Na orbe, orquestrada no infinito por causa estabelecida em seu princípio, busca a culminância em ser o que se torna por arbítrio, por vezes sua ascese é voluntariosa, específica onde se mede, vez que avaliadores de própria história, se situa no averno angustioso e se sente perdido em ser, como se o que o prova fosse de tempo indeterminado, posto a lucidez entanto, abre-se um portal em si onde aciona forças divinas que traz, desde que aquele que diz “eu sou” dita para que o ser que se descobre em semelhança afirme, eu sou um com aquele que me pôs neste céu que vejo, de um ponto, enquanto sinto o infinito no entorno.
Neste ponto do infinito em qual penso, sobre ventura e desventura que me acolha por momentos, sinto que tudo passa como fosse uma escala infinita onde o ser se olha ponto sentindo o universo que não mensura começo e fim, por sua conclusão que existe, diz eu posso tudo e se pergunta mediante em seus feitos, tudo me convém?
Entre o que acerta e erra, a si por efeito atinge subindo ou estacionando ocioso, como se a vida lhe devesse contentamento sem mérito, por graça concedida pelo pai de toda vida, só que, quanto se define vida é de seu saber pelo que sente, que a alegria só se completa quanto se atinja plena consciência de si no que pensa ter e de qual efetivamente toma posse no quanto se torne amor do infinito amor celestial.
Vezes é uma criatura previdente, já que comensura em seus atos caminhos virtuosos, onde deseja ao outro o que se instala em si por suas escolhas mais felizes, e compreende, o mérito da alegria a tona plena pois extasiado diante do infinito posto a vista encontra depois que passe o tempo no templo corpo, uma alma que se imortaliza já que cada um de nós recolhe aquilo tudo que semeia, entre ser céu desde a terra no que sinta, no que faça, no que encontre mérito para estar em qual conceito mais se eleva.
Aquilo que pensa ter, é têmpera para ser o que em obra se imortaliza, mesmo que seja por tempo em propria vida e quanto transfira na forma de esperança que prossegue mais a frente depois que parte, de si, retorna a sua origem consciente de que atrai a si em suas obras o meritório estágio de sentir por um mestre interior qualificante por efeito o que se torna no que lhe retorna por sua obra em si mesmo.
É um tanto o que faz pelo que sente e, quando há acerto diretivo consciente, mais mérito abriga, porque o passo precedente é de extrema importância, para o que se torna, no princípio ser simples, para que o campo filosófico vá tornando alguém que pensa no que sente, e seu sentimento melhor o torna, como se amasse desde sua essência a si mesmo, enquanto trata do que é ser criança amadurece, em seus conceitos, porque se rebusca, medita no que está em seu presente como que visualizando os efeitos promissores, em que se torna vida futura a partir de suas provas no presente.
Na terra compreende o tempo como fosse um passageiro em uma viagem, do ponto onde parte, para onde chega, e no céu de ser se encontra contentamento, enquanto conquista de si mesmo esse é o porto do céu que sente, como fosse desde seu princípio algo que movimenta amor eternamente, e quem ama sente os efeitos retornantes, ja que amar é ação de ser perfeito como é o Criador de toda obra em si mesmo, ja que se sente filho de um ser supremo, em toda circunstância, tendo sido céu quando diz em seu amar que é perfeito, “façamos o homem a nossa imagem e semelhança” sente-se por essa forma em sua origem, capacitado mesmo que se sentindo um ponto no infinito, vê-se como estrela radiante em luz divina.
Da terra campo a semear se sente, do céu que alcance um tanto de servidão por causa de seu amor de origem, quando consciencia de si se torna, ativo onde esteja, se elevando e louvando o eterno arquiteto do universo dentro de si como se céu fosse se tornando, compreenda filho amado, o que tratamos como céu e averno, o céu é ser plenitude em perfeição como é o arquiteto do universo onde orbita em sistema harmonioso ate que lhe finde no espaço entre as eras, a sua trajetória existente enquanto transporte de almas em provação amorosa sempre.
Por essa razão amados, os que já nos entendam a proposta, para que em nós estejam como estamos dispostos a concluir, com méritos a obra que nos cabe, como dever em amar junto a vós na terra onde o ser melhor se torna, o amor amplia desde a fonte que é divina, em si e fora, já que o pai trabalha todo tempo e nós também, não necessita nosso espírito de descanso, sim de trato continuado desde o ponto de origem que é em Deus, ao porto de chegada que é Deus, eis o céu que já temos no que estamos e de graça ao vosso discernimento oferecemos.
Abrindo a porta escolhas entrar, sentir na palavra o espírito que nos anima em vida na obra em nós e a partir de nós no que temos a oferecer, que vossas vidas seja por efeito de amar como a nossa dedicação, lápis escrevente, nos torna amar expresso pelo verbo, o divino mestre, Jheosua assim nos ensina
É assim que é ser céu na terra orbitando no espaço, ser é tudo, ter é relativizado pela consciência, porque o tesouro que conta é o que se pode levar para além do templo escola corpo., escolhes aprender? nos receba alegremente, pois recebemos a incumbencia de afirmar
Que a minha paz aqui esteja, no presente seja, e o presente é teu para que tu seja!
irmã caridade
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli