sábado, 30 de julho de 2022

A porta em qual se encontre


Onde se permita ser como encontrar a si

Pela qual se entra, ou se deixa entrar, consentindo com razão e sentimento sem pragmatismos, com interação onde se constata, vontade muito superior a nossa apequenada, uma divisa entre o saber e a ignorância, sem violência a segunda ignorância é excluída, pois ao abrir a porta a descoberta é inevitável, alia-se a mente superior, em processo despertativo, onde antes ignorava os ditames da lei divina, quando aberta a porta nela se compreende mais e mais ativo.


É pendor quando abrindo a verdade do sentimento e nele se completa, ora rastejante, depois viajante pelo infinito, onde mais e mais se encontra, como uma sementeira posta a terra a ser cuidada para que os frutos venham abundantemente, alguns dos elementos são inatos, nos acompanham desde nosso primeiro estágio onde portal de esperança que nos movimenta, concluímos que há mais do que a forma, tudo isso ocorre e muito mais elementos constitutivos do ser que é agora, ao que se torna

 

Os sábios viajam por entre portais sagrados onde ser e estar são definidos, como alguém que busca encontrar de fato a partir do agora que a providência oferece, para outro tanto de ser configurado como descoberta valiosa, ah são só palavras bem podes dizer, se não nos entendas, entanto se entrar por essa porta em bem compreender, onde a inteligência é causa, do bem maior que insiste em todo ser que vive, conta sua história, no trajeto onde abre portas de esperança, onde seu sentimento se acomoda e se esclarece porque vive onde está aqui e agora.


Quanto por ela adentre, a alma humana que também é divina, se mede, porque no bem se questiona, o  bem coloca a prática, nele se situa de forma bem profunda, sem anseios pelos prêmios decorrentes, entanto algo em si diz que será por paz extrema, o que recolherá ainda em si, por essa vista, compreendendo de qual é feito e se alegra com isso, porque vê após passar por ela com sua consciência liberta que é, por vontade do supremo amor do senhor da vida, que existe por um ato de amor desta  e isso lhe basta.


O único poder que anseia por passagem é o que tem sobre si mesmo, nos movimentos do tempo em qual se aplica por entender-se diante da vida e por tudo o quanto passe, resoluta segue aprendendo com tudo o que lhe é dado pela providência, das dores retira fala de consolação, de todas as dificuldades do caminho sabe que se torna ser forte a cada passo, como se as provas fossem despertamento a partir de sua essência o melhor efeito sempre.


Sua fala é dirigida a si e a outros quais divide as oportunidades de vida, seu encantamento vai tomando forma à medida que alcança pensamentos, como diretrizes que modificam o que seja engano por acertos maiores, é portanto o que se torna. Árvore semeada em sua origem de semente, com belas características, enfrentando os ventos tempestuosos sendo força e ao mesmo tempo abrigo.


Há um dito como em um poema assim descrito.


A porta que se lhe abre em si é despertante

dos sentidos nobres em sua alma que clama

desde o quarto escuro onde se recolhe

para por gratidão expor seus sentimentos 


Sua afetação única  é seguir princípios

que mais a enobrecem por efeito

da obra que em primeiro momento parece surgir do eu

depois conclui que é obra do eterno.


O eu assim constata que é belo desde a origem

e que se faz em prece repetida

cada presente enaltece o senhor a vida que os concede

laboriosamente aplicando o amor que sente, nele serve


que se faz presente aqui e agora

que é seu por consentimento e do senhor da vida

para que seja amor dele expresso em sua existência

porque sendo um com o pai, o filho aprende.


A ser poema, a ser encanto, a ser beleza

É assim que se torna para todo o que tiver vista, agora

de si e depois que entra pela porta o que se torna..

,

Namastê 



quinta-feira, 28 de julho de 2022

Valores


 O que importa.

Em tudo o que a alma anseia importa que seus medos vença, como que, importa que vitórias reconheça, por meio de lutas, que provam valor, agrega virtudes, supere limites pois desde que se sinta gente, pede e quanto recebe aplica-se em desenvoltura, onde o que importa é os valores que se soma.


Em sua crença, quanto se importe, encontra em si fatores que remetem a sua origem, se bela, pode se tornar radiante, como quem recebe na oportunidade opção por avançar, de pequena luminária posta no infinito, a reconhecer por mais que tente, a si vence, quando medindo-se por ser no amor que pensa, ser  o que age com definindo suas vitórias sobre si, quando do ponto de partida, avança resoluta, livre, escolhendo o que importa sempre, no porto de esperança.


É verdade que vacila como quem aprende a seguir em  frente mesmo a duras penas, aquelas que lhe incomodam quanto pare, no ser agora sem que lhe acrescente mais e mais vida, sua pintura é clássica, a partir das cores  básicas em simplicidade, porque vive entende no que sente, que o ponto agora que vai ser sempre, impele a que retenha em seus tesouros, verdadeiras joias em discernimento, sabendo que por onde atua, tratando-se como que venturosa chama, vez que acende, e quanto ilumine partilha em seus movimentos, no passo do que importa, porto de quem se alcança, estabelecendo metas


Assim tratando-se no que ainda esteja em semente, buscando no milagre da vida, tornar água em vinho, em odres novos, que oportunizam, ser melhor agora do que estava antes, quando chora, quando aprende que tudo passa, alegria, dor, ignorância no sentido posto onde em simplicidade se entenda, e parta como criança de forma resoluta, a aprender as lições de vida, como se, soubesse o caminho que em si lhe mostre, que chegar é impositivo de seguir, como se soubesse onde ir, mesmo que pouco saiba…


No campo da misericórdia entende que a alcança nos presentes repetidos, e por receber isso entende, oferecendo como parte do divino em si, discernimento que dá,  pois dando se recebe, não que seja objeto de procura para que encontre, prêmio, distinção, reconhecimento, pois na parte que é divina, do supremo pensamento, ela dá-se por naturalidade pois existe na perfeição suprema, supremo amor, misericordiosa ação onde se situa a criatura, em valores de vida que nela encontram porto seguro, constante, amparante e educativo.


O que importa é que encontra segurança e paz, onde estabelecendo suas metas para compreender porque pensa, sente, e se movimenta em vida, passa a ser como fosse arauto anunciante de valores, vez que adquiridos em constância em vida, é como um dar-se, para que seja plena consciência em possuir-se, no bem que faça, que seja instrumento, pois compreende-se conduzido, e a mágica da vida acontece em louvores nunca em valores transitórios, pois espírito é vida manifesta agora e sempre, embora sempre seja algo um tanto abstrato, entanto se a compreensão talhada em constância de existir em sentimentos se aprimora, mais se eleva, enquanto absorve experiências nos acontecimentos.


De todo exposto, o que importa é ser!


Ser a procura e o encontro, consigo, com o outro, como fosse uma multidão de almas às vezes parece-vos, programadas, o que importa entretanto é a lida que se faz no que se torna, como autores não como atores que interpretam, sim como aqueles que vivenciam suas verdades, em sequência elevatória sempre, se olhas pela vista que importa, Deus, criador de tudo, encontras em ti mesmo a lógica da existência que apesar de quanto estejas no trânsito por um corpo, vos parece que termina, mas não, não termina, prossegue pois feito da perfeição suprema, e supremo amor que pensa, promovendo sentimentos que por vezes conflitam com a própria essência, no exercício das experiências, em bons e maus feitos.


Assim não nos cobremos demasiadamente, porém, não sejamos conformistas com o que já estamos, considerando do ponto da percepção do infinito, na perfeição suprema do senhor da vida, é lógico é importante que o ser compreenda, que o que importa é vida, e o porto para perfeição colocado na criatura, é feito próprio de movimento ascensivo, como o filho que é criança, depois passa pela madureza, e enquanto entenda de qual é feito, importa eu caminhe, encontre paz e harmonia, e que dela e por ela se faça presente a própria vida.


Sentimos que é assim que é. Ate que venha a plenitude para que mais se entenda, mais se ame, nos valores que importam.


Namastê 


quarta-feira, 27 de julho de 2022


Eu que existe 


Alerta o teu ser que insiste, ao ir de encontro ao vosso desejo de estar feliz, para que olhe para si no que faz, pensa, sente, age, pois esse desejo é sequência de quietude para que na calma e pacificação que te rebusques, compreendas que a felicidade é o que entendes sentir no que pensas, ages e te retorna como construtor de si em tuas obras, irrevogável lei por ser divina, a isso condiciona o estar e que na sequência dos momentos passam, como tudo passa, vezes sem que se perceba como a luz do dia onde visita a noite e consequente o inverso escuridão e luz.


O eu que existe, considera, insiste, aquele que corrige quanto se engane, trata a si enquanto pensa e como a felicidade para ser plena, necessita passar com teu mental pelo passado, compreender seus atos, corrigir seu rumo quando equivocado, somente o eu que insiste em ser grande isso torna, por ritmada insistência, na perseverança vai agregando valores outros aos que já tenha, como aluno em vida que se renova dia após dia, e a nossa vista até a consumação dos séculos.


Neste encontrar-se no eu que existe, o que está e ainda pode porque entende, que chegará mais além tendo em si muito mais a oferecer, a vida é uma composição por instrumentalização, o ser no estar agora, como efeito ativo para o teu futuro, na disposição quântica do eu que insiste em amar, mais ama, mais compreende o ser caridoso que se toma por luz irradiante ,é também fruto, como em toda ação por reação é inevitável, o semeador via de regra, quando não o próprio Cristo, é sempre um de seus prepostos, nos indicam diretivas pela pura inspiração, permanecendo nelas, medimos a nós mesmos por justa vista em ascensão dentro de nossos presentes.


O eu que existe opciona em estar consolação, abre as portas da esperança, participa sendo ela a quem procure sem encontrar, claro que no mundo há os indiferentes, por vezes até com relação à própria sorte, se é que existe sorte, porque tudo se encadeia, sempre quando há falta, surge o ser que ama preenchendo ao que não tem no que não sinta, ou pensa nada ter, mostra o caminho de conquistar-se, ter fé e possuir a si é o porto do ser que existe, e isso oferece como vista possível de encontro consigo quem se desencontre, em outras palavras, recoloca-se em vida de espírito porque isso é todo ser que existe, e o que importa,  no corpo entende que transita, no espírito sente que virá sempre um novo presente diante de si, vai renovando sua esperança porvindoura, em alegria alegrando-se, e alegrando no seu entorno agora, sempre agora porque se sente existente onde se faz como quem dá porque recebe um presente.


Sabemos que por nossa linguagem, é difícil a compreensão para o ser que insista no não querer-se, no negar-se de pronta ação, onde lhe pareça que não é fala a si, no que aqui encontra entretanto, que bem , pode parecer fora a quem não compreenda, entanto por justa vista, nunca esse conteúdo está fora,  pode ser mais ampla a vista do que está escrito, porque ao ser que existe está dado por providente ação, para que progrida, lei que insiste que progrida, logo no ser que existe sempre tem o próximo passo mais acima por estar dentro, onde mais se completa, logo, se estás diante minha insignificância, é mais que aparente, entanto por ser que existe podera, qual o bem mais precioso, ter ou ser, não o que se pensa ter, sim o que é por fato existente em si, assim, a letra quando detém espírito, fala linguagem de espírito, vezes consola enquanto consola-se, noutra circunstância abre portais de esperança sendo ela.


Onde estás meu amor, o poeta pergunta a palavra para que encontre seu amor, é algo transcendente, nunca parado no que sente que existe, porque a existência é um constante desafio, onde se supera o passado nos presentes, tornando-se outro ser novo constantemente, o primitivo evolui em sua consciência e não é mais igual desde o ponto de partida, sempre agrega em seus valores a constância da experiência, de ser um ser que existe, pois o que a si se dá é seguir sempre em frente, retomando de um outro patamar o que se concede no presente, como se completasse o passo vacilante com firmeza de propósitos que mais o elevam, sentindo que sua existência será ate a consumação dos séculos, isso o espírito de verdade em si assevera.


Como se tendo uma voz interna que é sempre insistente para que siga um tanto mais, com coragem, mais a frente, pois coragem não é o entregar  a vida para perdê-la, é viver o que seja necessário para que  encontre em seus passos, se não agora porque não compreende ainda o que seja, ser que existe, há sim, os que não se importam com o que sejam, indiferentes à própria sorte, nunca é assim para a alma alada que sempre se reescreve, ampliando os horizontes que hoje entenda no ser que existe, não que apenas seja respirar viver, olhar para ver, dimensionar para entender no que se sinta, o que é agora, neste fechamento traz em si o ato em continuidade, sou um ser que existe agora, já fui antes,  sinto que virão ainda intermináveis presentes, se me angustio na espera alguém consola, porque já chegou onde estarei no meu desejo, no ponto que estou agora, para ser o que me importa no que sinta, estamos juntos em uma tarefa que transcende, de mim para ti que aqui chega, porque existes, sentes?


É o ser que existe, que importa, que tem um porto onde descansa enquanto trabalha, transita, aprende, assim nós somos juntos no espírito da letra


Namastê



segunda-feira, 25 de julho de 2022

A força do sentimento

 


Como uma ferramenta que nos aprimora.

Nos apressamos em movimento, ligando nosso coração a outro em estado receptivo, sempre mensurando sentimentos, desde o passado em mais rasteiros, ao presente onde reunindo discernimento, em a nossa vista, justas reavaliações trazemos as medidas com quais nos fazemos presentes, a esse campo de atividade espiritual ao qual nossos espíritos se sentem afinizados.


Falamos por palavras ponderadas, postas ao campo dos sentimentos, sempre em busca de maior elevação, qual de nós não realiza  na dor de algum sentimento em culpa, quando na avaliação do que estamos, compreendemos do passado nossos equívocos, sem paralisia entretanto, característica do sentimento que se fixa em atenção, porém a ação do sentimento que nos eleva, por justa vista, entendemos que somos necessitados deste movimento de auto perdão, do ponto do sentimento identificando culpa, para outro em escolhas definidas que nos tornem espíritos melhores.


No auto amor a partir de melhor entender a nós mesmos, rogamos pela compreensão alheia, colocando nosso melhor sentimento a serviço da verdade que trazemos em nós, neste rebuscar-nos, sentimos que tudo em nós acontece no processo de renovação interior, o ponto de partida pode estar vinculado a culpa inicialmente, entanto a postura diante de lei progressiva, na atividade nossa, que vai na compreensão sendo atendida, nos realizando em condição de elevação, partimos para ir de encontro a nossa essência, medindo nossos feitos no presente, ora instruídos por erros nossos para acertos ou a não repetição desses antigos ou recentes fatos de vida.


Via de regra no campo dos sentimentos, identificando nosso progresso, nos realizamos um tanto mais, esse processo de autoavaliação em humildade, porque sem ela o orgulho nos oprimirá por certo, faz com que não cometamos os mesmos enganos discerníveis, ampliando assim o campo dos frutos dessas disposições íntimas em nós mesmos, modestamente a princípio no entendimento, como tudo passa, uma condição inferior anterior, nos remete no presente nesta auto avaliação, ao processo inevitável de renovação em nossos sentimentos.


Dito isso, por conseguinte, do sentimento de culpa para o realizar o bem, a princípio a nós mesmos nas mudanças de postura, vamos reconstruindo nossas convicções, vez que na carne muitas vezes não acessamos a nós mesmos completamente, reagindo por conceituações equivocadas, interagimos, e isso provoca reação pela lei eterna, assim, retornando a nós mesmos no abrigo da dor em alguma circunstância, somos forçados a reavaliar em sentimentos, o salto quântico da vontade é agora, esse precioso momento, deixando o homem velho carcomido por preconceitos, renasce o novo em compreensão de si mais elevada.


Estamos todos a nos tornar pessoas melhores se essa for nossa disposição de espírito, uma raiva pode ser substituída por sentimento de perdão incondicionado que nos eleva, uma mágoa movimentada por nosso orgulho nos cega, entanto podemos reagir a ela aceitando com paciência e auto pacificação, que amamos pouco, amando mais não necessitamos perdoar aos agressores, visto que isso, o perdão por fonte no amor ao semelhante nunca se magoa, apenas ama, claro que ainda não atingimos esse patamar completamente, já que em muito julgando por nossa régua, que nos limita, olvidando a do Cristo que nos ensina que o amor encontra fundamento em nossa origem.


Deixamos o campo de ser criança para a ciência de que somos espírito em maturação no campo das experiências, promovidas pela providência, onde nos confronta em nossos valores, seja por fatores exteriores expressado, por adversários, amigos e inimigos que ainda nos sentimos em algumas situações, menos amor mais ódio, mas podemos reverter o quadro íntimo negativo quando dedicados a compreender a maneira de amar que o Cristo nos ensina, em processo só nosso, de nosso arbítrio de auto aplicar seus ensinos luminosos, é como se servíssemos a nós mesmos aos poucos de um copo de água viva, que penetra pela porta dos sentimentos e nos renova, já fomos crianças, adolescentes, estamos agora mais ou menos maduros em nosso entendimento, é por essa régua que alteramos no presente nossos presentes futuros, como quem aprende, na sequência aplica o aprender, o humilde aplica a si, o orgulhoso aponta a mudança em outros.


Essa força no sentir nos aprimora, “deixamos as coisas de criança” compreendendo como somos conhecidos, dedicados e amigos, atuantes desde nossos conceitos de amar o próprio amor, rebuscando pelo caminho em auto avaliações, nos encontros conosco mesmo em sentimentos que mais se elevam, se aprimoram, como que um caminho em degraus iluminados pelo Cristo nosso senhor Jesus, ele nos convida a nos fazermos presentes nas palavras ditas que o lápis escreve, isso é espírito e vida, acentuada em vossas ponderações de onde viemos, já que tudo vem do eterno arquiteto do universo, e não somos diferentes, sempre vos lembramos insistentes, de que, detendo em cada um o espírito de verdade esse traz o melhor entendimento


A verdade nos liberta incondicionalmente, pois ela vem do senhor da vida e está em nós, por certo os que se comprazem nas próprias sombras, onde a ignorância do bem se acentua, pouco ou nada nos compreende, mas jamais somos desistentes, podemos em nosso amor todo bem que entendemos, recolhemos os efeitos, em alegrias porvindouras como fruto de atenciosa dedicação, isso também se dá ao campo dos pensamentos que mais purificados, alcançamos amigos em maior sabedoria, que nos instruem sempre, o que vem do senhor é mais luz para nosso entender de vida, nos abrigamos nele e por ele existimos no agora que nos oferece, estando aqui reunidos, 


A água viva pois, a que vem do Cristo nos transforma e nos sentimos plenificados nela, humildemente reconhecendo que ainda temos um longo caminho de aprendizados pela frente, já que, ele nosso mestre já o  era em sua gloriosa presença, o Cristo, em sua plena consciência de si, integralmente, a quatro e meio bilhões de anos, já o perfeito manifesto do amor do Pai no filho, e pelo filho, é o que nos ensina seu verbo, sermos amor, reconhecendo que o somos quando estamos no pai e o pai em nós, por isso afirmamos que amamos o amor que ele é, e isso nos torna espíritos melhores.


E como nos alerta enquanto ensina" Sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito"


namastê  


domingo, 24 de julho de 2022

Em espirito e verdade

 


Estado de graça

Ao se apresentar a provação, tens tua resposta, que por ser criatura do divino, é forçoso que rebusques de tua essência o que o senhor realiza através de seus prepostos, quando assim o verbal determina, bem vos pode parecer que mencionamos a ação de algum ser de extremada elevação, mas não! Dos pequenos testemunhos de amor se forma o individuo na luz suprema, desde ela luz divina, o manifesto de adoração ao senhor da vida, nos detalhes que a compõem na sequência de presentes por ele concedidos, por essa razão quando reages a tua provação superando-se em vossas fragilidades, tu que és filho, sintonizas com vossa redenção libertadora. TE tornas arauto do senhor da vida


Em verdade e espírito, a vida é a graça que vos é oferecida, a prova mais áspera é semelhante ao forno que dá têmpera do aço, promovendo-o de um estado primitivo a outro de elevada condição em resistência, veja vossa estrela que ilumina, forças quais ainda desconhece a humanidade, a formaram, bem sintetizada porque é assim que é, “E Deus disse, haja luz, e a luz se fez”, colocando por esse princípio podes bem relacionar ele consigo, E Deus viu que a luz era algo bom, e quis ver isso pela vista de sua criação, talhou o espírito em sua perfeita criação, por um corpo, este percebe a infinitude do universo, sem ele as dimensões infinitas geradas pelo senhor da vida, se ampliam a vista da criatura mais ainda.  


É um estado em graça divina quanto se viva e entenda o que é a própria existência nesta sequência de presentes intermináveis, assim como se mede o tempo, com a régua divina, onde o próprio Messias afirma, “nenhuma das ovelhas por meu pai concedidas a mim se perderá” fixando-se assim na criatura, perfectível em suas comiserações, que hoje em ainda estado um tanto primitivo, apesar dos avanços atingidos pelas almas, no eterno movimento no universo de ser, a majestosa percepção que é divina, da divina obra a partir de si. Visto que é assim que se sente para que com qualidades de alma se veja, no que está, sendo realizado na criatura através de provas, expiações, muita misericórdia, posto que tantas vezes tropeçamos repetindo experiências infelizes 


Algumas vezes no que sentimos que nos prova, desânimos e angústias se apresentam e entendendo a graça que nos alcança, mas compreendemos que nela sempre estamos, por misericórdia, o que se aprimora no amor que se é desde nossa essência, é o entender o quanto se ame para aprender a amar os semelhantes, concluímos por essa germinação em nós mesmos, que a graça concedida é divina, e nos indica a melhor diretiva a nosso espírito, também é certo que de um ponto em origem que mal compreendemos ser,  vamos progressivamente avançando em entendimento, e aprendemos a dar graças ao divino senhor por tudo, o que recebemos, o que nos prova, por nos elevar, sempre a partir das descobertas que por efeitos de nossas ações a nossa vida se apresentam.


É assim que toma formato luminoso o reinado do Cristo em nós mesmos, onde visite o nosso pensamento que se eleva, ele encontrando em nós mesmos, somos como a árvore que se forma em galhada generosa em virtudes que embelezam a existência, para nós por nosso contentamento em ser virtude, aos outros por efeito como abrigo em esperança, reservada para que a tenhamos para nele vivenciamos, o dar-se para que se receba como assevera Francisco de Assis.


Por ser estado de graça quando em bondade, multiplicando os efeitos de amar a nós mesmos, diante da natureza divina que temos, mais nos damos para nos compreender dentro dos desígnios divinos, como se ouvindo uma música xamânica em seus tambores ritmados, nos permitindo a  extensão do nosso saber místico, compreendendo melhor as nossas próprias abstrações, que primeiro nos instruem, depois serve como ponto de referência para que o outro empreenda o próprio caminho em autocompreensão, porque o divino oferece a graça da vida, e nela nos encontramos em vivenciais compartilhados, do ponto de amor divino que sou, para o ponto divino que estás, como fossemos um mesclando nossa essência, sem referenciar em preconceitos.


É sempre em estado de graça que compreendemos a vida, uma existência posta do nosso ponto de compreensão, infinita, visto que a graça para que o entendimento mais preciso se alcance, é como se estivéssemos no tempo manifestativo do cristo, onde antigamente previa em sua milagrosa ação, que por nos ser caminho verdade e vida, escolheríamos estar com ele aprendendo a ser pescadores de homens, no nosso entender de agora, de almas, quaisquer que sejam, em qual estados se situem em auto entendimento, porque viver é graça divina do amor supremo, compartilhar é parte do que já se fixa em  nós, dando sempre de graça a vida, que do senhor Jesus recebemos, é sempre o amor do eterno, logo, inseridos nele participamos deste amor divino a partir de nós mesmos, agindo como servos, ditos pelo Cristo como seus amigos, visto que o amigo de sempre antecede aos nossos íntimos desejos de serviço, oportuniza que enquanto alma estejamos uns diante dos outros, em ações contributivas, posto que amar por Deus e com ele á algo simples e duradouro, que jamais nos deixa em abandono, sempre está diante de nós em graça oportuna.


Se assim não fosse, parafraseando o Cristo, vo-lo diria!


Jung


Namastê 



sábado, 23 de julho de 2022

Como quem sabe, Crede.

 


Como quem crê e o que sabe, qual a diferença?

Aos nossos passos de vida muito atribuídos à própria sorte, onde aparente ela existe, porém ao acaso ninguém se encontra, todos escolhemos entre morder o fruto do bem a nosso favor, ou do mal onde o praticamos, sempre primeiro a nós mesmos, tanto um quanto o outro, e isso não é questão de apenas crer, outrossim de saber porque se pensa, no bem e no mal que posso, escolhendo um e outro a meu favor ou contra minhas próprias convicções em disposições postas pelo divino em nossa essência .


É como um caminho que percorremos, escolhendo agora o que, nos presentes repetidos nos tornamos, por fé podemos afirmar que cremos, a estrutura do crer entretanto é uma construção individualizada, como nossa própria inteligência posta em nós em semente pelo divino pensamento, que é supremo, sobre todos os criados por ele, ela se desenvolve nos auto enfrentamentos, no ponto que estamos para o que esse sentido em nossa intimidade indica direção segura, porque cremos, é princípio, no que estamos é realização muita vez pensada somente nossa, mas antecede ao que estamos, por nosso ponto de origem, que é Deus.


Assim como quem acredita nessa força que em si identifica, seguimos mais a frente e mais acima, despertando a inteligência rudimentar para outros campos onde a abstração elevada, como que estivéssemos inseridos nas parabólicas afirmativas do Cristo, percorrendo um caminho que principia na concepção divina, e segue nos presentes em descobertas das “sementes” adormecidas, que pela inteligência em reflexões despertam para que nas vivências as apliquemos, fazendo-as germinar por nossa vontade determinada.


Algumas vezes em nossa crença, pode nos parecer que como João o Evangelista, bradamos em um deserto onde almas se mesclam em sombras, na ignorância, na inércia, nas práticas egóicas onde nos sentimos centro e não como efeitos inteligentes da inteligência suprema. Aprendemos por inteligente ação em nós mesmos, que temos por dever colocar a intensidade de luz que temos no que somos, a consideração do outro, para o batismo em espírito e verdade, como um fogo abrasador que nos conduz para a verdade libertadora, dos grilhões onde por desvios das leis divinas, nos deixamos aprisionar.


Falamos aqui das viciações em seus efeitos dolorosos, ou aprendemos com o amor ou a dor nos visita, como que estivéssemos valorizando o joio das ilusões semeados por aqueles que se comprazem nas próprias sombras,  que por nosso arbítrio espalhamos quando nos deixando aprisionar em campo ilusório, mentimos, enganamos, pouco nos amando, porque amar é ser toda luz que possamos colocar no candeeiro, para que sendo o divino pensamento em nós, glorifiquemos de forma verdadeira o pai celestial a partir de nós mesmos, detalhe importante, em todos os presentes recebidos!


Uns que nos ligam a antigos adversários, outros que nos fazem refletir nos conceitos nossos em crenças, ainda há os que escolhemos ficar para explorar todos os aprendizados possíveis, buscamos mestres em filosofia ampliando nossa capacitação em pensar, no que somos, no que cocriadores nas situações de vida, aquilo que é dívida prazerosa ao pai que nos educa, prazerosa pois sentimos possuídos por sentimento de profunda gratidão, e sinta meu amado filho, a gratidão como virtude em nossa alma, nos leva a compreender melhor nossa tarefa influenciativa, aos seres que amamos em semelhança ao tanto que nos ama o Cristo.


Há em todos nós há em algum grau, realizar pela crença, pelo entender-se nela nas realizações que nos confia o senhor da vida individualmente, provados, superamos os limites que nos estão postos por esforço de vontade continuada, a princípio sentimos muita coisa oculta de nós mesmos, porém, como creditada a nós não está a própria existência, cremos em um ser supremo, que nos oferece nos presentes repetidos, compreender porque aqui estamos, a princípio de forma rudimentar em nossos pensamentos e crenças, à medida que avançamos no entendimento daquilo que nos é confiado, para dar de graça como de graça recebemos, agilizamos em todas as nossas posturas, em palavras ditas ou escritas, isso leva a compreender no que estamos o que somos verdadeiramente


Então se estamos filhos na carne, busquemos os melhores efeitos em nossas ações cotidianas, isso entendemos a partir do princípio inteligente que somos, por livres escolhas, o tempo que conta entretanto é o tempo do senhor da vida, porque diante da dor que nos prova durante a estada na carne, queremos soluções muitas vezes imediatas! E todas elas, relativas a nós e aos nossos semelhantes acontece no tempo que é eterno, na contagem divina, não pela nossa régua, assim pensar em confiar, são dois elementos onde pode anteceder apenas crer como princípio em nós mesmos, recebemos o que pedimos, no tempo do senhor da vida oferecida a nossa ciência sobre o que estamos e nos tornamos por obra dele em nós e por nossa em nossas escolhas.


Por alimento a nossas almas, por agora, estamos satisfeitos 


Deus nos abençoa em todo esforço no bem, assim seja.


sexta-feira, 22 de julho de 2022

Como quem segue



Tendo mestre por parâmetro, fora e dentro.


Algo há em nosso ser posto em nossa origem que nos faz como uma busca para que em auto encontro nos achemos, filhos em grandiosa obra, imortal e bela em sua integridade, porquanto em algum ponto do princípio até o auto reconhecimento, sejamos um tanto vacilantes, inseguros, afligidos por campo onde por passagem estejamos, prosseguimos com resolução como que posta em nosso espírito, para além da forma de onde viemos, como que retornando a ela completados pela experiência de existir.


Para seguir, é um tanto desta disposição de origem, é um viagem onde nos desconhecendo um tanto sentimos em intima relação a nós mesmos uma necessidade em acertar mais que errar, como que uma escrita perfeita em nós nos cobrasse continuamente, é preciso corrigir onde se erra, ou acerta menos, sentimos que é necessário ter uma espécie de parâmetro, para que caminhemos com segurança, aí entra a atividade influenciativa de grandes mestres, muita vez ocultos por sua sabedoria em humilde postura diante por vezes da própria existência.


Olhamos para fora naquilo que por suas vivências entendemos o mais correto e mais sábio, e nós rebuscamos porque algo há em nós para que o façamos e nos entregamos a essa lida em nós mesmos que somente por nossa vontade é realizada em plenitude. O sábio dos sábios certa feita afirma por sua autoridade e grandeza, humildemente postado ante aos necessitados de libertaçao, “sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito”, isso coloca diante de nossa vista sobre nós mesmos, que viemos de uma perfeição absoluta e que essa perfeição nos quer junto a si, estar com ele entanto, o perfectível em nós precisa do talho de nossas melhores disposições de espírito.


Então assim como segue, que precisa de um parâmetro, ou modelo e guia nos adota como seus amigos o Cristo, divino enviado para nos mostrar que por ele e nele encontramos o Pai maior, o absoluto em perfeição, suprema inteligência que nos fez princípios inteligentes e por termos esse modelo e guia Jesus, o Cristo, como quem segue encontrando o que somos do pai enquanto filhos, laboramos no campo por passagem, onde o corpo e somente ele morre, a parte feita pela perfeição suprema se acomoda em sua imortalidade, buscando sempre encontrar-se em sintonia quanto a vontade criadora do eterno arquiteto do universo.


Dito ao adão em nossa integridade, dê nomes a todo ser vivente, alguns no tempo do éden, receberam do primeiro adão, nominações quanto a sua forma que nós outros e todas as linguagens transcritas adequamos para entendimento entre nós, o que   voa, o que rasteja, o que se locomove entre as águas, existe uma imensidade de seres fora aqueles cuja ação do próprio homem, em sua bela forma foram extinguidos, e ´prosseguimos no processo educativo de nós mesmos.


Encontramos em algum momento duas feras quais dispomos a alimentar uma mais que outra, o vitimismo, a angústia, o auto encontro em sombra e luz, como mordendo a maçã do bem e do mal, reconhecidos em nós mesmos, só que não na figura instrutiva do éden, mas em nós mesmos, por essa causa em adoção do Cristo, sentimos necessidade de atingirmos “ser perfeitos como nosso pai celestial o é” como quem segue o Cristo em verdade e vida pois ele nos mostra o caminho em atividade milenar desde o ponto que o senhor da vida nos entrega a ele e ele em sua sabedoria afirma, “nenhuma, nenhuma das ovelhas confiadas a mim por meu pai se achará perdida” Eu sou, o caminho a verdade e a vida.


Quem não o segue permanece em próprias sombras, quem o identifica em seus prepostos, aqueles que nominamos como mestres onde somos aprendizes, enviados dele em perfeito amor como o dele, discípulos portanto aos quais ele chama de amigos, e todos os homens da terra, em qualquer de suas crenças que o dignifiquem como sagradas criaturas, pode estar dentro desta condição, de conduzidos ao aprisco do senhor, e a parte mais grandiosa é que nos tornamos seus amigos por vontade dele depois por nossa própria!


Adotamos como modelo e guia, por essa razão nos abrigamos em sua condução, vezes percebida em pastores, noutras em palestrantes em diversos púlpitos, visitados pelas angústias do caminho perseveramos não importando a convulsão dos elementos em tempestades em confiança nele absorvida passamos a confiar em nós mesmos, identificando a parte que em nós é colocada pelo provedor de vida, só acaba a tristeza porque ela passa, a alegria posta nos bens passageiros, porque passam como passa o tempo, e nos achamos no muito maduro, chamado por nós envelhecimento, segue nosso espírito entanto, pois o seguir após o cristo, é impositivo que nos situamos em perfeição nas manifestações de espírito, hoje podemos estar nos primórdios da adoração perfeita, descobrimos que crescemos e mais amamos, compreendendo que a perfeita adoração ao altíssimo está em amar sua obra, feita em nós mesmos e em nossos semelhantes.


Então reunidos que estamos nesses elementos, como quem segue, nos irmanamos, damos o que temos assim como fez o Cristo, não a nosso próprio mando, mas porque aprendemos com o pai no filho, que somos como é o divino enviado a nos ensinar que o pai é nosso, em sua prece de síntese luminosa que por certeza nossa se realiza em nossos dias.


Eternos que o fazemos assim nas obras, por escolhas nossas, com dito, temos dois pontos em nós, sombra e luz e nós somos os responsáveis por alimentar uma ou outra, e sujeitados por lei de eterno alcance, optar por nos escolher na luz do pai que um tanto posta em nós, como quem segue rumo ao senhor da vida, o ponto de partida é ele, o pai  celestial, o ponto de chegada após a jornada como a qual em que seguimos é ele, o tempo que levamos está ligado as nossas escolhas, queremos permanecer na luz ou nas sombras?


Eis que vos foi dito “Buscai por mim que sou manso e humilde de coração” e certamente encontraremos abrigo, consolação, verdade.


Temos muito a dizer ainda, mais a frente e sempre um ao outro como fossemos só um.


namastê


quinta-feira, 21 de julho de 2022

Entoo com alma


 Uma música para a almas, a partir delas mesmas.

Ao sentir música celeste uma vez que toda vossa manifestação surge do céu que levas dentro, o reino qual o Cristo diz, podes entrar! É chamado para que atentes para o mais elevado propósito, dar-se como ele dá-se a humanidade em todos os tempos. É evidente no entanto, já que traz amor perfeito, que te concede compreender um tanto para que mais se apliques, é como se fosse pedra bruta lapidada pelo divino que trazes em tua essência, música celestial quanto a manifestes.


Veja no que sinta agora, no que fazes em teu dia a dia, oferecendo seu discernir onde esteja esse tipo de harmonia, não penses em grandiosos feitos inicialmente quando pensas no que  fazes, podes bem dedicar-te a ser nos detalhes quais seu melhor sentimento manifeste, vezes de estar pai, noutra de estar filho, ainda em uma terceira condição de ser no estar, quando o quanto sintas obra do senhor da vida, ele te pede a todo instante de forma individual e precisa em ti mesmo, prossigas a frente e mais acima, não vá só entanto, arraste por teu exemplo outras almas para que se sintam amor.


Onde a pacificação ocupa, lógico pensar que ela a partir de ti que ofereças, é de forma precisa uma música entoada por tua alma que carregando em si harmonia, ela ofereces e entendemos no que sentes, que te foi dado antes por sua busca de si, e quem busca encontra, eis a síntese do ensino Crístico, música que dada a constância se repete continuada desde nossa natureza, vibrante por ser divina.


Onde acontece? No sorriso transportante de íntima alegria no dar-se, no consolar-se consolando diante de dor maior que tua, nos desafios de vida, na palavra serena que desde tua alma asserena outra alma, mais aflita, na disposição de esforço discernitivo da vontade suprema, que coloca todo coração, na oportunidade em ser melhor no instante presente do que foi no instante passado, como é a nossa percepção de estarmos corpo como um ponto no infinito universo criado por Deus, sabendo que os presentes se repetem continuamente sempre, sempre será agora o momento de ser amor que pensa em estar amor como presente.


Presente em ser para o outro o que deseja a si, como se buscante da paz , oferece sempre a paz que tenha já como conquista discernida, não se dá o que não se tenha em si, como que nos atrevêssemos a pedir ao pai celestial os meios, e ele tantas vezes nos concede diante da necessidade identificada no outro, satisfazer a nossa, de ir ele nos seus mais pequenos, quanto preenchendo nosso anseio de receber descobrimos que é dando que se recebe, como assevera o Cristo através de Francisco!


Por vezes temos por direito auto encantamento por ações enobrecidas, em elevada postura mental, recebendo sempre por justa lei os efeitos, ora porque não sentir alegria nos deveres conscientemente cumpridos, estabelecendo por constância consequente naturalidade em elevação, como que se não mais vivêssemos nós, mas o próprio Cristo que esteja em nós,  como caminho verdade e vida, a ser percorrida como quem o segue, ou ainda lado a lado com ele, porque o discípulo pode ser qual seu mestre, aceitando o impositivo da lei de progresso, que somente ocorre quando dedicados ao trabalho transformativo, do ponto que estávamos amando com todo o entendimento, a Deus naturalmente, e quanto o fazemos por consequente, estamos amando a nós mesmos e quanto nos amamos exercitamos na organização divina no campo manifestativo desde valores discernidos interiormente, nosso amor que planta, semeando concórdia, pacificação, fé .


Vejam que a música que se toca é tudo o que nos tornamos, obra divina, entoando louvores silenciosos, amparando nos serviços que o pai confia aos filhos, louvando em verdade e espirito vez que vibracionais desde o ponto de origem que é Deus, completam implementando em nossas individualidades, faculdades espirituais que nas quais nosso espírito ou alma é instruído, é instrumentalizado, interage na semeadura promovida pelo Cristo, em espírito e verdade.  


Sintam os acordes reverberantes em pensamentos de amplo alcance, reproduzindo os sons das almas aladas mais sábias, repercutindo em si e a partir de si oferecendo a outros, ecoando por postura humilde e branda os ensinos eternos do Cristo, multiplicando entendimento a futuras gerações, muita vez a si, repetindo vida em outras estações, resplandecente em louvores no cintilar como luz sagrada desde a alma que foi criada pela perfeição divina, onde verbera o que o verso ensina, trazendo céu ao lugar que esteja, como renando o senhor O Cristo, pois já não mais somos nós, é ele também por nós…


namastê   

 

terça-feira, 19 de julho de 2022

O que está oculto, se manifeste!

 


Forças ocultas

No tanto que te encontras, força divina onde estejas, o que te move em verdade pode de teu presente discernir se ocultar, dependente da situação onde permaneça teu entendimento por ti limitado, vez que a perfeição qual te fez assim te dá no que sintas, no que fazes, nas fases todas de sua existência ser a ti mesmo seu melhor feito, e trazer-te contentamento.


Se não te oculta por ponderares sobre, que de alguma forma contribuis com sua existência, para que por influenciação acomodes sua ação amorosa, mais ganhos em elevação em sua história, como se seus passos precedidos de ciência divina, te colocasse onde estás, dentro de minucioso planejamento, para que o bem e o amor através de ti aconteça, mais uma vez, segundo as escolhas que por seu arbítrio realize, essa força oculta que  tudo movimenta em presciência, como que um amor supremo atuando no supremado, ocultamente para que seja por teus méritos onde se alcança sublimação.


Parece pouco por vezes nossa ação diante de tantas necessidades reais, pois a orbe no geral, transitando por provas e expiações, não parece ao senso comum avançar senão em diretivas negativas, onde avançar parece moroso na direção da moralidade em sua mais perfeita manifestação, ainda se mata no útero materno o ser enviado em grande parte, por necessidade de qual o receba, ah pobre arbitrio que renuncia a oportunidade, receber uma alma, em próprio corpo, o ego entanto cega a vista para que no presente se plante futuro venturoso.


Existe grandeza quando se conclui, que mesmo em face de dificuldades extremas, essa força oculta nos parece conduzir para que entendamos o valor da vida, de existir para que se possa exercer arbítrio, onde o éden ainda tem força, já que na origem posta, essa vital energia que movimenta espíritos, na forma e fora dela, no mundo que te entendes vivo, e noutro onde por sua origem, retornas depois da tarefa concluída, ah mas esta vista é por causa do mestre divino, que te coloca a frente de si mesmo para que se descubra, e realize por teu arbítrio, não simbolicamente, sim de forma real, segui-lo em verdade e vida.


Nada te pede por imposição, te respeita e te ama em verdadeira força, de mesmo movimento, já que ama incondicionalmente e te convida para que realizes auto avaliações, vezes sujeito a força que te anima, no levar vossos comprometimentos anteriores, onde as escolhas não foram as mais felizes, oportunizando-te escolher levar na dívida, consolações que alcançar por em ti mesmo crer que podes, pois que, para segui-lo não há forma em privilégios, senão onde estaria essa força que te impõe seguir em frente e mais acima!


É através dela que te conheces, reconhecendo-te em teus fazeres, já que acessas queira ou não as forças ocultas cujo movimento é real e por tua escolha, intuis em situação precisa onde o dever te chama para ações de amar, onde por vezes torna-te em auto amor, compadecendo-se de si, para aprender o valor de compadecer do teu semelhante, muita vez lado a lado como ele em disposição divina, na situação não muita vez a que sintonize com seus desejos, sim em condição precisa de tuas necessidades de espírito, e por força oculta muita vez ao teu preciso discernimento, quanto sigas o Cristo em sua jornada redimitiva, tu escolhes ser o que no amor creditas!


Se chegas a dar-te credito em bondade ativa, reúne no seu entorno como força de amigos que se ocultam, e por vezes , uma multidão de testemunhas do seu melhor esforço observam no sentes, no que fazes, no que dizes ou escreves, querendo passar a ti, por onde em ti deves seguir o Cristo, relacionando bondade, generosa oferta por forças ocultas em ti mesmo, que por ser vontade do supremo, te conduzem a realizar, coisas que ao senso comum das almas encarnadas, não alcançam a sublimada elevação em entendimento, que todo detalhe importa, que toda ação lhe retorna.


Veja pela vista do Cristo que dedica a humanidade amor extremado, se olhas para o teu adversário por olho dele onde te medes em tuas ações, mais a luz no amor expressas, como força oculta em qual te elevas, sentes o divino em si e no outro, seja ele espírito na carne ou por vosso discernir, como agora, enquanto lês o aparente fora, encontrando similaridades em ti mesmo, já que todos de mesma origem essa força oculta desprendemos nas ações de amar, pois amar ao ser divino que retens  em tuas forças a isso impõe ação para que receba justa reação, essa imposição de força oculta é por amar-te, nao se impoe se não por tua vontade de escolher amar.


É como diz o senhor, “vinde a mim todos vós que estais sobrecarregados e aflitos e eu vos aliviarei” imposição de amar por teu próprio amor quando pois te amas compreendes a tua necessidade de amar seu semelhante, e quando entras por esse caminho, é inevitável que entre os seus valores adquiridos entendas, como é amar a Deus sobre todas as coisas, com toda força de tua alma, no melhor do teu entendimento.


E assim te tornas no que te fazes de ti mesmo, por força oculta, muita vez ao teu discernimento, que é do senhor da vida posta por vontade dele soberana sobre a tua, pois primeiro te amou depois te fez amor de si no mundo, se nao compreendas nossa fala na escrita, sintas…


Pois trazes as mesmas forças ocultas.


namastê


segunda-feira, 18 de julho de 2022

Em reconhecer-se, onde estás?


 Eu me reconheço

Para o que importa no campo das auto descobertas onde se inclua, ainda que demore o ponto que seja anseio, alcança, e se reconhece do autor da vida em si, em seus pendores, quanto virtude seja no que esteja, que há uma condução serena, silenciosa, como arquivo que está oculto, e que surge ao discernimento no tanto que se sinta, é indivisível que se busque para que se encontre, e no porto da esperança inata que traga para a vida, e esta sempre se renova em oportunidades, há o reconhecimento do que seja autor, do que aprendiz se posta, no sábio que renasce para a prática de tudo o que lhe foi oferecido.


Não que sejamos sábios plenos, mas ousamos entrar por essa porta e que é vida, aos poucos nos colocando como autores de nossa história, na liberdade em arbítrio posta, unidos por histórias em diferentes graus, onde o que mais compreende é pacifico e ordeiro, se entende como espírito vivente com ações missionárias muitas vezes, em ser o que vai lapidando a prova na própria alma, como que a vida fosse feita de seiva que é divina, e por assim ser, reconhece o valor de si frente a própria vida, dedicando-se ao campo de aquisições meritórias, por qual ao bem que se dedica, lhe retorna, em alegrias que o preenche de contentamentos.


Sinta no que escrevemos como fossem mais que um par de mãos, em vida que temos, nos aproximando por objetivo bem talhado pela concepção divina, onde reúne a sabedoria que busca e no encontro de almas em verdadeira vida, como que ligados a fonte que de suprema sabedoria, espalha seus fazeres individualizando deveres, e por essa razão, ao que tem se lhe é dado, ao que não tem se lhe é emprestado para reavaliações em suas conceituações, como somos aprendizes de nós mesmos, vamos nos reconhecendo ora com aprendizes, ora trazendo a instrução recebida da providência, inscritas em nossas almas, nos parecendo que são fruto de nossas vivências muitas vezes, e o são em verdade e espírito, um compartilhamento em um mesmo desejo ascensivo .


Ir ao céu desde agora, trazê-lo para tão perto que se instale dentro, por nossas escolhas no que fazemos, no que pensamos e um e outro, é manifestação de espírito e vida, e quando como galhos da árvore de vida estabelecida na humanidade pelo Cristo, senhor nosso, reconhecemos que no que recebemos, devemos a nós o melhor esforço, como estivéssemos realizando por propria escrita, todo bem que nosso amar comporta, e o amor por ser de divina essência do supremo senhor da vida, que quando nos fez, em sua ciência perfeita, nos entrega ao campo de oportunidades, onde por vezes aprendizes, noutras mestres, com a base instrutória que recebemos dia após dia, em repetição de presentes.


Vejam muito amados, no que sintas, no que vês de nossa conjunta historia, que tudo o que dizemos nos reportamos em responsabilidade, junto ao próximo que recebe influencia, de reconhecer-se em sua origem divina, dito isso por feito do pai supremo, é como se nos colocasse ligados ao Cristo que trazemos dentro, no aprendizado do que somos no que temos, outras  vezes em exercício de amor, compreendendo que ser amor no estar amor nos cura, nos redime, nos prova à melhor disposição de espírito, porque há verdade, embora não plenamente compreendida,  em reconhecer o pai no filho, é o caminho da sabedoria! 


Saber por concluir o senhor em sua obra, e somos parte luminosa dela, porque pensamos no que somos e em nós reconhecendo luz dele em nossa origem, focamos nossa atenção nessa premissa, princípio preexistente em Deus, desta vida que chamamos vida, entanto, quando unidos  ao mestre maior Jesus que nos educa o discernimento, nos reconhecendo como aprendizes, focados no seu amor, prosseguimos como se intimamente reconhecendo o caminho para dentro, para a expansão deste reino, no campo da compreensão mais precisa, por que nos vemos como somos, entendemos enquanto nele estamos, porque tudo o que disse e nos esteja oculto, é revelado a quem bate, e quando se lhe abre se reconhece, e em reconhecendo-se, já não é o seu amor próprio que impulsiona nos fazeres dos deveres quais se inclui, é ele o condutor divino que vive e age desde o nosso princípio em entendimento, do que somos no que estamos, e somente Deus, nos basta.


Por essa razão de nossa existência e pre existência, mesmo que não creias na existência continuada ao espírito em vida, nós seguimos, porque  verdade em Deus é eterna constância de amar e ser amor , uma espécie de amor em divindade, que pacientemente labora em si virtudes que o elevam, é como um relicário de luz, que mais luminescente a cada estação de vida em sabedoria de si, pois se reconhece quando no corpo humano e divino, em perfeita condição de entendimento, entendendo-se obra do autor da vida, e coautor por ser filho, que trata a terra intima, em reconhecimento do que seja para que amor esteja  sempre, ativo, nunca se auto atribuindo as ações, porque no que sinta entende, que  o autor é Deus, e quando isso compreende em si e a partir de si interage nas experiências, construindo-se em discernimento, ampliando a vista na condição de infinita ação, porque o amor de Deus é infinitude, vez que estamos nele e ele em nós, eu no amar que somos de Deus, que nos conduz, jamais termina, o amor segue em sua trajetória para reconhecer-se filho do amor supremo, e humilde entende no que sente, que o senhor é seu tudo no que seja.


Assim se reconhece autor, do autor da vida, em síntese é isso ! Veja aquele que pode ver, sinta o que pode sentir em si para que seja, o que és por fato, do autor da vida.


Isso é tudo por hoje, sabendo porque concluímos que para nós se repetirão os presentes, para todos nós, cujo privilégio é vida, é vida que segue sempre, nos provando, nos alegrando, até a completude na sabedoria que já existe, pode estar dormente para que por ação de si em si, desperte. Estás em que tanto, desperto?


Assim seja no que estamos juntos


namastê


domingo, 17 de julho de 2022


 Frente a  aparências

Em uma batalha o soldado, ciente do seu dever frente a vida, executa as tarefas que lhe cabem, não importa o soldo, seu alimento corporifica-se em seu caráter, de guerreiro, não falamos aqui, das guerras inventadas pela insanidade no homem, vez que, não matarás ocupa lugar de destaque diante da eterna lei, que em muito aspecto se violenta a alma em equívocos e dentre os maiores, quando a viciação ocorra, onde sair da condição que aflige, suscita esforço e vontade, posta em sua essência como movimentação de dentro para fora. 


É um enorme desafio vencer, vencer-se, superando as limitações no campo discernitivo, é outro e tanto mais duradouro seja o esforço na vontade cocriadora, posta na alma em sua essência que é divina, mas se fixa e felicita, pois não há vitória sem que se valorize na oportunidade de vida, esta que prossegue em louvor aos céus e sua providente ação restauradora, da alma adoentada por suas escolhas infelizes, porém, em Deus nada se perde, há transformação de cada ser criado, e o ponto de onde partem as melhores disposições de espírito, é agora, para o justo ou para  felicitar os céus em festa, por uma única ovelha desgarrada do aprisco do senhor, que a ele retorna, nenhuma se perde ele assevera, claro que no tempo dele, onde oportuniza, instrumentaliza em vida oportunidades repetidas.


Quando me posto diante da página, normalmente fazemos juntos revitalização dos propósitos mais santificados, onde vontade, pensamentos disciplinados se mesclam, como em única diretiva, percebemos os objetivos alcançados, e os que fugiram de nosso entendimento por ser ação necessária como respostas as ilusões, que a individualidade se impõe e deve discernir, para a que por escolha define-se a um ponto de maior elevação, como foi dito pela boca sagrada do verbo divino, o messias, que disse: “Eu não vim trazer a paz sim a espada, filho se levanta contra o pai, e pai contra o filho” Essa determinação de lei proferida, faz com que entendamos nosso papel, de amparadores por uma, de necessitados por outra, reunidos em mesmo núcleo de trabalho e ação em nossos lares, que nos redime, nos libertando das ilusões que auto impomos.


Doutra forma como entender racionalmente sobre a providência que reúne sob o mesmo teto antigos adversários, para que em sendo de mesma origem, de mesma ligação redimitiva, estes que não se resolveram em suas pendências, se juntam, refazem o entendimento, são oportunizados pela essência do amor em seus primórdios, onde em mesmo sangue, no seio familiar, estabeleçam na condição em sua essência, a disciplina do amor que renascente, os motiva a corrigir as mais antigas pendências, não no outro, cujo conflitante comportamento se apresenta, mas por um desejo íntimo em amor de sua essência, para que aquele que divide a oportunidade de ser, seja aquele que ampara, ajuda, com quem confidencia suas vitórias e derrotas, sem nenhum preconceito, ou  quase nenhum!


Vejam a sabedoria providente, unir no mesmo sangue, velhos adversários, não é assim que se encontram com reminiscências em aparência inexplicadas, todos renascidos do mesmo útero sagrado, pois toda mãe arromba a porta dos céus quando ora por filho transviado, e mais que isso, aceita-o em si mesma corporificando ao espírito a oportunidade em renovada existência, onde sabemos, pelo Cristo, divino enviado que para ter a concepção por mérito e graça, do reino dos céus para que nele adentram, renascer da água e do espírito é uma necessidade nossa.


Assim, o necessitado recebe o socorro que precisa, o que ajuda é o que foi antes adoentado, por isso para que encontre em si progressivo mérito, quanto pense auxiliar é o primeiro que se socorre, na ventura que é amar, e descobrir seus efeitos solicitantes em si mesmo, saindo do campo das ilusões para os factíveis fatos de vida, onde um está ao amparo de todos, e Deus sobre todos nós. Assim muito amado filho, por essa vista compreenda, o seu dever relativo a si mesmo, onde possa ser o artífice que deve a si mesmo as ações mais acertadas, não se esquecendo que a presciência divina vos concede esses reencontros, não tiveste nítida percepção de que  há um nível de fluência em afinidades com   uns, como que tivessem exercitado sentimentos amorosos sem nesta vida  ter estado frente a frente um com o outro, é assim tambem com relação aos mais antigos adversários.


Sentimos que em razão disso disse em outra oportunidade de sua missão redentora, o Cristo, “reconciliem-se sem demora com vossos adversários enquanto no caminho com eles” Se não o fizeres agora na tua oportunidade de vida, ele te entrega ao juiz mais severo, Tua consciência de si mesmo! De certo que a viagem de ser é continuado ato divino, te sujeita por lei suprema no supremo amor que ampara enquanto educa, aí estão os ministros do senhor que vos envia a prisão angustiante, já que diante de si caem as ilusões onde pernoitas-te, elas todas em convivência, onde açoitas a si mesmo em culpas que ainda em grande ilusão supõe intermináveis, mas não, estás sujeitos às obras em colheita obrigatória, deste combate com vossa consciência não sairás enquanto  diante dela não resgatar a tua alma, dirigindo-se ao senhor da vida em propósitos santificantes, onde ela, sua consciência se cure, realizando o bem,  que pensas ser ao outro enquanto tratas a ti mesmo.


Sinta e entenda, escolha onde te situas, e concede-te agradecer por tudo o que te prova, a perseverança, o perdão aos ofensores, a gratidão por tanto presente, frente a frente muitas vezes com aqueles que são aos que deve seu melhor esforço, quando te dedicas a compreender que sois amor, amor se torna em vida, e nos céus do senhor da vida, seus anjos entoam cânticos, como se antevissem na vossa experiência todo caminho por eles percorridos, há festa sim, nos céus por um transgressor arrependido!


“Reconcilia-te sem demora com o teu adversário, enquanto estás a caminho com ele, para que não suceda que ele te entregue ao juiz, e que o juiz te entregue ao seu ministro, e sejas mandado para a cadeia. Em verdade te digo que não sairás de lá, enquanto não pagares o último ceitil.” (Mateus, V: 25 e 26)