A viagem
Em
um movimento de ser que nos integremos no um e por ser assim que nossa viagem
possa ser tranquila, que possamos no estar sendo único caminho e por força de
melhor entendimento quando nossas almas se misturarem como uma nuvem branca, se
torna a outra e ela mesma entendendo o conteúdo que transportamos, estejamos
plenos em nos mesmos
Ela
tem inicio quando a suprema consciência nos disse Seja! E nos fomos movimento
de criação divina processando os primeiros estágios de ser divino manifesto
onde por viajores nos faça entender que somos no que estamos, posto que essa consciência
suprema de qual por logica supremados nos encontramos diante do fato da
imortalidade, por ser suprema é perfeita em tudo o que diga é vida! E por assim
os supremados, nós, diante da imortalidade porque nos fez perfectíveis hoje
viajamos por uma estada na serenidade que observa os presentes e o que nos
situamos qual chamamos agora.
Vendo
a porta primeira que nosso olhar toca houve então luz e por ser compreendida
estabelecemos dentro a constância do contato com a nossa origem, nos primórdios
de modo que não pensamos nem no que estávamos nem no somos muito menos para
onde nos dirigíamos pois pensar ainda não havíamos concebido em nos mesmos,
essa foi a era do puro instinto.
Nos
caminhos entanto desta viagem pelo infinito em nos mesmos o primeiro movimento
antecede os sequentes e a partir de um primeiro dia onde nos dissemos sem
palavras eu sou começa a trajetória de ser eu para mim mesmo pois o segundo dia
radiante e belo se apresentava e nos forçava a perguntar quem criou tanta
beleza! Era assim o ensaio para o inicio da viagem que realmente importa, para
onde quem sou eu surge como pergunta e qual a resposta?
A viagem
prossegue chegando a segunda porta dita como proibida já que ainda brutos em
saberes que nos qualifiquem para entender o terceiro dia o da escolha mesmo
assim abrimos e ao fazer como se uma serpente nos ocupasse dando atenção ao
nosso ser que em luz e sombra se coloca, enquanto se extasia com o que encontra marca presença
entre acerto e erro ao terceiro dia abrindo a porta, chegando ao jardim da
imortalidade e descobrindo-se nos primórdios da sua consciência. Era o éden da
pureza primitiva de não sabermos para qual fez seres supremados.
Dispostos
assim a viajar pelas estações quais nos entendemos ser, vezes em uma situação onde
todos os lados são o mesmo lado, noutra de dimensão temporal onde chegar e
partir é o impositivo do estar aqui, o futuro quando dimensionado parece
incerto mas quando na que conta sem contar o tempo mesmo que passe nele
resguardados os arquivos de nos mesmos e os acessamos por inteiro medindo por
nos mesmos o lado sombra e o lado luz que retemos e o quanto nos foi dado
dedicar a um e outro em viagem de nos mesmos para nos mesmos em tudo o que
desde o primeiro dia onde disse o ser supremo seja
.
Dirão
uns, então o mal em mim se justifica afinal! Não! a sombra é parte de nós onde
a luz ainda não a preencheu, o mal na verdade não existe porque é como o escuro
que a luz do viajor ainda não preencheu em si mesmo e isso só ele pode fazer
embora muita vez atribua essa construção no viajar para si mesmo a outro, entretendo
quando chegar a quarta porta onde se lhe abrira que é autor não coadjuvante,
que a outra consciência é o outro não pode ser a sua terá então diante de si um
único caminho, desde o centro da divindade em mim dirá a si eu caminho agora para a quinta porta, mas
estou ainda no principio da viagem porque digo no engano no trajeto para
realmente entrar na quinta porta, o que faço de mim mesmo já que andei ate aqui
e aqui descubro mais um fato do caminho, faço o mal mas a mim mesmo o realizo o
bem mas a mim mesmo eu perdoo mas a mim mesmo eu gero luz mas a mim mesmo só então
caminho dentro dela.
Na
instrução, quinta porta quem me instrui? Veja o começo e recomece olhando a
frente como se conhecesse todo o caminho! Onde encontrará essa certeza? Já que
parece que sabes, que entendes o que entendes e que já que sabes e entendes de
mais nada precisas dizes a ti mesmo! É apenas o começo da quinta porta com um
ego de dimensão que em si se aloja e vezes cega por não entender ainda que
apenas esta no caminho e que existem outras portas a serem abertas e que estão a
espera de movimento desde essa dimensionalidade de estar no agora, que via de
regra pensas estar por ti mesmo já que insciente ainda de que quem te pôs no
caminho já escolheu que você chegaria, perceba o espirito da palavra é a quinta
porta ao vosso discernimento. A voz que te instrui desde dentro já foste instrumentalizado
a descobrir-se agora é continuar no caminho para a plenitude.
A
sexta porta é do discernir entre o que vem de fora e de ti mesmo importa ao
conduzido ter ciência de que o é ate que se torne um condutor pois esse é o
caminho de quem procura de quem bate de quem encontra em sua procura no que
pede recebendo entendimento, a partir da sexta porta e nela só entra quem tiver
compreendido as outras e a qual se aplica em cada estagio de encontrar-se mais
em si encontra os meios que o prepara para discernir entre o que esta e o que
será, o que pode e o que não deve, o que faz e não deveria realizar, descobre a
dor e a necessidade de ser amor e se pergunta o que é ser amor?
Ser
amor é a sétima porta por qual se entra no primeiro movimento o que encontra? Ah
eu fui filho da terra e nela apliquei talentos em inteligência, fiz ao outro o
que queria que o outro me fizesse, entanto sem espera por premio ou que ele
mudasse e me contentasse, mas eu me alegrei me realizando no fazer de todo entendimento
o que seja por fazer ate que chegue neste caminhar de discernir o que eu seja
amor para finalmente empreender um caminho onde so ser amor importa,
transcendente neste caminhar com firmeza e ponderação, já que a vista de futuro
que o amor justifica que serei um dia quando for amor pleno de mim para
todo o que procura por ser amado, eu
seja tudo o que falo, tudo o que entendo que a fala precisa para ser amor
expandindo desde o universo de ser para que outros universos de estar como um
aconchego uma sombra amiga sob sol escaldante que por vezes nos situa a vida,
para um fortalecer de abrigo, de aceitação, de humildade no servir do amor como
agua viva recebida para ser doada jamais retida.
A oitava
porta é mergulhar na paz que importa aquela que o olhar aportado na verdade que
encontra nesta viagem em oitiva da alma em sua procura deixa de achismos porque encontra em si mesma a paz que importa,
veja a paz é conquista não algo que dista senão por nosso próprio arbítrio em
dispensar a condução divina que com naturalidade nos situa no caminho do
encontro com nos mesmos, estabelecendo para chegada a plenitude a necessidade do
exercício de ser ate que deixe para trás os acobertamentos das ilusões e se
veja tal qual é, artífice do auto amor enquanto mestre de si mesmo entendendo
que o que lhe cabe realiza e a parte da suprema inteligência que nos criou já esta
feita, perfeita.
A nona
começa por considerar três passos vezes três passos numa trindade de três trindades
que somam todas as etapas anteriores da viagem para considerar o aprendizado
delas todas sobre o que é no que faz de si mesma a consciência que realiza a
viagem. A cada terceiro passo nas três trindades que são fases que duram três tempos
chega o campo do abstrato pensamento que só o mental superior se atingido se
completa em si mesmo e prossegue em serena paz a ser o amor que é por si mesmo só
que do ponto de ser luz irradiante porque entende que cada passo é fundamental
aprendizado ate chegar a plenitude que ainda não esteja.
Resta-nos
falar das ultimas três para que sejam doze, estas entretanto é caminho solitário
onde se mensura todas as outras no que fases de tua existência, podemos a
partir daqui estabelecer alguns conceitos para o caminho: Amar sempre já que
sabes que és amor. Compadecer sempre porque não se vai acima sem servir ao que
esta abaixo. Manter-se em humildade para que possa entrar no campo dos eleitos
aprender lavrar em toda sua dimensionalidade o um.
Veja
bem oferecemos a primeira trindade: Amar sempre, compadecer, ser humilde.
Amar
sempre é manifesto da divindade do começo quando disse sejas e trata do que
cria através de ti.
Compadecer
é característica de ser verdade no trato do que cabe ao amor no caminho
Ser
humilde é aceitar-se encontrar o mestre e ouvi-lo e o ouvindo seguindo com ele
como se ele fosse o tempo todo.
Vejo
caminho para as três demais portas, quando chega a compreender a primeira
trindade elas se dividem em mais três para que teu mental abstrato as situe em
ti mesmo. Entrando na decima porta tudo o que percebes são trindades a serem apreendidas,
veja bem, cada trindade se divide em três para ser apreendida no tempo de Deus
cuja essência vibra em ti.
Chegaste
ao teu infinito em ti mesmo.
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Antonio Carlos Tardivelli