domingo, 2 de julho de 2017

Apenas por um pouco de prosa


A vida vos ensina da cura que vem a boca porque a alma quando dela mesma se encanta traz na lira que poema seja ventura que asserena.. Aos tons dos acordes da alma que ansiosa procura por calma em ser se embrenha serena e em si encontra procura
E na procura se acha quando por luz sua alma viaja pelos confins do universo da mente que na busca traz ao corpo que sente nos alvores do auto encontro com possibilidades infinitas porquanto seja finito o estar agora porque passa depois que se assenhora de si mesma a alma dela mesma se encanta porque trata do ser de luz que é!
Ora se sinto que tento o que me acalma e se a calma é um sentir-me quando expresso o que sinto levo  ternura quem me encontre ou  me ouça leia veja toque com qualquer sentimento que seja posto que na minha procura de vida encontro a cura da alma.
E se a minha calma te toca de cura as angustias da alma
Veja que minha calma te seja toque e nele não te ocultes do ponto de mim que é luz ao ponto de ti que também é, quando em sintonia com sentimentos que não mais se conflitam quando a calma se instala por definitivo porto, o que esta fora não altera o que se asserenou.
Eis-me aqui por minha escolha no talho do que me importa em vida, a letra quando querida de minha alma monta quadros tantos que guardo vezes pinturas loucas das sombras do ego que ainda carrego no trajeto de descobrir-me enquanto procuro se quero.
Olha, enquanto oro por palavra que suja sincera se me vejo totalmente e não me escondo por certo meu toque se sereno ao teu reencontro tornamos algo maior do que eu já tenho, ninguém é só já que instamos por sermos serenos lampejos de lucides que se firma no tempo, e enquanto procura se me encontro, meu conto de alegria se te vejo, como sinto quando é desejo.
Olhe e diga o que vê! Em mim? Não! No que sinta! No que procura quando se encontra no quarto que vezes escuro te amedronta, não quero ver como sou no que estou já que me sinto apequenado na vida que tento, mas tento a vida que amo quando em mim ou no outro a quem falo, escrevo, digo que sinto em minha procura de encontro.
Sinta, subtraia, acrescente.
E que seja por certo encontro em nossas almas de serena busca de nos mesmos para que enfim no encontro já sentido que seremos sejamos paz enquanto haja tempo e enquanto foi passando por presentes quais me assereno irradiando paz que tento, que seja tua, na cor da luz ou do astro divino que sejas enquanto procura te encontras no meu encontro consigo.
Não mais te atormentes alma livre, a estrada se abre sempre, as estações se confundem para que se unam mais a frente em uma única musicada sintonia de amar sempre.
Se escrevo espero que me entendas atendendo meu apelo
Se te digo do amor que sinto vezes que não sinta me receba
E se fala for de minha alma ou doutra que importa já que a porta se escancara nos tornando um na mesma pena
So de encontro na paz do amor que sintamos juntos no passo dele em nos mesmos e quando muito que transborde do que temos para o olhar quem em nós se pouse e descubra na procura que é só sua o calor de nosso embate
Duas almas uma pena que serena busca se divide em tantas.







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Antonio Carlos Tardivelli