quinta-feira, 20 de julho de 2017

Para filósofos pensadores

Vejam o que veem
Do centro do meu amor que vem de Deus

Ouso dizer o que sinto no que penso vez que tudo o que tenho é ser nada fora, tudo dentro.
Do centro onde existe a essência do Incriado em mim eu digo do meu encontro com verdade que sinta, nela pense, por ela me expresse e quando o faço meu ser se alegra intimamente porque é para isso que vim sentir alegria, vencer o mundo das fantasias.
Se meu foco é presidido pelo que vem de Deus e esta em mim a jornada mesmo que inóspita encontro nela o ensinamento para meu espirito, porque sou nela, na experiência do que sinto e torno no que penso e quando penso produzo para o  universo minha manifestação, na forma mais densa noutra mais sutil presença.
Quem pode e tem permissão de encontrar o Pai senão o filho, ora se minha fantasia e cegado por ela espero que me de o que me instrumentalizou sou falho em minhas conjecturas sobre o que vim, para que vim, o que faço de mim, e fico em inercia doentia.
E para que me instrumentaliza desde meu centro? Ora por imagem didática, se eu fosse de origem de uma chama não seria fogo? Se não explico Deus porque me faltam as faculdades para tanto, mas ainda sendo chama deixo de ser fogo que abrasa? Não sou manifesto de minha origem quando a busco verbalizando palavras?
Quem busca a sabedoria com a asa do amor compreende que o próximo passo é ser amor em sua completude ai do centro que eu sou que vim do Pai que me fez tal qual sou buscador da verdade desde meu centro alcanço a plenitude a isso chamai Filho do homem e podeis ter base no modelo e guia da humanidade para que mensure em que me torno quando atingir minha plenitude.
Se fala a tua razão qual intui seja verdade  vez que a intuição é prova inabalável do ser central que existe em mim se manifesta em mim age no campo da forma e para além dela em emanações irradiadas desde o centro, logo, sendo amor e tocando outra chama no mesmo caminho o fogo se espalha desde o meu centro para o teu que busca.
Tenho em mim dos seres distintos um terrestre e outro celeste o terrestre se manifesta com pureza desde seu centro quando o conclui que é dentro da possibilidade de se tornar como aquele que é modelo e guia a saber o Cristo, não sendo ele mas tendo a mesma diretriz no centro de mim para que seja celestial no humano portanto purifique as ações em cada presente e não me faça ausente do que me pede o centro de mim que é amor.
Entende o meu centro que não sou guia e modelo, sou guiado por um para que me descubra um. Quem pode entender a profundidade senão o viajor que mergulha em si mesmo aceitando o humano e o celeste realizando a perfeita sincronia destes seres de eu sou desde o centro para que o manifesto seja verdadeiro ponto de fusão onde o ego termina para a completude de ser um.


Minha paz vos dou porque a tenho mesmo na passagem do agreste temporal no meu humano, ela é feita da ciência do meu centro que veio do centro da chama que não queima o arbusto seco, se é do seu desejo ele torna verde e florido, produz frutos porque tudo o que quer o meu pai se realiza.
Ora não tive momentos de chafurdar no erro e o que me tornou senão amadurecido em meu sentimento de maior acerto já que compreendi que eu sou cuida de mim? Não é fato que o que movimenta a chama para ser acesa é o movimento dos elementos? Ela não se eleva em calor irradiado em todas as direções?
Ora quando eu for sol aquecerei a muitos quando chama o mais profundo abismo, se encontro nele lenho seco pronto amplio o que tenho espalhado, desde o meu centro que é amor profundo provoco no buscador o reencontro com sua origem já que impulso dado a mim para que visite o meu centro pode se a outro um ensinamento.
Outro que bata como eu bato, que pede como eu peço e que recebe como eu recebo.
Do centro que eu sou que me dá aquele que é desde sempre concluo então que vim para tocar você para que descubra o que é não o que pensa ser no ter.
Se só vês aqui palavras perdidas elas estão diluídas no nada se é calor que te aquece algo muda transmuta para mais acima acompanhando o calor reunido de eu sou em mim com eu sou em ti. E no pouco nos tornamos um para ser um na totalidade em um dia e uma noite de Brama.  (OITO BILHÕES SEISSENTOS E QUARENTA MILHÕES DE ANOS TERRESTRES). 
Entretanto, um dia é mil anos e mil anos é um dia então estou em ti e em mim estás existimos no centro do amor divino.










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Antonio Carlos Tardivelli