A imagem simboliza nosso, Ponto de vista, sobre, o despertamento e a abundancia de estar no reino dos céus realizado em nossos corações....
Na sua intimidade o homem se redescobre se o queira, o que lhe é oferecido no agora é seu presente, a vista de futuro importa para que trate-se hoje em grandeza em qual se eleva, entanto, é escolha do discernimento onde auto avalia seus procedimentos, e coloca-se mais acima como proposta de atuar frente ao mundo íntimo.
É escolha? De certo que em muito, e isso é inato, ou seja é possível escolher no fruto do bem ou do mal onde já se colocou, isso delimita até onde chega muito embora pense que tudo pode, e como nem tudo lhe convém, a opção que faz traz alegria ou tristeza, na melhor vista do que esteja, é juiz e executor de propria história, isso se liga a sintonia que estabelece por caminho que trilha nos presentes.
De certo que se a existência terminasse no túmulo esse dual caminho bem e mau, luz e sombra, acerto e erro, nada significaria, e não importaria, posto que a sentença para diferentes escolhas não prosseguiria nem na beatitude nem em auto cobrança na consciência, esta não existiria e, juiz em causa, onde o princípio gerador espírito invariavelmente, qualquer que seja o nível de crença, cobra por dor ou por amor na dor as posturas diversas onde seja efeito de causa que se cultiva insistente, afinal, para o bom que se humaniza divinizando suas expressões é certa a medida de contentamento, assim como ao que se determina em caminho equivocado, sofre os efeitos ou no presente feito, ou em futuro porvindouro.
Assim do ponto de vista de qual creia, o discernimento sobre a existência vai se encontrando no esclarecimento que conduz a sabedoria, ou, a tempo colocado por justiça, os equívocos provocam necessária correção no entendimento do que é agora, sombra, para a luz de ser destinação imposta por lei divina que conclui por si nos presentes quais vivência indagante, donde vim? qual o propósito da existência que me dou no tanto que me é dado compreender para ser, a indagação de qual realmente viva se instala sem clemência, por clareza necessária onde entende que pode ser luz e sombra, mas escolhe estar na claridade por liberdade que tem.
Muito embora possa você que lê, é seu direito, ter discordâncias, tudo será realização de escolhas arbitradas e se de nosso ponto de vista existente é a continuidade, tão infinita quanto queira o arquiteto do universo, de certo que concluímos por essa vista já que sentimos a harmonia existente e o imenso campo de pesquisa, ser humano e divino, para que se entenda que a morte como é entendida, só interrompe temporária a execução da tarefa necessária ao espírito, tomamos entretanto por verdade que é necessário renascer da água e do espírito como disse o Cristo, e isso, do nosso ponto de vista, esclarece as dores do caminho, reconforta na espera do melhor enquanto agimos nos presentes.
Claro que do ponto de vista em egóica instrução que se imponha, embora seu oposto, em postura humilde entenda o tanto que tem por apreender com a existência, lhe informe através do presente, se tudo terminasse no túmulo, o justo tanto quanto o que se equivoca seriam por medida em mesma régua, humana e falha em pequeno entendimento, e “nenhuma das ovelhas confiadas ao Cristo pelo eterno encontraria o conforto no acerto em suas obras sobre si mesma, se igualaria em mesmos medos, e conflitos com quais se aprisiona os indivíduos que se colocam contra leis humanas determinadas por sociedade, saciando-se em primitivescas escolhas por arbítrio, em diversos níveis de violência, inconsciente muita vez, dos efeitos do próprio egoísmo!
Entretanto do ponto de vista de qual se reconhece espírito, que não morre, mas ressurge pela mesma fôrma, seu espírito, delimitando sistemas neurológicos, digestivos, respiratórios, mergulhado absorvente de energias que alimenta a existência física, dedicando-se a discernir sobre acerto e erro, bondade e maldade, fraternidade e egocentrismo, desenvolvente em entendimentos por filosofia, que se auto aplica em cada vez maiores acertos, por certo conclui, da dor que perceba em si e em outras almas, a justa medida!
E o reino dos céus onde se situa ou situará, a partir do ponto de simplicidade e ignorância que é feito, e se conquista na nobreza em propósitos quais se propõe a aceitar e desenvolver em si mesmo, se encontra com o campo seu mais íntimo, em imortalidade, vida eterna preconizada pelo Cristo, e viver neste ponto de vista desde agora aprimora de certo o espírito, em confiança, em esperança, em verdade do que é para o que se torna por seu arbítrio, sempre falamos filho muito amado, das mesmas coisas ligadas a lei eterna por palavras diferentes, essencialmente, por manifesto nosso conjuntamente de amor a vida que é plena em realizações de alegrias, desde agora qual as presente, no caminho incerto aparente, de angústias, como que o corpo fosse aprisionamento temporário que te limita, entretanto, pelo ponto de vista do eterno reinado do Cristo sobre nossas disposições de espirito, optamos por trazer modesta compreensão do que é por nosso feito o amor que lhe dedicamos por agora, no futuro seremos um no mesmo ideário com o Cristo.
Por nosso ponto de vista presente, avançamos um tanto no compreender a nós mesmos diante da infinita misericórdia do altíssimo senhor da vida ao qual chamamos Deus, em nossas vidas, um Deus nosso, como um pai que ama seus filhos, dito isso pelo Cristo, vemos o pai através da vista do filho, logo meu amado, persevere, não desista, semeie que recolhe os frutos dos vossos labores em ti mesmo, mesmo que seja uma única semente de amor semeada em vida, ela se multiplicará e dará a ti os frutos.
Se podes ver veja, porque aquele que tem ainda se lhe pode acrescentar, e aquele que não tem, depois do túmulo, em presentes repetidos, terá choros e alegrias, do nosso ponto de vista, pois somos também espíritos desejosos de estar sempre no reino do cordeiro, que é sempre soberano em nossos corações, é assim que é não é, filho muito amado?
Que a paz do Cristo nos inunde o ser, aqui e agora.
namaste, irmão caridade
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Antonio Carlos Tardivelli