O portal de tua vontade e crie realidade, o sentir quanto se eleve, o pensar em que invariavel alcança em sua procura, fé em si e esperança. Uma te dá força outra te prepara o espírito e as duas em consonância faz de tua procura encontro, de certo que por vezes não ofereces senão a decisão de ter fé que seja, senão agora em futuro porque plantas, onde o senhor da vida abençoa, o esforço com o qual te armas na esperança.
Veja a terra qual semeias, não é terra tua, senão por atos onde a ventura de ser concebes, concedendo-te o discernir sobre teus deveres e o que segues, por ser esperança, mesmo ainda criança em muito entendimento, a fé move por força tua.
Ora no que pedes, ora feliz no que alcanças, nunca por tua régua, sempre pela divina que te mede todo esforço no bem que em ti alcançar, vezes como agora que teu barco balança parecendo soçobrar, é como o mestre ensina laborar em confiança, as águas turbulentas, ensinam-te a perseverança, o acreditar que a governança é divina, e alcança onde semeias o que te foi entregue por graça, e agradeces no teu intimo por fazeres parte de algo maior, pleno, instrutivo, consolador.
Se sentindo o quadro que te oferecemos, visualizas o que estás e o que o caminhar forma: O que é íngreme, tem um ponto alto que alcanças, quanto insistas, já que o senhor que te conduz vida, jamais desiste de ti, e por saber desta grandeza, perseveras, sabes que a régua que te mede é sempre justa, amorosa, e te educa algumas vezes te permitido que mais vejas, depois da virtude humildade que aprendas.
È sempre pela régua do senhor que te animas, ou pensas que aquele que conduz não detém sabedoria, sabes que é real porque te sentes dentro de justa medida, no que aprendes sobre ti e sobre o que te cerca, umas são lições de vida, outra por momentos quanto entendas, construção de ti no que escolhes, quanto por graça recebes e compartilhas da mesma forma, o que é por ti de graça de graça ofereças, e quanto mais o faças mais recebes para ter o que dar dentro da justa medida divina, a ti que sobes para outro movimento sempre no caminho em qual elevas teu sentimento, de gratidão pelo que recebes, de amor porque sendo amor distribuídas, vezes em quantias que te parece pequena por tua régua.
Apenas abra a porta e entra, resguardando a confiança providente, como se sentisses o que de tua origem te move mais a frente, presente após presente, sabes que é assim que é intimamente, que o que semeias é por graça que compartilhas, sempre um instante após o outro onde te medes no que te alcança e que ofereces, sentindo a grandeza em vossa condução, por ser divina, sempre como luz em candeeiro que ilumina para que se vejam, os que tem em si como tu vez em ti no que te falta, no que te preenche, por obra do teus esforços sempre, e por efeito de uma vontade superior a tua, presciente, amorosa, instrutiva, concedente.
Ora, o pai educa, sempre tenha por isso vosso norte em esperança, se no pai ves a obra sendo feita mesmo que não veja o germinar da planta que te confia como árvore florida antecedendo os frutos saborosos em alegrias, festa verdadeira, encontro com tua paz definida como filho do pai pelas obras dele em ti, através de ti, e o que importa a quem planta? Não é por alimento a quem recebe os frutos, e se te concedas perseverança mesmo que te pareça o chão árido por demais da conta, em teu caminhar repleto de pedras no caminho onde tropeças e te sintas vezes perdido sem que a esperança entanto te abandone, porque intima predisposição em ti posta, no que não vês ou sentes que não podes, sabes que o pai celestial pode tudo então te reanimas e prossegues mais a frente e mais acima.
Veja o Cristo, veio ao mundo como quem mostra o caminho, a verdade, a vida por realidade em qual se antes só possuía a aridez da estrada, reconhece-se como alguém que se prepara em justo trato do chão que pisa, retirando ervas daninhas, pedras de tropeço, ponderando por acertos cada vez maiores e o que se segue é o céu de ser que se abre, alguém que por também por divina condução porfia por sentir, o chamado repetido sempre com palavras diferentes a si, “vinde a mim, o meu jugo é leve”, mostra direção de vida no que sintas que aprendes, como um filho que por amor do pai, segue e confia, tratando-se sempre por confiança no pai em qual se define esperança presente.
Vossa natureza, é como a luz no candieiro, quem a acende é o senhor da vida, qual a mantém, oferece esperança, trato de fé que pensa onde te conduzes apenas com a condição de filho, o que desde o surgimento é luz divina, e se te é dado iluminar com seu propósito de serviço, que apenas propósito seja, ainda assim, estás no teu grau de entendimento, colocando a luz que sentes para que outros a percebam que a tem pelo caminho de entender a si como obra do eterno arquiteto do universo.
Por hoje, por agora, é isso. veja isso…
Namastê.
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Antonio Carlos Tardivelli