domingo, 26 de junho de 2022

São muitas palavras sagradas.



 Sagrada disposição que nos seja oferecida.

Neste mundo escola de muitas cores e odores, de imagens fantásticas que se apresentam à vista, prisão para os espíritos vadiantes muitos pensam, mas qual escola tem a beleza aqui encontrada? Bastaria um olhar para a natureza, por outra, a íntima que em nós como é a senhora, como se caminho inevitável feito de vida, morte e vida em intermináveis presentes…


Nela sempre dispostos, a colocar nossa emoção e sentimentos, como se tesouros imperdíveis vez que conquistados como, em medir na própria história cantos de consolação, pela fala, pela escrita, pela ação que nos promova dentro de imortalidade para um consolo irremovível, já que sentimos na criação divina sua grandiosa obra, muita vez pela nossa consciência, em nós mesmos, constatamos que em muita ocasião fomos revoltados, perdemos tempo precioso é fato, enquanto a vida flui em seu projeto inicial do divino ser supremo.


Quando chegamos a constatar, que o acaso não existe, pois nos contornos onde se descobre a imensidão se constata, seu harmonioso silêncio, como se a voz divina estivesse assim grafada nos átomos menores pulsantes em energia em nós mesmos, com nosso amadurecimento discernitivo, constatamos o que em nós é da terra e  a parte que importa, a esse trajetória escrita por nossas almas, em semelhança de propósitos, já que renascidos para o divino amar sempre, a cada passo, vemos em nós mesmos, muitas possibilidades em crescimento, vez do intelecto, vez na moral que nos facilita a vista  do que é humano, do que é no ser humano divino, e prosseguimos para entender o que seja realmente o propósito do senhor da vida.


Dobrados e reverentes a tão majestosa obra, constatamos suas belezas e se não éden agora, o futuro nos aguarda, com tantos presentes quantos sejam necessários, a nos compor em perfeita sincronia com o senhor de nossa vida, talhando como nos parece sua vontade soberana a nossa, nela ousamos, sentir o pai eterno em sua obra, entendendo no que sentimos que somos a parte pensante dela.


De certo que, quando do primeiro movimento criativo, que para nossa educação primeira, foi posto que ele disse como disse, “haja luz” e a luz que se fez, tem momentos bem distintos, um o primeiro que só o pai sabe, esta entre os seus segredos, e um o outro o segundo onde nosso olhar ao mundo nele pensa constatando sua beleza, nas cores que resplandece, então também por essa razão pois existem outras, entendemos o corpo físico como uma escola preparatória, onde o filho como obra do pai que fez este universo, é a parte da criação mais bela, entre tantas, só que pensa, no que sente, no que faz, e por tempo que não termina, pois apenas o que é da terra volta a ela, enquanto o espírito feito à imagem e semelhança do senhor da vida, quantifica em nós por nossas escolhas o que é de divino aporte em presentes repetidos, ora no templo corpo ora fora dele, chamamos muita vez de morte ate descobrirmos em nós mesmos que a vida é fonte de eterno ensejo .


Podem nos sentir, no que grafado para análise, prepotentes, orgulhosos,  entanto quem que fale por ordem do senhor dele mesmo, por ser o eu sou, que na vida inserido e se insira, em busca de plenitude, não é o filho que o pai  amado por ele, sente um tanto em si mesmo? E quanto fala de si, por ser verdadeiro, não aciona forças interiores que passa a sentir força divina, do senhor em sua existência? Logo, o filho fala do pai no que o pai ensina sobre ser filho, isso como mundo interno em descobertas, como vemos e sentimos  a escola terrícola, onde se aprende a mensurar a obra do senhor, infinita, e em cada ser que pensa no que procura, e somente se encontra, quando mergulha com sincera disposição em sua própria essência, que em verdade e espirito, esta em todo ser que pensa criado, pois então, o que ditamos para a escrita, ou já está posto ao vosso discernimento que possuis, ou está a caminho de sua auto conquista,, somos igualmente luz divina em nosso principio, luz que se expande à medida que amadurece, reunindo os tesouros celestes em virtudes..


E porque o ser que pensa se torna virtude, se não houvesse vida além do que entende no trânsito pela escola,e ela no seu sentido instrutivo, não prepara o ser para seu futuro em presentes, onde se aplica ao melhor entendimento do que seja, no que está no trânsito da existência física? Já não é para o ser que pensa, algo ilusório, fantasioso, inadmissível, doutra forma porque o pai enviaria seu elevado filho, o Cristo, para que tenhamos modelo e guia instrutivo, de que pode ser possível atingirmos um ponto em perfeição, por nossa escolha de filhos  na criação, dia a dia, de onde ele próprio afirma asseverando que é possível sermos perfeitos como o pai celestial é perfeito, sendo quanticamente em entendimento crítico, como o pai, manifestado através de seus filhos, como nós é certo, os mais modestos em sabedoria, entanto ela a sabedoria não é algo que conquista arbitrada? Dada a oportunidade de vida?


De certo que em nossa fala, encontrarás semelhanças do que em ti tomas por verdades, pensantes que somos em vida, constatamos os diversos graus em que as almas se encontram, a mais elevadas nos instruem a nossa própria elevação, o pai que está nos filhos jamais promove confusão ou sofrimento, tudo o que sentimos tem por causa o que obramos, na luz que somos ou na sombra que ainda estivermos, nisso esta o discernir dos graus diversos em mais elevação espiritual ou menos, por isso, absorva o que lhe cabe por agora, reservando o que não entenda ainda do que seja feito, na simplicidade, é terra para manifesto de humildade, e a grandeza que já tenhas, não ofusque os mais pequenos, sejas manifesto de amor do supremo no campo nosso de supremados, trabalhando e servindo, é assim, a nosso ver e sentir a grandiosa obra do senhor da vida, que ele educa os filhos na passagem pelo temporario, da escola terricola, e noutro presente onde o reino do senhor, a nosso saber, o Cristo de Deus vivo, que esta no tanto justo em nós, que o buscamos no que sentimos ser verdadeiro, a principio fora, quando entendemos no que sentimos e pensamos que esta dentro onde estejamos, na terra de passagem ou no mundo dentro  da imensa obra do divino, como nas muitas moradas do pai, uma delas no infinito em seu filhos…


Pensamos no que sentimos, e na escrita, afirmamos o entendimento de agora.


É assim que é, consolando e servindo, na seara dada pelo pai ao Cristo, senhor nosso.


irmão na caridade 


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Antonio Carlos Tardivelli