quarta-feira, 29 de junho de 2022

Recolhe-te e, reconheça-te.


Sempre que determinam a si tendo em vista sua essência, aquela que semelhante ao vento, desconheces onde será o próximo sopro, já que presciente somente no que a criação divina te concedeu, sabes que tão pouco, entanto és perseverante como se a cada passo tentasse retornar a sua origem, se bem que, a divindade por sua ciencia, te coloca no local ideal a tua necessidade, haja visto, que sentes ainda que pouco sabes, é fato, que nem tudo compreendas, mas segues a frente movido por essa essência.

Bem podeis selecionar os vossos focos, ideológicos, de crenças diversificadas, umas em função do que és sopro, portanto espírito, outra limitada e por mais que haja esforço, no corpo escolha a determinância é que encontre em si pontos de ignorância onde por dever a si deve superar, porque o foco inato é progresso, como se reconhecendo por ser sopro o caminho que ao Criador te eleva, podeis bem afirmar quanticamente que ele está em vós tanto que sintas como obra dele que és, mas no todo ainda nao entendes, vezes nem no que sentes!


Longe de ser desanimador quando essa premissa, de algum ponto que se eleve sua consciência,por demorado ensejo a sentes, como que vacilantes passos em vosso empreendimento, vezes formatado em determinação noutro em paradas observantes, onde te situas consciência de ti mesmo dimensionando no que ja te encontras, nos teus anseios por agora, no que entendes que semeias, e no que reconheces que seja colheita, obrigatória sempre, prazerosa nem sempre, mas em toda circunstância de vida percebes as liçoes oferecidas, sempre dentro, nunca fora, O que lhe seja posto como prova, o que lhe seja por alegria concebida pelo tanto em que tu por tua dedicação edificante em si dimensiona.


No quarto, vezes escuro de tua consciência determina nos passos dados o ponto em que te tornas sabio, e outro quanto ignores sobre ti, por vezes te sentes um tanto um escolhido, já que vosso mental abstrato alcança ponderações transcendentes, noutro ponto em ti mesmo em vossos equívocos aparentemente tardia por tua semeadura no que fazes do que sentes, demoras em estações ociosas, e por ser colheita obrigatória experimentas os efeitos, rogas entanto e a providência te oferece, entendimento oportuno, do que lhe cabe, do cabe ao outro e tudo o que realizam juntos. 


É como se juntos pernoitarmos ao campo das experiências oportunas, onde um necessitando do outro, avançassem juntos, um por ora no caminho de necessidades outro amparando e servindo, o que serve anseia por harmonia para que o que tenha conquistado seja justa contribuição ao outro, a orquestração maior reune muita vez adversarios para que resolvam na convivência suas pendências, vezes como filhos do pai noutra como pai dos filhos, compreendendo o alcance de misericordiosa ação divina ao reconhecer que toda evolução de consciência de si mesmo, passa por processo iluminativo onde os mais elevados alcançam maiores culminâncias, nunca sem compadecer-se dos que demoram, tardiamente compreendendo porque estão reunidos em mesmo lar que os abriga, oportunidade!


Vezes voltando no tempo, consciente dos deveres, que pensamos ser ao outro, em verdade estão ligados as nossas disposições de espírito, vez que em muitas situações vividas vamos ainda nos sentir como escolhidos para amar um tanto mais, envolvidos por aqueles aprendizes de amar ao outro como amam a si mesmos, nisso tudo, focamos juntos, um que dá o que precisa oferecer para que tenha, um que recebe como amparo aos passos vacilantes, um que é pai e se determina a amparar vezes por toda sua vida, noutro tempo, avaliando a si mesmo, mede com justiça  todo ato, toda força que foi por vitória em suas fragilidades discernidas como que ao abraço da necessidade, o movimento ascensivo acontecesse e identifica por justa razão, que em uns passos caminha solitário, recolhendo-se, noutro com a contribuição de amigos e adversários sempre avança.


Falamos de princípios diretivos que nos são oferecidos por graça dos que se elevaram primeiro, e que como nos é proposto pelas oportunidades em convivência, oferecendo ao outro o máximo que temos em entendimento, não significa que seremos plenamente aceitos, o que aporta na esperança, é que todos sintam de nossa essência o esforço contributivo, desde agora a nosso bem como fruto de labor disciplinado, enquanto quantificamos nosso amor como parte do divino manifestado por nós em nossa individual postura aquisitiva. Vejam que, para compreender o campo ideológico qual nós aplicamos, nas palavras, é preciso o labor da compreensão, da limitação que se supera com ritmado esforço 


Assim, quando te recolhes em ti mesmo, observa-te, em toda ajuda que recebes, para que ofereça sua compreensão de vida, no dando entendendo o tanto que recebes, somos amparadores quando  necessitados em nós mesmos, de ampliar em nossa ideologia, pontos mais abstratos em amor universico, onde a compreensão intuitiva nos eleva, elevando quem por nossas considerações possam receber contribuição efetiva, isso nos alegra, nos enleva, nos consola, nos ilumina.


“Senhor, que eu possa dar antes de receber, compreender antes de ser compreendido, amar enquanto estou amor em vida, como sempre, a mim criatura tua compreendo que é dando que se recebe, perdoando que se é perdoado é morrendo que se vive para a vida eterna!


é assim que é, Deus o sabe, e nos revela na luz que   vem dele, é em nossa essência, campo interativo, como no que ja somos, juntamente com o que nos tornamos, obra dele.


irmãos em caridade



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Antonio Carlos Tardivelli