Por princípio o espírito, de Deus, que tudo fez, Deus é espírito, embora nossa compreensão diminuta o todo ainda não sinta no que possa compreender, está quantificado a nossa vista, toda obra do altíssimo senhor, meditando, a própria matéria em suas propriedades nesta alquimia, em tornar ouro ainda mais precioso o espírito que ocupa temporário o templo corpo, como princípio inteligente ligado a matéria, e quando sem corpo físico, se bem meditado, em profunda abstração, um é o corpo físico no qual aprisiona oportuna idade, desde a infância até a madureza, onde pensa que é, sem entender no que sinta o que seja, ser espírito.
Chega um ponto de sua trajetória entanto, onde parecendo ser o final é recomeço, do ponto principio formado por Deus, em espírito e verdade, se aprofunda na criação que é, de como que arrastar um peso durante uma existência física, se a opção for entender o que se é em espírito, como um corpo em seus sistemas plurais, faculdades com ampliação sentida, a ponto de sentir o infinito, fora e dentro, sem mais amedrontar-se com a finitude, sentindo neste corpo que antecedeu ao físico, que seu espírito ainda ocupa no transitar na forma que aparenta não ter forma quando pensa nisso, até que encontra consigo na continuidade de aspirações em seu futuro, que para o espírito é agora sempre já que sobrevive a passagem pela matéria mais densa, a perceber continuidade, de um ponto primitivo, a sua leveza e pacificação, vez que Deus, que é espírito, é também supremo amor e lhe amplia a vista do é Deus e do que é ser espirito. .
Pacificado no que é por fato, criação divina, reencontra nas esferas quais se anima, antigos companheiros de jornadas, como quando foram em mesma reunião familiar, onde posta a vista, as diferenças que tornam únicas cada criatura, já que umas avançam mais rapidamente e aquelas que ousam as alturas, discernindo sobre sua natureza que é divina, no ponto de sua origem, para o que se torna, plena, completa, pelas experiências que a providência oferece como sua existência, única e semelhante a uma imensa multidão de espíritos, então não há temores senão aqueles que se impõe como sombra própria em ignorância, entanto, o espírito de verdade que anima o renascido do espírito na carne ou fora dela, acomoda seu entendimento que é em semelhança espírito, e caem por terra todos os temores, porque da fonte eterna do amor surgiu verdade sempre será libertadora!
E o que resta a esse princípio vindo do eterno amor senão, tornar-se amor em plenitude, já que essa virtude é caridade pura, quanto se concebe entendimento de instruído para a plena consciência se torna instrutor, o que o torna, filho do pai maior, o arquiteto do universo no ponto que pensa dentro do infinito físico, sendo infinito espírito que transmutada sua vibração, em outro campo mais sutil, impulsiona sua continuidade em escolhas edificantes.
Não há amor perfeito em suprema condição existente, senão no pai que dá vida ao filho, entanto esse por ser supremo, no ser supremado como princípio inteligente na matéria, passa por tanta experiência educativa que se torna a semelhança do amor supremo, amar em perfeita manifestação de espírito, amor em vida que continua, nas dimensões infinitas para o espírito, não sem depurar-se, evoluir em sua compreensão desde sua infância, e em semelhança o amor perfeito do Criador, que prove de instrumentalizações chamadas por três pontos, mães, pais, irmãos, com predisposições íntimas a se tornarem um só com seu criador.
Como é isso de ser um? Dentro de nossas limitações expomos, um pai e mãe, trazem a vida física como instrumentos divinos, um espírito que é ligado ao corpo temporário, e como agem quando perfeito amor? - Há um campo do pai eterno em todos filhos que gera, como conceito firmado na essência de todos, o amparo, instrução, por suas exemplificações, na formação ou reformulação dos princípios inteligentes colocados à sua guarda, oferecem a possibilidade em oferecer como contornos angelicais na formação do caráter, como anjos do pai celestial aos filhos, que confia aos pais da terra, e os pais, muitas vezes ao cuidado dos filhos, embora muito pouco se compreenda sobre isso, mas se percebe nas diferenças entre uma alma e outra, sua tarefa de instruir desde a mais tenra idade, edificando-se em amor e isso ampliada a vista, tanto o pai instrui o filho quanto o filho contribui para que a obra do pai da terra se conclua em si mesmo sendo por isso um, como obra do eterno arquiteto do universo!
Neste quadro antecedente, onde o pai criador é manifesto pelo princípio inteligente que cria, este maturando sua compreensão das leis que o eterno impõe como condição de melhor vida, quanto mais amar dedica, mais perfeição nas atitudes, nos comportamentos, nas palavras ditas ou escritas, onde a alma se manifeste, a princípio timidamente depois em plenitude na madureza, assim, se torna manifesto divino em perfeição prevista pelo criador de tudo, o pai que ama sua tarefa que lhe seja concedida, é manifesto do amor perfeito do pai eterno pela vida, assim como é por perfeição sentida, quando o filho ama o pai com todo entender que tenha já maturado.
Sempre nos alongamos um tanto, chega a hora entanto, que as palavras escritas não será mais necessidade do princípio inteligente, pois completou-se no perfeito amor de Deus em si que é criatura, e por ser traz divina disposição, quando falo de mim falo de ti. Nisso somos um.
namastê
irmão em caridade
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Antonio Carlos Tardivelli