansuetude pura nos entretemos
vibrando amor
E no ardor da letra qual silencio que nos acalma a alma como
viajores
Em nos mesmos, em nós mesmos.
Dita-nos oh alma amiga que reténs na letra espirito e vida?
Ora no balbucio do silencio quanto nos importamos com a
preciosidade da existência
Qual momento que se nos afigura entrar no reino em nossa
procura dele
E nos encontramos aos louvores de nossas almas em parceria
calma
Trazendo valores que já cultivamos na paz que o Cristo nos
oferece tanto.
Não me demores alma sem que no silencio acolha o campo do
amor supremado
Para estar no colo amigo do amor supremo entendendo vida que
temos
No silencio de nos mesmos.
Não te creias só pois estamos juntos como se duas dimensões tocassem
o mesmo pensamento
Já que te encontras em mim como eu te encontro e cantamos
juntos nossa historia
De almas que se eternizam a letra escrevendo noutras a nossa
serena
Como estamos o fazemos doando do amor te temos
Mesmo que seja pouco por apenas um instante olhe, observe,
use vosso discernimento
E saiba que encanto oferecido de graça como nosso feito
Achegou a ti nossa alma e muitos nos tornamos repetindo os
efeitos dos feitos que em nos trazemos.
Observa ama compreenda que se mal temos pouca esperança
unidos somos tantos que como multidão dizemos em verdade plena
Bentito seja aquele que vem em nome do Senhor da vida
E em nos bendizendo uns aos outros confabulamos no silencio
compartilhando vivendo do amor que se sublima no tempo.
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Antonio Carlos Tardivelli