O pai vigilante Mateus 24:42-44
Por verdade que sinta sabe que não
és obra do acaso em que se sente inteligência supremada por outra muito acima em
plenitude, visto assim, por ser do Incriado, melhor, por sermos dele vamos
caminhar juntos em espirito e verdade, qual a temos já em nossa lucides possível
de agora.
Porque pela mesma vista qual nos
situamos no introito e assim em mesma lei divina, de progresso ainda,
olhando para o ponto mais elevados que aqueles qual nos situamos nós outros que progredimos sempre, embora nos
pareça distante encontramos dentro algo dele isso nos anima na lida de nos
mesmos para a divina obra de sermos perfeitos como nosso Pai o é!
Equivocada ideia infantil de
fato, seria supor que o benfeitor eterno que nos fez tal qual somos espíritos imortais, ora na forma em aprendizados justos, ora fora dela em ponderações de renovação sempre
ficaria vigilante como em semelhança as suas criaturas fazem muita vez em julgamos egoicos, para vê-las em erro e
impor castigo por tempo dele que já que é sempre amor simplesmente nos educa quando entendemos bem em nossa busca.
É preciso ir além da forma nas
palavras do divino amigo enviado pelo Incriado para a condição humana de sermos
realmente filhos, integrados em plenitude de próprio arbítrio a nos vigiar os
passos com a essência em nós posta já que
por sua soberana vontade estamos nele e quando estamos em nós mesmos mais lúcidos
e conscientes entendemos que o pai que vigia é o pai que nos fez por nossa
conta a agir na vida qual nos deu imortais espíritos.
Vigiai diz ele o divino amigo
pois não se sabe a hora que nos tornara de
simples e ignorantes sobre nos mesmos, em filhos esclarecidos pela busca
da verdade que nele encontramos e as tendo praticado não apenas falado ou
escrito, nos encontremos com ele em consciência dele como fossemos um, já que
nos fez perfectíveis para sermos como ele um dia que pode estar distante ou ser descoberto agora
enquanto na terra escola se caminha e se diz presente! Aqui estou Pai !.
Ele vem é certo mas no simbolismo
parabólico que nos conduz a certeza que nos tocara por si mesmo, para que nos
meçamos e atuemos segundo as leis inscritas, não como um ladrão figura de
linguagem que nos alerta para abrir os olhos e olharmos com maior profundidade
em nos mesmos, mas como aquele senhor amoroso e se sorrimos na tua presença
sempre ativos no bem possível como nos ensina, estaremos prontos a ser diante
dele o que ele fez de nos mesmos, porque tudo é dele e nossa alegria é estar com
ele onde nos situe, quântico isso pois esta no tempo dele não no que contamos
enquanto espíritos encarnados, pois na carne vemos como Paulo de forma embaçada
e confusa.
Ele entanto como nós muita vez um
tanto conseguimos, ir alem da forma no seu ensino justo pois o filho do homem,
ou seja a completude segundo entendemos agora virá e o que encontrara na terra
que pertence ao Incriado? Fé que pensa? Que age em nome da divina presença em
si mesmo? Mede seus procedimentos para que melhor e mais alto se situe em
lucides de entendimentos dos nobres saberes impostos a evolução do discernir seguro, cada vez mais amplos nos saberes da alma ou se fica a
espera olhando os céus da terra (planeta terra) querendo instancia mais elevada
quando aqui e agora em sua própria estada não se configura em aprender e servir
da melhor forma.
Tal é o mando do cordeiro quanto
nos coloca diante de nos mesmos “mateus 15= Quem é pois os servo fiel e
prudente que o senhor constituiu sobre sua casa, para dar sustento a seu tempo?
Percebem crianças? Não fala de
cada um de nós e para cada um de nós para que vejamos o pai em nos mesmos? Aquele
que vigia e ora enquanto ama no máximo entendimento e amar não é ação de nos
mesmos em nosso próprio tempo? Quando vamos abrir os olhos para nossa consciência
de nos vermos sempre diante de sua divina presença já que tudo aquilo que fizeres
ao menor dos meus é a mim que o fazes não foi disso isso pelo Cristo vivo de
Deus vivo?
Ora podemos sim ir para campos
abstratos e sem desvios da verdade se nos inspire em nos mesmos em nossa essência
vinda do Incriado, ora quando isso nos cabe não nos tornamos mestres de nos
mesmos? E quando vigilantes pelo que vem do mais alto para que a lucides se
alcance no tempo justo não é indicativo de maiores responsabilidades em nosso
tempo em realizarmos o fiel no pouco a
caminho do entendimento que estamos sendo instrumentalizados para ser a possibilidade
de fieis no muito?
Mas se nossa limitada condição discernitiva
não empreende esforço para ir alem da forma o que vemos neste trecho qual nos
ensina o olhar para dentro? Só palavra quando não olhamos para o que do Pai
eterno temos dentro, espirito que é vida e que por ser do Pai em perfeição só
pode ter como horizonte seu infinito amor enquanto caminha nos degraus
inferiores para a compreensão que mais se eleva, é assim sempre a estrada, que nos
oferece o divino amigo Jesus
Um olhar amoroso para dentro de
nos mesmos lhe aceitando o jugo leve em amor profundo pois por muito amar veio
a nos neste mundo e quando o crucificamos nos amou tanto que suplicou por nós
junto ao Incriado, porque em primitivo estagio não entendíamos seu sublimado
amor já que por ele tomou a si um corpo como o nosso e nos disse em condição intima
e segura para todos os espíritos imortais buscantes da sabedoria
“ Eu sou o caminho a verdade e a
vida”
E agora crianças pois é chegada a
hora na que se faz presente qual tem sido nossa escolha sempre?
Vigilantes para
entender seus ensinos eternos ou displicentes filhos deixando que o joio ou
seja a condição primitiva evolua tanto que sufoque o trigo do auto amor sublime!
Pensemos em Jesus
Emmanuel.
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Antonio Carlos Tardivelli