Em seu nome...
Quem pode por pronúncia sagrada dizer teu nome, glorificado por ti mesmo em toda obra sua, acaso não pode o filho falar do pai, quanto se sinta um, e sendo filho quando em sua fala, mesmo quando não atingida a perfeição na expressão e seja ela, que em tudo é súplica, pedinte de misericórdia, de instrução, pode mesmo assim dirigir-se ao arquiteto de todo o universo desde o ponto que se sinta nele? Qual o nome dele te foi revelado em teus dias presentes na religação que abraças? Por esse ponto sagrado sempre podes no que entendes! Oportunidades!
Sintam meus amados, mais que entendam a própria existência, já que nela se acomodam, filhos com doutorado e outros, com evidente princípio em simplicidade e ignorância, das leis do eterno em sua abrangência, que traz em si a serem descobertas, como se a própria essência as trouxesse todas no ponto diminuto que podes dentro da lógica como percebes, vosso exterior como um ponto diminuto no infinito qual te sentes, quanto meças a obra do pai no filho justamente, pois como foi predito, “o pai é nosso”..
Mas o ponto é ser filho então, e este fala do pai quanto dele entenda, fora e dentro, obra do senhor que como filho reconhece grandiosa, já que sente, pensa no que sente, olha toda obra e nela em si mesmo descortina para vivências, em amor, eterno sentimento que acompanha a perfeição qual foi criado, como o é o universo grandioso, teve seu princípio no eterno, sua duração não se alcança, sabe-se que por numerário que se conta é imenso antes e será sempre agora, não pode ser medido por criança, somente na idade adulta do filho, compreende a sabedoria do pai, e amá-lo como quem reconhece o amor divino em si mesmo sintam, é a meta a ser alcançada!
De um ponto de partida quando, quanto te sintas filho, sim, porque quando é de vontade do arquiteto do universo que existas, quanto é a medida do teu máximo entendimento em qual há aprimoramento, e onde é o que se vai descortinando a ti como o agora que é sempre! Isso filho amado, é quântico conceito no eterno ser que te tornas, a partir do seu princípio no eterno arquiteto, do que é real para ti no teu exterior que medes infinito, tanto quanto o é nele tua alma que se imortaliza, do ponto de perfeição precisa nele, que chamas Deus, meu pai! em súplica tantas vezes quantas te sintas necessitado dele.
Aqui amados, não falamos em nome de crença alguma, ideologia religiosa em seus ismos humanos, porém, quais que vindo do eterno a ele não devem sua existência? Mesmo aqueles que não creditam a ele o ser que são no que estão, é fato que tudo, tanto a carne como o espírito que delimita suas expressões voluntariamente, por própria escolha, ambos têm seu princípio nele, e somente os filhos mais conscientes isso compreendem, e se aplicam no amor perfeito qual foram feito desde o princípio nele.
Vejam no que sintam amadas criaturas, o pai cria o filho e lhe sopra espírito, todos em origem tem a semelhança do eterno, logo trazem para todo sempre essa característica que predomina, queira o filho com boa vontade compreender ou ainda em compreensão tardia, tudo é encaminhado do ponto de partida para o ponto de reencontro, assim dizemos nós, na didática da letra, por sermos filhos educados ou a serem instruídos, não se percebe em ainda limitada compreensão muita vez, e outra, quando indo de encontro a própria essência, o que está fora de si em aparência, encontras conceitualmente do pai eterno em si!
É o sentir-se filho no encontro com o pai, é laborar o próprio amar a que se torne pleno manifesto do divino, e começas pelas nuances primitivas, descobrindo fogo externo dentro do que arde em si! Um anseio de acomodar-se em elevação sempre nos diversos estágios, os que suplicantes tudo pedem, os que percebem o que estão recebendo ainda, os que sentem quanto entendem de nossa fala conjuntamente. O filho suplicante encontra o que procura, despertar em si compreende a grandeza da obra em si mesmo, trabalha a terra primeira que lhe foi dada por cultivo, oferece os frutos do labor atencioso, quanto aprende com o pai eterno, se aplica, se dedica tanto quanto já esteja maduro em entendimento, a razão das diferenças então filho muito amado ,não se lhes parece que se explicam ? uns se esforçam mais, são dedicados, outros menos!
Filho que procura em seu nome, assim por ele se encontra, o que bate e súplica entendimento no caminho do seu próprio amadurecimento isso aceita, antes mesmo que entenda, pois lhe abre pelo portal da fé no pai, confiança, mesmo diante da adversidade não se abate, fica sempre expectante do melhor que ou acontece agora, ou no agora que será futuro em breve, não é assim que sentes o tempo dentro dele? sequência de presentes repetidos, tique taque que são um! Ora olhando os quadros majestosos da natureza fora de ti mesmo, ora vendo e sentindo a divina que em ti se acrisola, fixando entendimento!
Não é assim que é? ou que será? se ainda não chegaste ao ponto de sentir o pai em ti, pois sois obra dele, mesmo que ainda de forma embaçada e confusa isso plenamente não compreendas ainda, saiba entanto que o amanhã é fruto do que fazes de ti agora.
sim, podemos juntas, nossas almas assim afirmar!
é assim que é!
irmão caridade
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Antonio Carlos Tardivelli