quarta-feira, 22 de junho de 2022

Jamais sem silencio


Jamais em silencio

A volta ao corpo enquanto espírito, no pensamento como que se despertasse, muito embora o espírito não necessite do repouso, reagimos e por vezes e nos dizemos insones, uma vez desperta a atividade cerebral, em turbilhão, a alma reinicia seu pensar contínuo o pensar nela tem sua sede, assim nunca termina, seu trajeto é sempre.

Deus provê a oportuna idade na maturação da consciência, dure muito ou pouco a ligação com o templo físico, onde o espírito em estágio de plena consciência de si, em adoração, se submete ao criador de tudo e de si, desde que desperto em sua consciência, que não é exato o momento quando! Conclui em parte quando acorda no que se lhe oferece trânsito, em muita vez neste em trânsito, se reconhece antes por lembranças ou impulsividades que vieram de algum ponto em si, elevadas ou rasteiras ainda no lodaçal do ego.


Pode-se segundo o grau em si, em qual situação nos considerar pela multidão de palavras, algo fantasioso e inconsequente, como um espírito em inferior condição que se assume, posse  de si e expresse com o que tenha agora, embora admitam que a evolução espiritual é uma constante, da água e do espírito, sempre uma parte em virtude ou inferioridade descritiva ainda está posta em tua alma, até que ames, como ama-te o Cristo, a qualquer alma que de ti se aproxima, e diga o que sente, e se a compreender ama, oferecendo de si seus conteúdos conceituados, sem a agressividade “eu tenho a verdade” sim como humilde colocação para que considere sua posição, qualquer que ela seja, se a tua mais elevada teus arquivos são elementos para que promovas outra alma por teus exemplos, se em grau inferior em sua compreensão, abre-te para absorver do mais sábio sabedoria e entendimento, em uma instrutor em outra aprendiz nas duas o mesmo foco, tua própria evolução em espírito e verdade.


E a cada passo compreende, que dentro da eternidade, uma vida é um instante, um trabalho uma oportunidade de serviço meritório, uma expressão de sua alma quanto mais sincera, é caminho onde oferece a si a preciosa oportunidade de absorver na condução do Cristo sua elevação, “tudo o que faço, podeis fazer e muito mais ainda” nos assevera,  já que o trabalho enobrece o espírito, quanto use de discernir, não de julgar apressado em preconceituosa condição, enquanto mestre de si, a si auto aplica o que deseja receber do outro, para estar sendo o que anseias receber, não há grandeza sobre a terra naquele que reserva a si o que já compreende, ela a compreensão, está conectada ao compartilhamento de suas melhores vistas, e sendo sobre si, na compreensão do outro, na sua incompreensão situas que assim já estiveste em muito e, abres humilde, vasto campo de realizações meritórias na área qual se dedique, consolando e servindo.


Melhor instruído, instrui, quando sinta pouco amado muito mais se lhe reserva ser amor, já que o compreendes, como porto dignificante da tua existência, se em compreensão mais clarificada entende que quanto dê de seu próprio esforço para ser ao outro, mais recebe para ser mais e constante, em oportunidades oferecidas pela providência divina, é como um degrau em qual caminhas, preciso esforço desprendido na subida, até chegar ao topo onde entende tua propria trajetoria, onde recebe, vários campos ao melhor entendimento, do seja existir  em ser amor ativo, completa-se nos detalhes que a partir de si estende ao outro.


Afinal é predito como normativa divina, “tudo o que fizeres ao menor dos meus pequeninos é a mim que o fazes” logo, quanto mais compreendes o valor da vida em sua existência, mas reconfortante é a atuação do amor empreendido em tuas obras, por elas, antes aprendiz, agora autor de sua história a um nível de consciência, onde nos favores recebidos atuais, transporta-te consciente de ti mesmo, as situações, onde o expresso amor em qual se educa, sente as necessidades do outro e, a partir de si mesmo atua, primeiro em pequenos atos, cuja análise dos efeitos torna a obra que pensas vossa, em grandiosa manifestação do amor do Cristo através de ti.


Pensando grande, atuas nos detalhes para reunir grandezas maiores em ti mesmo, aguardando a utilidade do que sabes junto ao trato da messe em qual confinada está sua própria experiência, em coexistências, para que, a ti mesmo surpreendas, ativo, disciplinado a qualquer hora que despertes de teu descanso, se bem, que vosso espírito não descansa, como o corpo que dele necessita, repousará sempre na alegria dos deveres onde alimentas vosso espírito, em ser o amar que já entendes no que sentes, e aqui confinada vossa adoração ao arquiteto do universo, com todo teu entendimento,o que tens agora do que sentes, em cuja disposição de sentimento anseias, mais amar, e compreender o que seja isso em ti mesmo para ser ao outro, pequeno ou grande que lhe dívida no tempo em trânsito situações de carência e fartura no seu mais amplo sentido univérsico. Cada um tem seu próprio patamar de grandeza.


Percebes teu manifesto no teu silêncio? onde silencias e onde o rumor de tua alma necessita expressar-se, vezes por palavras, que se tornam atos aos que te compreendem, vezes no silêncio eloquente, em ambos onde teu esforço por subir mais um degrau se apresente, e para isso, não ocorre sem a compreensão que para amar em plenitude é necessário que atinjas ela em ti mesmo, degrau a degrau, detalhe a detalhe, na aplicação do amor em seus estágios de ser diversificados, desperto quando dormente, ativo quando desperto, amoroso sempre.


namastê 


irmãos em caridade  


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Antonio Carlos Tardivelli