terça-feira, 4 de julho de 2017

Enquanto pedra penso na edificação do espirito


Ouça minha voz: o que ela te segreda?

Quando conto do amor que já posso porque o som no que transito em mim mesmo.
Vezes desperto noutra fase meio adormecido para que  seja festa no amor que sou.
Não me julgue apressado, tenha-me como ser seu e me compreenderás.

Da aurora sou as cores luminosas pois me encanta minha alma quando amor se torna mais e mais reluzente em suas matizes de cores..Veja como se aprimora já que lumineia minha alma para que descubras na tua e então sejamos um por fato no trato dos elementos que transcendem.

Tudo em tudo Deus espalha para reunir em feixes os que o buscam e faz uso do amor que é em toda parte para confinar na individualidade a mais justa vista da verdade.

Anote suas vacilações, temporais internos que te mutam do ponto que o amor esta em ti a descoberto para o ponto do amor divino posto em vosso discernimento quando acordas das dormências dos apegos!

Ouça a sinfonia do que esta em ti a cada movimento e que te digam alucinado não creias, o que te diz talvez a tenha por vista embaçada e confusa, mas desperto no amor que sois, ah formosa flor que exala perfumes!

Não te achas formosa criatura? Não travas vossas lutas para compreender-te enquanto individualidade em anseios tantos?  E quanto descortinada a alma em suas conjecturas abrindo-se ao infinito dentro a caminho do teu centro te descobres pura!

Creia em ti enquanto te procuras no caminho áspero que o auto amor indica posto que te toca em tuas vacilações enquanto promove a cura para quem em ti mesmo te eleves, abre a porta de ti mesmo sem  o medo que te confia a paralisia, e debruça em teu próprio centro (espirito) a dimensionar o que procuras

Se do amor como manifesto sem que saibas donde vem a ação do verbo, saiba que vem de ti do teu centro manifesto. Mas te dobras ante as manifestações divinas posto que não andas só nos caminhos que o amor te confia

Já que outros centros em igual procura parceiam contigo na mesma aventura de viver o ser amor em suas descobertas, como no ciclo em varias esferas no ajuntamento dos pontos quais se ligam uns aos outros, veja o centro do que é divino pensamento em ti e nele te achas em prazeres indeléveis qual procurando fora muita vez te encontras em ti mesmo por divino manifesto do teu centro, teu espirito, o divino em ti mesmo unido a tantos quais situam na mesma proporção de auto encontro e está no próprio hausto do divino manifesto.

Não te amedrontes um passo é sequente ao outro nas dimensões divinas, enquanto te conheces em tua procura de ti mesmo com bem aventurança ao teu pensamento se unem as almas em poesias profundas, quais na situação do radio em sintonia cada vez mais fina submetido a condição de ser amor em tua procura mais amor encontras por ser ventura

A jornada que abraças enquanto caminhas em teu sempre estado de estar no amor que expresses, e se for ainda agreste nos medos que te paralisem um tanto, erga-te amor divino em teu próprio ser amor que evocas do bem alto enquanto te elevas como um lírio branco dos íntimos charcos.

Todo ser amor esta a tua procura quando se procura e que não mais te sintas solitária busca porque o amor atrai amor em sua própria busca, e então quanto mais se de mais se encontra em ti para oferecer.
Sejamos pois as chamas despertas pela procura do ser o primeiro mando da lei que nos conduz a ser, amar por dimensão suprema ao ser amor que em nos tenha a força do divino que nos atrai para a plenitude

Onde por amar apenas sendo o amor supremo, Deus, sejamos nós o amor supremado que dele irradia a todo canto onde nos situe.

Seja assim meu amor, divino e humano enquanto nasce o filho do homem em mim, e que o primogênito a  nos modelo e guia possa nos conduzir ao seu aprisco

Assim sejamos luz no mundo e sal da terra.

Namastê




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Antonio Carlos Tardivelli