Disposição íntima
No quadro de ser o que se sente, é imperiosa a avaliação em qual se situe a disposição de espírito, chegar foi antes, ir na direção do objetivo, a com a inteligência em análise se pondera, quero no meu presente dar-me o direito consciente em pensar livremente?
Segundo instrução por elevação de espírito, o pensar é onde a liberdade de escolher está posta, a jornada temporária humana, isso porque a quem pensa, o templo físico corpo, tem um tempo embora de duração pequena diante da eternidade, é importante a condição de espírito, caminhante no campo das experiências quais se educa, do ponto da infância discernitiva ao que escolhe sentir no que pensa, colhendo por efeito
De certo que, ao sentir-se livre pensador, a responsabilidade pelas expressões é inteiramente sua, é sempre da intimidade que se retira riqueza ou penúria, e a expõe por livre escolha tendo por efeito alegria, contentamento, ou o negrume da angústia, que vez que, não pondere no que sente e se expressa, tem aí sua origem sem que a si atribua condição que se apresenta.
A grosso modo a saciedade vem depois da fome, esta entanto não ocorre sem que o espírito escolha seu alimento e adicione a si energia, no princípio inata, ter movimento, no sentido de pensar no que sente e buscar solução para sua aflição, não deixa de o ser a fome, qualquer que seja ela, de pão para o alimento do corpo ou,, de saciedade ao espírito como pão de vida que a torna em liberdade plena.
Sim, plena, porque ao pensamento é dado, tanto a água como alimento necessário para o físico, em renovação na ingestão, de estar em sua procura, o pensar no sentir entanto, é outro tipo de alimento a liberdade que se escolha estar, mas para isso, redundância positivista,, caminhar objetivamente a ponderação da liberdade em pensar que tenha, desenvolvida plenamente, já que sendo pensamento tem em si os efeitos por sua busca e encontro, de certo que muito não se pondera no que se sinta, como ao ler nossas prédicas escritas, o que se lê é relativo ao que se sente, sentes isso amado? No que compreendes?
Vejam, aqui que não reportamos unicamente ao que lê o que escreve do que sente e pensa, o instrumento de espírito, sim, por ser comunicação ativada em lembranças e presentes, compartilhadas, oferecendo a vista onde espalha o que pensa, a você muito amado pela providência, a que se redescubra um tanto seu lado de ser livre onde pensa, analisa o que sente, o que compreende que sinta, e escolhe o que fazer no próximo passo já que tudo está em nós em semelhança, somos crias da esperança porvindoura!
Em nós se acomoda o direito de ser livre, de escolher nos presentes o que nos tornamos, fazendo agora em compreensão, de que nos sentir saciado é atingir a plenitude de espírito, e alimentar-se de reconsiderações, ampliando o reconhecimento de si como passageiro, em eterno tempo longe de ser delírio toma por realidade, já que percebe o infinito fora, e descobre potencialidades discerníveis ao melhor a si mesmo.
Ora o não sábio se a busca encontra, porque o primeiro passo para a libertação é ir a porta, bater para que se lhe abra, e compreenda filho amado, ir é movimento de conquista de si, a liberdade plena posta como desejo da disposição inata, é feita dos elementos compostos existentes, um o ir, outro chegar, e o terceiro continuar no caminho, mesmo que a princípio gere desânimos, pois quando se sente a propria eternidade em espirito, do ponto de partida que é Deus, ao ponto de chegada que é Deus, um aparente interminável caminho ao discernimento se apresenta. Mas quando sentimos que está em sua obra que concluímos?
Quando criança pensava como criança, agia como criança, mas vem a adolescência e algo muda enquanto se transforma, motivados por íntima disposição de espírito, nos movimentando por querer encontrar-se em seu destino, em trajeto do ponto de partida para com continuidade de vida, nos conquistarmos, discernirmos o que nos serve e o que devemos por ação continuada retirar paulatinamente de nossas conceituações equivocadas, se queremos ter o ser é preciso, por escolha própria assenhorar-se da distinção imposta como seres únicos em todo o universo.
Não somos no que estamos, somos o que somos, dentro do conceito que temos em nossa imortalidade de espírito, passamos sim por um corpo que acalenta sonhos, se não quimeras do ego, para um ponto de elevação como se ferramenta colocada no imo de nossa alma, por essa razão, afirmamos que estamos o que somos no que sentimos que buscamos, Deus nos valores que aprendemos, ou de Cesar nos valores egoicos que nos aprisionamos, entanto, disposição íntima, como impulsionamento a nos tornar melhores, quanto entendendo nossos equívocos discerníveis, por inteligência, essa íntima sede por libertação nos impulsiona mais a frente e acima, é lei de eterna vida.
Ao simples e ignorante tanto quanto um mesmo desejo em ser pleno ao sábio em sabedoria, que com inteligência mede o que sente no que pensa e toma prumo em sua existência em seu auto domínio, eu sou!
namastê
irmão caridade
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Antonio Carlos Tardivelli