Ate que a morte não nos separe
Como cantar um hino que beira a perfeição já que sou perfectível?
Ora o humano andrajo passa e nele me apoio no aprendizado de
mim mesmo
Nele posso antever o que serei já que aplico ao entendimento
de mim mesmo e me vejo assim
Ser espirito que viaja pelo transitório para descobrir-se
ser sempre
E enquanto me equaciono no que sei que nada sei porque á uma
imensidade de saberes para reconhecer vou me vendo pouco a pouco mais acima se
busco numa fé que pense.
Ora quando penso com minha fé de homem vejo limitado tempo e por mais que ela seja capaz de
agrimensar valores promovendo por saudáveis condições quais me coloque, não posso
nem assim acrescentar um côvado a minha estatura
Se me encontro com Jesus por fato posso acrescentar
imensidades de conceitos quais vivencie como espirito então a minha estatura
moral me pode tornar luminoso desde dentro do que sou do pai, Filho.
E do Pai por mim que não morro espirito eu digo, ate que a
morte não nos separe porque estando nele já que sou feito dele espirito não conhecerei
estar distante.
Vejo-me pequeno é certo ainda mas como caminho nas diversas
escolas quais me situa por aprendizado constante, sinto que serei no campo da
eterna lida em mim mesmo tanto amor por ser perfeito que num manifesto de mim
mesmo alguém me chame de pacificador por ser amor
E quando se chega pacificado espirito em si mesmo para
pacificar o outro com todo amor que sinta que sou e me entendo supremado sei que
o supremo amor de Deus me ampara e muita vez se manifesta através de meu amor
por ser dele amor.
De certo que viverei nas incompreensões do outro sendo a compreensão
dele em mim mesmo como ensina o Cristo, já que sei que sou passageiro enquanto
no corpo mas tenho espirito que reservará é certo aprendizado no ser imortal no
amor, muita tarefa de própria redenção construtiva terá o amor supremo ao seu
supremado que sou eu por fato em oportunidades tantas
Então não me apequeno já me descubro grande por cantar meus
hinos de louvores a sua graça que é suprema, em mim, no outro que me recebe
aceita e entende e no que me repudia sei que um dia comemoraremos no amor de
Deus já que de mesma origem nos irmanamos vivos na carne e fora dela a
manifestar espirito que vem de Deus altíssimo.
Assim como a morte que não separa como a vida não no separou
do eterno já que aqui viemos e formos recebidos em festa, no retorno certo amor
espera encontrar em mim para ser ainda recebido em festa por ter aprendido em vida.
Que sou de Deus, ninguém nos tira ser Dele.
porque ele é pai somos filhos
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Antonio Carlos Tardivelli