segunda-feira, 10 de julho de 2017

A nosso saber, O Cristo


Mateus 21:42 44

Foi dado a pena correr serena frente à turbulência que se apresenta para trazer a vista o que se oculta muita vez por nossa displicência, há que se ter o olhar para o imortal espirito que foi gerado na simplicidade e ignorância em sendo criança não lhe se imputara penas por sua inocência em muitas escolhas falhas, entretanto, melhorada a vista em se descobrindo alma em ascensão continua não se lhe tira os efeitos de suas obras dentro do principio da lei que a todos envolve.

Há que se entender que a pedra cai sobre nós se nos desviamos quando experimentados os efeitos nos fustigam o entendimento e perdemos o que pensamos ser como movimento de renascimento pois a existência nos oferece campo vasto e permanecer como retardatários pode ser escolha de enfrentamento de dor futura pois a distancia da luz mais pura que nos oferece vista para proceder nossa iluminação se de pouca monta nossa determinaçao é justo que fiquemos com os resultados do plantio em nos mesmos.

Neste sentido de auto encontro por desvios que se oferece na vida escolar terrena, em período tao breve que não é possível absorver toda a lição frente a imortalidade da alma, que pensais sobre a pedra que esmaga senão os pendores primitivos que a alma muita vez insiste em permanecer no equivoco. Tantas quantas forem necessárias serão diante de sua própria permanência diante de si mesma ela se tornará para aquilo que foi feita que é ser completa!

Ora depois do Cristo não houve historia? E ela foi sem rumo sem norte senão para aqueles que insistentemente se negam a sair da infância do entendimento. E os que dividiram com ele na tarefa que incumbiu seus discípulos deixam de ser ativos junto a inocência que muita vez passa uma existência sem ouvir do mestre por seus seguidores que se fecham em templos suntuosos enquanto ele, a pedra que foi rejeitada se encontra acamada, triste, angustiada querendo que se toque a esperança amiga de que melhores dias se lhe aguardam. Eis os frutos de amar que pensa.

Diante de nós a verdade que retemos, posto que imortais espíritos ainda aprendessem o valor da fé inata no ser e seu esplendor quando movida na direção do bem, recebendo assim da que foi rejeitada a argamassa dos bens divinos sedimentando em si virtudes tantas que a criança que as  vezes chora entende o ato como resposta a cada instante e oferece os frutos da videira a qual elege, condutor e guia modelo para nossas almas.

A rocha, a nosso entender o Cristo, nunca nos deixa ao desamparo entretanto aqueles que se desviam e barram os passos aqueles inocentes, por verdade digo. Sobre eles cairão os efeitos dos desatinos pois a palavra do ungido é lei de eterno alcance e quando se cultiva a alma a sua proximidade, a saber seus ensinos que educam na construção interna, a vista do futuro se alarga em predições felizes em plenitude para todas as almas que assim entendem sentem agem.

Aqueles que se negaram ao trato justo burilando seus equívocos para posturas mais adequadas lamentarão por certo ao divisar-se como imortal espirito, vezes sem conta, não se perdoando e recolhendo em si as culpas ate que se libertem em resgates oportunos.
Veja criança, que se for para além das palavras encontras nelas seu espirito, se no pouco que possas realizes o amor que sentes não terá efeito a verdade encontrada e que liberta vossa alma? Do mesmo modo a incúria a violência tirar a vida quando é dever preservar esta inata na alma como lei divina e se ferida há que curar-se

Assim nesta nação se realiza um tanto da profética passagem que a outra seria levada a pedra que os construtores rejeitaram para que desse frutos em nome do Pai pelo filho.
Atentos a isso meçamos onde nos situamos. No patamar daqueles que escolhem o Cristo ou num outro extremo quando nos negamos a ver o que nos oferece o Cristo.

Melhor postura seria ser como Bartimeu que clamássemos aos céus Jesus filho de Davi tem piedade de mim e mesmo que nos recriminassem por tantos brados por alimento de verdade e vida que nos impuséssemos tal nível de perserança que o Cristo a nos crianças por certo nos indagaria O que desejas Bartimeu e nos pasmos por saber do nosso nome diríamos : Que eu veja senhor que eu veja!

E já que vejo mais responsável sou  por meus procedimentos não para me crucificar em paralisia culposa auto imputada mas por ver que eu veja saiba sinta aja segundo a lei inscrita em minha consciência rumo a plenitude em mim mesmo abraçando cada vez mais lucido tudo aquilo que nos pede o Evangelho vivo a  nosso saber: O Cristo

Namastê
Simão/ Emmanuel


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Antonio Carlos Tardivelli