Mateus 21: 33-43*43.
Os frutos da sabedoria.
Já que me ouves guardes o que
recebes de mim no coração dos homens...
O bom lavrador recebendo a tarefa
cuida da terra por seu salario justo, a protege e a ama com cuidados extremados
sabendo-se beneficiado pela benção do trabalho. Aqueles que nos dão atenção são
semelhantes aos buscadores de sementes já que na busca pelo divino encontram-se
na terra escola oportunas idades de construir seu próprio espirito nos labores
que conduzem a sabedoria.
Já que humildes lavradores fieis
no que lhes é confiado em vida, tomam e fazem de eterna lida eterno amor nas ações
que demonstram fidelidade as leis do trabalho justo, onde se amoeda um tempo
que se lhe foi dado e reúne tesouros que não lhe podem ser retirados, mas podem
ser oferecidos como dadiva do provedor da vida aqueles que buscam em mesma
estrada aprender como cuidar do campo de sua intimidade.
Se te abres por verdadeira
vertente em teu espirito, te alimentas do que te oferecemos e quando dada ao
mundo por amor a humana idade nem todos nos recebem com alegria, porque
mergulhar no campo da sabedoria só as almas perseverantes em si mesmas nos
detalhes do cuidar das sementes podem conceber em si mesmas a plena floração e os
frutos bem sabemos que não nos pertencem para amoedarmos fora do campo de
celeste abrigo, em nós porque buscamos o talho da terra intima e nos outros
quais os efeitos do tornados feitos em nos mesmos a exemplo do cordeiro qual
nos é norte no cuidado da terra, realizamos e o que nos oferece o Cristo é a
alegria de estar com ele em seu evangelho vivo.
Não acomodados mas oferecendo
nosso esforço discernitivo que vai num crescente evoluindo pelo progresso
constante, como em semelhança quando renascidos da agua e do espirito ocupando
um novo odre partimos obstinados a seguir as diretivas intimas que se aprimoram
progridem dentro de lei bem justa pois a cada um é dado segundo suas obras.
Se nos tornamos fieis ao que nos
envia produzimos o que instrumentaliza-nos em diversos movimentos da eterna
vida, vezes renascidos em condições de aparente pobreza para que em nos refloresça
como galhos da boa nova a repetir as predicas formosas em renovada vista em nos
mesmos, a isso, chamai sabedoria angélica, posto que na terra os anjos renascem
para realizar já que na posse de si mesmos os frutos para apresentar ao Cristo.
É claro que o provedor dos
ensinos sobre as leis eternas mandou seu amado filho a nos conduzir por sua luz
mais que angélica nos ditames daquele que oferece vida e por nossa incúria o
crucificamos, entao é certo que de nossos enganos transportados fomos por misericórdia
a campos doutrinários ao nosso espirito para rever tudo o que de contrario a
lei fizemos no campo intimo.
Despertos por essa misericórdia volvemos
a terra escola para aplicações em nós dos divinos fundamentos ate que por
discernimento justo vivenciando colheitas meritórias nos tornamos aptos para
nova historia de amor pelo simples ato de amar não por ter mas por ser buscando
a plenitude no abraço amoroso da eterna misericórdia.
Então nos oferece na terra
cuidada com carinho a possibilidade de florir e ser o fruto que se fizeram em
nós depois de muito tempo a vagar no escuro. Vede não nos referimos a lugar
infernal a umbrais de eterno sofrimento ou de constante punição senão dentro da
confrontação em nossas consciências do recolher efeitos por não ter feitos que
nos elevassem a estagio de compreensão segura.
Mas se não aprendemos no tempo
que se nos a figura vida onde haveríamos de refazer a jornada como lavradores infiéis
que fomos? Se não na vida qual nos oferece sempre a misericórdia?
Ora se por vossa vista so vês
agora em ledo engano tu te aprisionas nos lamaçais do ego, por nossa historia
entanto que foi vivenciada entre aqueles que podiam ter optado por seguir o
messias enviado, não nos víamos em seu ensino vivo como operários do bem
fecundo mas como merecedores de imérita condição já que provisionados pelo
saber do Pai não recebemos o filho e negando o filho que nos conduz a lugar seguro, o que nos sobrou por
contagem do vosso tempo, um t anto de cobrança do juiz mais justo condição inata
em nossos espíritos, nossa consciência!
Perceba criança de qual vivencia
falamos agora não é por certo por pouco entendimento que tenhas da passem breve
em nossa jornada eterna na terra escola que se nos aprimora, em re nascendo
para aprender onde esta o reino que o Cristo nos oferece. Quanto mais árida pedrosa
por nosso orgulho sem que cuidemos operosos nos saberes que nos oferece o
Cristo o tempo que nos colocamos nos grilhões da condição egoica se transmuta
em chamados da irma misericordiosa dor, a renovar posturas por colheitas vezes
duras.
Quando fala o divino amigo que os
que não o recebem não produzem frutos como lavradores que se arvoram em seu
orgulho de donos da terra não vendo que a jornada é breve e transito na terra não nos faz donos dentro
dela senão dos feitos mal feitos ao cuidar da terra qual nos esclarece a
sabedoria que é de campo intimo que nos fala o Cristo e cuidar dela é nossa
tarefa enquanto eternos espíritos.
Quando atingida essa compreensão que
nos traz os seus ensinos justos, provemos nosso campo intimo do trabalho de
erradicar o joio em nos mesmos, abandonarmos o que de cezar em nossos
apegos ao transitório ensino, e
valorizando cada precioso movimento de nossa historia única no universo,
provendo a nos mesmos de entendimento no que fazemos pensamos agimos no
trabalho constante de erradicação dos efeitos dos nossos desatinos e entre a
semente a qual chamamos nosso espirito, cuidando do seu crescimento como quem
no frio reascende a chama da esperança e ela faz brilhar no infinito a bondade
extremada com qual nos oferece o Cristo.
A vista justa do empreendimento
que para se tornar edifício em nos mesmos o labor constante é principio justo.
Nos conta nesta trajetória parabólica
o processo milenar de nos aproximar de si, querendo que por nossa escolha
arbitremos cuidar da gleba intima qual nos confia para conquistas meritórias que
nos elevam o espirito.
Gloria assim ao Incriado que nos
ofereceu seu divino enviado a nosso saber O Cristo.
Simão de Kerioth
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