quinta-feira, 30 de junho de 2022

Eu e meu desejo

 

No ritmo

Ondas vibracionais onde situa meu espírito.
Vez fui filho noutra pai ainda à frente fruto agradável
na primeira hora a vibração é divina
na segunda situação de vida
Como efeito de causa minha torno-me


Vez o delírio, noutra lúcido desencontro

onde por ser pai e antes filho
semeei a lágrima de agora
por inocência? por delírio? por vida que se torna?
é um sonho, vezes pesadelo. é o que tenho

fosse essa sincronia, necessidade e posse
na primeira anseio noutra penso que posso
Tenho o consolo da pena, ja nao basta entanto o sonho
ja nao basta ser tão pouco e estar no querer tanto
sem entanto chegar a ser bom pai ou filho prestimoso

Parece cobrança, entenda como ritmo
vezes se alcança, noutra parece distante
Em um me torno sonho noutro parece que caminho
rumo ao encontro ou desencontro a vitória ou a derrota
Eis o crivo que a razão em qual rebusco, no que tenho, e nada tenho

Sou a vista do presente que por vezes angustia interminada
parecendo estrada de pedra cortante na alma
Ah amado filho, talvez um dia, talvez um dia sinta no que sinto
anseie meu anseio viva como vivo a pensar em comum momento
estou hoje angustiado, meio perdido me acho

Talvez me encontre querido, nos versos que faço, no futuro
em lembranças, cálidas espero, quando agradeço porque vejo
Em um vossa luta, noutro vossa vitória como um ponto esperasse o outro
para que um se torne no que cada um tenha
me perdoe, já que no ritmo do que sinto ouço amar o que penso ter

E somente você se tem, a mim tu és empréstimo
sofro e rio com isso, choro lamento, canto o desespero
a saudade impele a que pense no que dei e não foi suficiente
como se fosse a fé algo inclemente, que não alcança sua culminância
Onde tudo meu amor transforma, recolhendo todos os pedaços

Eu te desejo filho, o melhor sempre, te dando de mim o máximo.

Antonio Carlos Tardivelli

O passado e o futuro.

 


Nos nossos passos...

Diante da vida os desafios ao espírito que se transporta, do ponto primitivo em sua origem, a outro a ele por destino indesviável, nessa assertiva se assenta os alicerces da verdadeira sabedoria, por nossa vista, pois em sua natureza está prosseguir para sempre, como feito perfeito em sua origem, divina, e em sua divindade posta como lei de imortal ensejo, o que se torna por seus passos dados na existência, desde o ser primitivo ao que se angeliza.


"Existem muitas moradas na casa do Pai, se assim não fosse vo-lo teria dito" Afirmativa do Cristo.


O transporte por onde sopre seu espírito, se dá nas ações cotidianas, houve tempo em que se reunia em cavernas junto a brasa ardente, que se torna festa em algumas ocasiões como que uma lembrança repetida de passado mais remoto, onde por aparência primitiva dava os primeiros passos no longo caminho da evolução, com leis distintas inscritas que movem o espírito rumo a sua grandeza, em paz que seja.


Quanto se meça o passado, nele estão incisas áreas que o próprio ser encontra, ainda nos primórdios de sua existência, nos impulsos mais rasteiros no ter que ainda não completo, o ser,  que a si compreende, ama e atende prestimoso os anseios de sua essência, na repetição dos seus presentes, dádivas do eterno arquiteto do universo, onde exercita continuamente dar a césar o que é dele e a Deus, por consciência de si, o que é de Deus desde seu princípio, seu espírito, que se imortaliza em suas obras, em si, e aos que influencia quanto conceda-se o direito a sabedoria, cuidando-se, em cada vez mais elevadas conjecturas espiritualistas.


A morte física não é encerramento de sua atividade consciencial por sua natureza que sobrevive ao tempo que se insula no corpo, em aparente solidão consigo, para ser interagente junto aos seres quais forma um conjunto familiar, onde as disposições em suas conquistas sobre si, em suas sobras de sombra, vez que cotidianamente escolhe estar em um ou em outro ponto em si mesmo, ora nos impulsos solicitados por instinto, ora no que transporta-se em sentimentos nobres, para ações como frutos de si mesmo, ou melhor, em si que oferece ao outro.


O tom do eu existo logo, penso, se amplia no que sinta, e julga a si em auto autoria, em auto estima, da paz que tenha e da que se torna, no que dá de si e em mesma perspectiva recebe, como uma disposição que não se desvia, pode por arbítrio barrar seu fluxo, nunca impedi-lo, vez que a sua íntima disposição, ínsita na direção progressiva das conquistas, quais por direito de sua origem, o impele mais à frente e mais acima de forma indesviável, o que torna moroso chegar ao ponto mais elevado, são os momentos na eterna jornada onde escolhe mais estar em equívocos discernitivos, sobre si, sobre sua origem, sobre a jornada que lhe trata espírito.


Assim sendo, no seu passado está atrelado seu futuro, em oportunidades diversas, algumas experiências repete exaustivamente, até que se conceitue a que veio, no que faz, e porque o faz, se bem ou mal, em sombra ou em luz, como alguém que vai construindo sua pacificação edificando-se nas opções oferecidas como oportunidades realizativas, por isso, é escolha que realiza em si, em luz de sua origem qual o incita aos acertos maiores, que o torna melhor do que antes já foi, quer seja no trato de virtudes, quer seja para o oposto em si em sombras, preenchendo-as, com o exercício do amor que em si mesmo é mandamento divino, encontrando em si o tempo de dar de si sendo conduzido e condutor, por divino superior consciente de si mesmo, do que foi, do que se torna, no que é e será em seu futuro, e a ele se dedica em seus presentes.


Compreendas isso filho amado, e seus dias serão preenchidos por sublimada sabedoria, onde se apoie no pai supremo para realizar sua vontade em vida, e do ponto em significância, de ser pai dos filhos, já que amorosamente se dedica, copiando e colando do eterno que o ensina, não desejas que vossos filhos confiados a ti por empréstimo, se tornem melhores, como tornas a ti mesmo?


Eis vosso futuro indesviável, podes tornar a jornada morosa, não evitando seu destino, chegar é a única opção futura, não são repetidos vossos presentes no corpo, e quantos são os que ignoras a bem do espírito, veja pelo lado nosso, somos espírito, estamos em um templo corpo, cuja trajetória posta a nossa realização é dada como oportunidades na existência, para que? É de forma cada vez mais lúcida que nos entendemos quanto ao nosso futuro, no lastro do passado, onde selecionando as melhores opções, avançamos, hoje dividindo com nossos semelhantes provaturas, às vezes ásperas e difíceis, todas elas a sabedoria ensina, no que nos tornamos, em semelhança por didática construtiva, poeira ferrosa, reunida no forno para que aço resistente se torne, considere nossa vista, no que temos nos esforçado a vos trazer considerando entretanto, que é modesta contribuição a vosso espírito pois ainda se alonga nosso aprendizado também em nos tornamos melhores a cada passo do caminho comum que temos, do ponto de nossa simplicidade e ignorância para que com o principio inteligente no universo de ser, pacíficos e amorosos nos tornemos em plena ascensão.


namastê




quarta-feira, 29 de junho de 2022

Recolhe-te e, reconheça-te.


Sempre que determinam a si tendo em vista sua essência, aquela que semelhante ao vento, desconheces onde será o próximo sopro, já que presciente somente no que a criação divina te concedeu, sabes que tão pouco, entanto és perseverante como se a cada passo tentasse retornar a sua origem, se bem que, a divindade por sua ciencia, te coloca no local ideal a tua necessidade, haja visto, que sentes ainda que pouco sabes, é fato, que nem tudo compreendas, mas segues a frente movido por essa essência.

Bem podeis selecionar os vossos focos, ideológicos, de crenças diversificadas, umas em função do que és sopro, portanto espírito, outra limitada e por mais que haja esforço, no corpo escolha a determinância é que encontre em si pontos de ignorância onde por dever a si deve superar, porque o foco inato é progresso, como se reconhecendo por ser sopro o caminho que ao Criador te eleva, podeis bem afirmar quanticamente que ele está em vós tanto que sintas como obra dele que és, mas no todo ainda nao entendes, vezes nem no que sentes!


Longe de ser desanimador quando essa premissa, de algum ponto que se eleve sua consciência,por demorado ensejo a sentes, como que vacilantes passos em vosso empreendimento, vezes formatado em determinação noutro em paradas observantes, onde te situas consciência de ti mesmo dimensionando no que ja te encontras, nos teus anseios por agora, no que entendes que semeias, e no que reconheces que seja colheita, obrigatória sempre, prazerosa nem sempre, mas em toda circunstância de vida percebes as liçoes oferecidas, sempre dentro, nunca fora, O que lhe seja posto como prova, o que lhe seja por alegria concebida pelo tanto em que tu por tua dedicação edificante em si dimensiona.


No quarto, vezes escuro de tua consciência determina nos passos dados o ponto em que te tornas sabio, e outro quanto ignores sobre ti, por vezes te sentes um tanto um escolhido, já que vosso mental abstrato alcança ponderações transcendentes, noutro ponto em ti mesmo em vossos equívocos aparentemente tardia por tua semeadura no que fazes do que sentes, demoras em estações ociosas, e por ser colheita obrigatória experimentas os efeitos, rogas entanto e a providência te oferece, entendimento oportuno, do que lhe cabe, do cabe ao outro e tudo o que realizam juntos. 


É como se juntos pernoitarmos ao campo das experiências oportunas, onde um necessitando do outro, avançassem juntos, um por ora no caminho de necessidades outro amparando e servindo, o que serve anseia por harmonia para que o que tenha conquistado seja justa contribuição ao outro, a orquestração maior reune muita vez adversarios para que resolvam na convivência suas pendências, vezes como filhos do pai noutra como pai dos filhos, compreendendo o alcance de misericordiosa ação divina ao reconhecer que toda evolução de consciência de si mesmo, passa por processo iluminativo onde os mais elevados alcançam maiores culminâncias, nunca sem compadecer-se dos que demoram, tardiamente compreendendo porque estão reunidos em mesmo lar que os abriga, oportunidade!


Vezes voltando no tempo, consciente dos deveres, que pensamos ser ao outro, em verdade estão ligados as nossas disposições de espírito, vez que em muitas situações vividas vamos ainda nos sentir como escolhidos para amar um tanto mais, envolvidos por aqueles aprendizes de amar ao outro como amam a si mesmos, nisso tudo, focamos juntos, um que dá o que precisa oferecer para que tenha, um que recebe como amparo aos passos vacilantes, um que é pai e se determina a amparar vezes por toda sua vida, noutro tempo, avaliando a si mesmo, mede com justiça  todo ato, toda força que foi por vitória em suas fragilidades discernidas como que ao abraço da necessidade, o movimento ascensivo acontecesse e identifica por justa razão, que em uns passos caminha solitário, recolhendo-se, noutro com a contribuição de amigos e adversários sempre avança.


Falamos de princípios diretivos que nos são oferecidos por graça dos que se elevaram primeiro, e que como nos é proposto pelas oportunidades em convivência, oferecendo ao outro o máximo que temos em entendimento, não significa que seremos plenamente aceitos, o que aporta na esperança, é que todos sintam de nossa essência o esforço contributivo, desde agora a nosso bem como fruto de labor disciplinado, enquanto quantificamos nosso amor como parte do divino manifestado por nós em nossa individual postura aquisitiva. Vejam que, para compreender o campo ideológico qual nós aplicamos, nas palavras, é preciso o labor da compreensão, da limitação que se supera com ritmado esforço 


Assim, quando te recolhes em ti mesmo, observa-te, em toda ajuda que recebes, para que ofereça sua compreensão de vida, no dando entendendo o tanto que recebes, somos amparadores quando  necessitados em nós mesmos, de ampliar em nossa ideologia, pontos mais abstratos em amor universico, onde a compreensão intuitiva nos eleva, elevando quem por nossas considerações possam receber contribuição efetiva, isso nos alegra, nos enleva, nos consola, nos ilumina.


“Senhor, que eu possa dar antes de receber, compreender antes de ser compreendido, amar enquanto estou amor em vida, como sempre, a mim criatura tua compreendo que é dando que se recebe, perdoando que se é perdoado é morrendo que se vive para a vida eterna!


é assim que é, Deus o sabe, e nos revela na luz que   vem dele, é em nossa essência, campo interativo, como no que ja somos, juntamente com o que nos tornamos, obra dele.


irmãos em caridade



terça-feira, 28 de junho de 2022

Apenas abre


As noivas são as almas

O portal de tua vontade e crie realidade, o sentir quanto se eleve, o pensar em que invariavel alcança em sua procura, fé em si  e esperança. Uma te dá força outra te prepara o espírito e as duas em consonância faz de tua procura encontro, de certo que por vezes não ofereces senão a decisão de ter fé que seja, senão agora em futuro porque plantas, onde o senhor da vida abençoa, o esforço com o qual te armas na esperança.


Veja a terra qual semeias, não é terra tua, senão por atos onde a ventura de ser concebes, concedendo-te o discernir sobre teus deveres e o que segues, por ser esperança, mesmo ainda criança em muito entendimento, a fé move por força tua. 


Ora no que pedes, ora  feliz no que alcanças, nunca por tua régua, sempre pela divina que te mede todo esforço no bem que em ti alcançar, vezes como agora que teu barco balança parecendo soçobrar, é como o mestre ensina laborar em confiança, as águas turbulentas, ensinam-te a perseverança, o acreditar que a governança é divina, e alcança onde semeias o que te foi entregue por graça, e agradeces no teu intimo por fazeres parte de algo maior, pleno, instrutivo, consolador.


Se sentindo o quadro que te oferecemos, visualizas o que estás e o que o caminhar forma: O  que é íngreme, tem um ponto alto que alcanças, quanto insistas, já que o senhor que te conduz vida, jamais desiste de ti, e por saber desta grandeza, perseveras, sabes que a régua que  te mede é sempre justa, amorosa, e te educa algumas vezes te permitido que mais vejas, depois da virtude humildade que aprendas.


È sempre pela régua do senhor que te animas, ou pensas que aquele que conduz não detém sabedoria, sabes que é real porque te sentes dentro de justa medida, no que aprendes sobre ti e sobre o que te cerca, umas são lições de vida, outra por momentos quanto entendas, construção de ti no que escolhes, quanto por graça recebes e compartilhas da mesma forma, o que é por ti de graça de graça ofereças, e quanto mais o faças mais recebes para ter o que dar dentro da justa medida divina, a ti que sobes para outro movimento sempre no caminho em qual elevas teu sentimento, de gratidão pelo que recebes, de amor porque sendo amor distribuídas, vezes em quantias que te parece pequena por tua régua.


Apenas abra a porta e entra, resguardando a confiança providente, como se sentisses o que de tua origem te move mais a frente, presente após presente, sabes que é assim que é intimamente, que o que semeias é por graça que compartilhas, sempre um instante após o outro onde te medes no que te alcança e que ofereces, sentindo a grandeza em vossa condução, por ser divina, sempre como luz em candeeiro que ilumina para que se vejam, os que tem em si como tu vez em ti no que te falta, no que te preenche, por obra do teus esforços sempre, e por efeito de uma vontade superior a tua, presciente, amorosa, instrutiva, concedente.


Ora, o pai educa, sempre tenha por isso vosso norte em esperança, se no pai ves a obra sendo feita mesmo que não veja o germinar da planta que te confia como árvore florida antecedendo os frutos saborosos em alegrias, festa verdadeira, encontro com tua paz definida como filho do pai pelas obras dele em ti, através de ti, e  o que importa a quem planta? Não é por alimento a quem recebe os frutos, e se te concedas perseverança mesmo que te pareça o chão árido por demais da conta, em teu caminhar repleto de pedras no caminho onde tropeças e te sintas vezes perdido sem que a esperança entanto te abandone, porque intima predisposição em ti posta, no que não vês ou sentes que não podes, sabes que o pai celestial pode tudo então te reanimas e prossegues mais a frente e mais acima.


Veja o Cristo, veio ao mundo como quem mostra o caminho, a verdade, a vida por realidade em qual se antes só possuía  a aridez da estrada, reconhece-se como alguém que se prepara em justo trato do chão que pisa, retirando ervas daninhas, pedras de tropeço, ponderando por acertos cada vez maiores e o que se segue é  o céu de ser que se abre,  alguém que por também por divina condução porfia por sentir, o chamado repetido sempre com palavras diferentes a si, “vinde a mim, o meu jugo é leve”, mostra direção de vida no que sintas que aprendes, como um filho que por amor do pai, segue e confia, tratando-se sempre por confiança no pai em qual se define esperança presente.


Vossa natureza, é como a luz no candieiro, quem a acende é o senhor da vida, qual a mantém, oferece esperança, trato de fé que pensa onde te conduzes apenas com a condição de filho, o que desde o surgimento é luz divina, e se te é dado iluminar com seu propósito de serviço, que  apenas propósito seja, ainda assim, estás no teu grau de entendimento, colocando a luz que sentes para que outros a percebam que a tem pelo caminho de entender a si como obra do eterno arquiteto do universo.


Por hoje, por agora, é isso. veja isso…


Namastê.


segunda-feira, 27 de junho de 2022

Em face de recomeço


O que vês na imagem oferecida, olhando fora ? para dentro?

 Por muito que sinta a vida como passageiro em um tempo, o que anima em espera do que seja, no que virá, é a própria sequência nos presentes, que a alma encontra, chegando a concluir que a morte física seja uma passagem para que, no mesmo lado de ser se conclua em ponto máximo, predisposições de alma. Não fosse a consolação em que se torna, seria desalentador ser, mas já que há, repetição de presentes quais se inclui ainda mais consciência de si, o alento se aconchega em campo de sentimentos.

Em todo ser é inata condição existencial, desde agora no que estamos, concluímos pelo que já fomos o que temos por nossos feitos, por certo em algum detalhe em longa estrada,  ser é um desafio vezes delirante, entre acerto e erro que se concede, pressupõe que logo mais a frente vem o que se torna seu presente, é um ir ao passado viver o presente constatando o fluir de vida que vezes se repete em mesma experiência, semelhante não a mesma, já que houve na sensibilidade por anseio de descobrimento, renovado ser em seu conceitos.


No quanto que se entenda, vezes pouco, há um impulso interior, e isso não se supõe questão de fé apenas, conclui-se que para ter significação a existência, ela deve ser interminada desde o berço no foco que se amplia diante da vista de alma, em face do recomeço dia a dia, pensamento a pensamento, ação e reação que se constata, em tudo o que se age há retorno prazeroso ou angustioso, sempre por livre escolha nos situamos, em um ou outro, no caminho de uma fé determinante de cegueira dogmática, contrariando a visão da alma sobre si que seja limitante, em face de que sempre atua e por isso modifica suas posturas, em campo de sublimação de sentimentos, de  certo que, o instinto no caminho de mais acerto, se torna sentimento vivenciado, logo, o ser instintivo de antes agora por sua conta em livre escolha, toma por caminho o aprimoramento, se virtude mais luminosa mais feliz por estar em ser.


A conclusão que se chega a cada momento é que se renova em ser, dentro do universo, silencioso e eloquente, muito há para ser pensado, existe um infinito real no universo, que se pode viajar pelos meios de espírito, quando na forma, percebendo no seu quarto escuro pequenas luminárias cintilantes a alma entende muita vez que é presença de personalidade exterior a si, entanto por justa vista, é como se o espírito enxergasse atravessando o teto, este sabe que o céu estrelado se oculta temporariamente, quando expande sua consciência, vê o céu, no escuro quarto, pensando no divino, sabe que esta lá fora como está o céu sempre e agora, assim é o nascido do espírito, sabe do senhor da vida vezes no quarto escuro que a matéria se torna, conclui fora, ate que a vista aprimorada sinta Deus em sua história.


Sabe que está lá e o procura, até que encontra em parte em si, não que o Criador se fragmente, distribuindo suas partes, sim transcende, de si na sua criação divina, logo se chegas  e em teu quarto escuro ponderando, o que seja vida concluindo-se passageiro, é inevitável isso, olhar para a criação como se olha para o céu que os olhos físicos não vê suas luminárias, protegidas da vista pela laje, depois pelos telhados, mas você sabe intimamente que o céu e suas luminárias estão lá! Com relação ao criador é semelhante, só que mais transcendente ainda, está lá você o sabe, porque o sente, e quanto o sinta em face de recomeços intermináveis, no que pensa sabe, que está em toda parte, logo, em ti mesmo reservando para ti tua melhor face de si mesmo.


Anote em si que começamos a escrita por temática definida, e viajamos pelo verbo expondo imagens construídas, algumas de tão criativas no abstrato, que só quem pensa na profundidade do ato, de ser humano e divino compreende, sabe que está fora, na letra, sente entretanto nos pontos onde se encontre afinidade, que está dentro como luminária celestial que todos somos, iluminante de dentro para fora, norteando o caminhar com um foco elevatório constante, hoje vejo de forma limitada e confusa, mas verei como sou conhecido por Deus, que tudo sabe, tudo ama, tudo cria, e permite que sua criação amadureça e consiga a percepção do que se oculta a vista física, como quando olhas para o teto em escuro quarto vendo pela alma, princípio de vida, em recomeços, e vês as estrelas na abóbada celeste concluindo o infinito de criação divina fora e dentro de si mesmo


Conclui-se por verdadeiro alento que a morte não existe, o que é, é apenas vida


Chamai-me caridade, se vês sabe que está, porque em si sentes, progresso realizado então, já não és o mesmo, vês o céu do teu quarto escuro.


namastê ,



domingo, 26 de junho de 2022

São muitas palavras sagradas.



 Sagrada disposição que nos seja oferecida.

Neste mundo escola de muitas cores e odores, de imagens fantásticas que se apresentam à vista, prisão para os espíritos vadiantes muitos pensam, mas qual escola tem a beleza aqui encontrada? Bastaria um olhar para a natureza, por outra, a íntima que em nós como é a senhora, como se caminho inevitável feito de vida, morte e vida em intermináveis presentes…


Nela sempre dispostos, a colocar nossa emoção e sentimentos, como se tesouros imperdíveis vez que conquistados como, em medir na própria história cantos de consolação, pela fala, pela escrita, pela ação que nos promova dentro de imortalidade para um consolo irremovível, já que sentimos na criação divina sua grandiosa obra, muita vez pela nossa consciência, em nós mesmos, constatamos que em muita ocasião fomos revoltados, perdemos tempo precioso é fato, enquanto a vida flui em seu projeto inicial do divino ser supremo.


Quando chegamos a constatar, que o acaso não existe, pois nos contornos onde se descobre a imensidão se constata, seu harmonioso silêncio, como se a voz divina estivesse assim grafada nos átomos menores pulsantes em energia em nós mesmos, com nosso amadurecimento discernitivo, constatamos o que em nós é da terra e  a parte que importa, a esse trajetória escrita por nossas almas, em semelhança de propósitos, já que renascidos para o divino amar sempre, a cada passo, vemos em nós mesmos, muitas possibilidades em crescimento, vez do intelecto, vez na moral que nos facilita a vista  do que é humano, do que é no ser humano divino, e prosseguimos para entender o que seja realmente o propósito do senhor da vida.


Dobrados e reverentes a tão majestosa obra, constatamos suas belezas e se não éden agora, o futuro nos aguarda, com tantos presentes quantos sejam necessários, a nos compor em perfeita sincronia com o senhor de nossa vida, talhando como nos parece sua vontade soberana a nossa, nela ousamos, sentir o pai eterno em sua obra, entendendo no que sentimos que somos a parte pensante dela.


De certo que, quando do primeiro movimento criativo, que para nossa educação primeira, foi posto que ele disse como disse, “haja luz” e a luz que se fez, tem momentos bem distintos, um o primeiro que só o pai sabe, esta entre os seus segredos, e um o outro o segundo onde nosso olhar ao mundo nele pensa constatando sua beleza, nas cores que resplandece, então também por essa razão pois existem outras, entendemos o corpo físico como uma escola preparatória, onde o filho como obra do pai que fez este universo, é a parte da criação mais bela, entre tantas, só que pensa, no que sente, no que faz, e por tempo que não termina, pois apenas o que é da terra volta a ela, enquanto o espírito feito à imagem e semelhança do senhor da vida, quantifica em nós por nossas escolhas o que é de divino aporte em presentes repetidos, ora no templo corpo ora fora dele, chamamos muita vez de morte ate descobrirmos em nós mesmos que a vida é fonte de eterno ensejo .


Podem nos sentir, no que grafado para análise, prepotentes, orgulhosos,  entanto quem que fale por ordem do senhor dele mesmo, por ser o eu sou, que na vida inserido e se insira, em busca de plenitude, não é o filho que o pai  amado por ele, sente um tanto em si mesmo? E quanto fala de si, por ser verdadeiro, não aciona forças interiores que passa a sentir força divina, do senhor em sua existência? Logo, o filho fala do pai no que o pai ensina sobre ser filho, isso como mundo interno em descobertas, como vemos e sentimos  a escola terrícola, onde se aprende a mensurar a obra do senhor, infinita, e em cada ser que pensa no que procura, e somente se encontra, quando mergulha com sincera disposição em sua própria essência, que em verdade e espirito, esta em todo ser que pensa criado, pois então, o que ditamos para a escrita, ou já está posto ao vosso discernimento que possuis, ou está a caminho de sua auto conquista,, somos igualmente luz divina em nosso principio, luz que se expande à medida que amadurece, reunindo os tesouros celestes em virtudes..


E porque o ser que pensa se torna virtude, se não houvesse vida além do que entende no trânsito pela escola,e ela no seu sentido instrutivo, não prepara o ser para seu futuro em presentes, onde se aplica ao melhor entendimento do que seja, no que está no trânsito da existência física? Já não é para o ser que pensa, algo ilusório, fantasioso, inadmissível, doutra forma porque o pai enviaria seu elevado filho, o Cristo, para que tenhamos modelo e guia instrutivo, de que pode ser possível atingirmos um ponto em perfeição, por nossa escolha de filhos  na criação, dia a dia, de onde ele próprio afirma asseverando que é possível sermos perfeitos como o pai celestial é perfeito, sendo quanticamente em entendimento crítico, como o pai, manifestado através de seus filhos, como nós é certo, os mais modestos em sabedoria, entanto ela a sabedoria não é algo que conquista arbitrada? Dada a oportunidade de vida?


De certo que em nossa fala, encontrarás semelhanças do que em ti tomas por verdades, pensantes que somos em vida, constatamos os diversos graus em que as almas se encontram, a mais elevadas nos instruem a nossa própria elevação, o pai que está nos filhos jamais promove confusão ou sofrimento, tudo o que sentimos tem por causa o que obramos, na luz que somos ou na sombra que ainda estivermos, nisso esta o discernir dos graus diversos em mais elevação espiritual ou menos, por isso, absorva o que lhe cabe por agora, reservando o que não entenda ainda do que seja feito, na simplicidade, é terra para manifesto de humildade, e a grandeza que já tenhas, não ofusque os mais pequenos, sejas manifesto de amor do supremo no campo nosso de supremados, trabalhando e servindo, é assim, a nosso ver e sentir a grandiosa obra do senhor da vida, que ele educa os filhos na passagem pelo temporario, da escola terricola, e noutro presente onde o reino do senhor, a nosso saber, o Cristo de Deus vivo, que esta no tanto justo em nós, que o buscamos no que sentimos ser verdadeiro, a principio fora, quando entendemos no que sentimos e pensamos que esta dentro onde estejamos, na terra de passagem ou no mundo dentro  da imensa obra do divino, como nas muitas moradas do pai, uma delas no infinito em seu filhos…


Pensamos no que sentimos, e na escrita, afirmamos o entendimento de agora.


É assim que é, consolando e servindo, na seara dada pelo pai ao Cristo, senhor nosso.


irmão na caridade 


sábado, 25 de junho de 2022

A sua disposição!


 Disposição íntima

No quadro de ser o que se sente, é imperiosa a avaliação em qual se situe a disposição de espírito, chegar foi antes, ir na direção do objetivo, a com a inteligência em análise se pondera, quero no meu presente dar-me o direito consciente em pensar livremente? 


Segundo instrução por elevação de espírito, o pensar é onde a liberdade de escolher está posta, a jornada temporária humana, isso porque  a quem pensa, o templo físico corpo, tem um tempo embora de duração pequena diante da eternidade, é importante a condição de espírito, caminhante no campo das experiências quais se educa, do ponto da infância discernitiva ao que escolhe sentir no que pensa, colhendo  por efeito


De certo que, ao sentir-se livre pensador, a responsabilidade pelas expressões é inteiramente sua, é sempre da intimidade que se retira riqueza ou penúria, e a expõe por livre escolha tendo por  efeito alegria, contentamento, ou o negrume da angústia, que vez que, não pondere no que sente e se expressa, tem aí sua origem sem que a si atribua condição que se apresenta.


A grosso modo a saciedade vem depois da fome, esta entanto não ocorre sem que o espírito escolha seu alimento e adicione a si energia, no princípio inata, ter movimento, no sentido de pensar no que sente e buscar solução para sua aflição, não deixa de o ser a fome, qualquer que seja ela, de pão para o alimento do corpo ou,, de saciedade ao espírito como pão de vida que a torna em liberdade plena.


Sim, plena, porque ao pensamento é dado, tanto a água como alimento necessário para o físico, em renovação na ingestão, de estar em sua procura, o pensar no sentir entanto, é outro tipo de alimento a liberdade que se escolha estar, mas para isso, redundância positivista,, caminhar objetivamente a ponderação da liberdade em pensar que tenha, desenvolvida plenamente, já que sendo pensamento tem em si os efeitos por sua busca e encontro, de certo que muito não se pondera no que se sinta, como ao ler nossas prédicas escritas, o que se lê é relativo ao que se sente, sentes isso amado? No que compreendes?


Vejam, aqui que não reportamos unicamente ao que lê o que escreve do que sente e pensa, o instrumento de espírito, sim, por ser comunicação ativada em lembranças e presentes, compartilhadas, oferecendo a vista onde espalha o que pensa, a você muito amado pela providência, a que se redescubra um tanto seu lado de ser livre onde pensa, analisa o que sente, o que compreende que sinta, e escolhe o que fazer no próximo passo já que tudo está em nós em semelhança, somos crias da esperança porvindoura!


Em nós se acomoda o direito de ser livre, de escolher nos presentes o que nos tornamos, fazendo agora em compreensão, de que nos sentir saciado é atingir a plenitude de espírito, e alimentar-se de reconsiderações, ampliando o reconhecimento de si como passageiro, em eterno tempo longe de ser delírio toma por realidade, já que percebe o infinito fora, e descobre potencialidades discerníveis ao melhor a si mesmo.


Ora o não sábio se a busca encontra, porque o primeiro passo para a libertação é ir a porta, bater para que se lhe abra, e compreenda filho amado, ir é movimento de conquista de si, a liberdade plena posta como desejo da disposição inata, é feita dos elementos compostos existentes, um o ir, outro chegar, e o terceiro continuar no caminho, mesmo que a princípio gere desânimos, pois quando se sente a propria eternidade em espirito, do ponto de partida que é Deus, ao ponto de chegada que é Deus, um aparente interminável caminho ao discernimento se apresenta. Mas quando sentimos que está em sua obra que concluímos?


Quando criança pensava como criança, agia como criança, mas vem a adolescência e algo muda enquanto se transforma, motivados por íntima disposição de espírito, nos movimentando por querer encontrar-se em seu destino, em trajeto do ponto de partida para com continuidade de vida, nos conquistarmos, discernirmos o que nos serve e o que devemos por ação continuada retirar paulatinamente de nossas conceituações equivocadas, se queremos ter o ser é preciso, por escolha própria assenhorar-se da distinção imposta como seres únicos em todo o universo.


Não somos no que estamos, somos o que somos, dentro do conceito que temos em nossa imortalidade de espírito, passamos sim por um corpo que acalenta sonhos, se não quimeras do ego, para um ponto de elevação como se ferramenta colocada no imo de nossa alma, por essa razão, afirmamos que estamos o que somos no que sentimos que buscamos, Deus nos valores que aprendemos, ou de Cesar nos valores egoicos que nos aprisionamos, entanto, disposição íntima, como impulsionamento a nos tornar melhores, quanto entendendo nossos equívocos discerníveis, por inteligência, essa íntima sede por libertação nos impulsiona mais a frente e acima, é lei de eterna vida.


Ao simples e ignorante tanto quanto um mesmo desejo em ser pleno ao sábio em sabedoria, que com inteligência mede o que sente no que pensa e toma prumo em sua existência em seu auto domínio, eu sou!


namastê


irmão caridade 



sexta-feira, 24 de junho de 2022

Principio inteligente


Por suprema inteligência do universo 

Por princípio o espírito, de Deus, que tudo fez, Deus é espírito,  embora nossa compreensão diminuta o todo ainda não sinta no que possa compreender, está quantificado a nossa vista, toda obra do altíssimo senhor, meditando, a própria matéria em suas propriedades nesta alquimia, em tornar ouro ainda mais precioso o espírito que ocupa temporário o templo corpo, como princípio inteligente ligado a matéria, e quando sem corpo físico, se bem meditado, em profunda abstração, um é o corpo físico no qual aprisiona oportuna idade, desde a infância até a madureza, onde pensa que é, sem entender no que sinta o que seja, ser espírito.


Chega um ponto de sua trajetória entanto, onde parecendo ser o final é recomeço, do ponto principio formado por Deus, em espírito e verdade, se aprofunda na criação que é, de como que arrastar um peso durante uma existência física, se a opção for entender o que se é em espírito, como um corpo em seus sistemas plurais, faculdades com ampliação sentida, a ponto de sentir o infinito, fora e dentro, sem mais amedrontar-se com a finitude, sentindo neste corpo que antecedeu ao físico, que seu espírito ainda ocupa no transitar na forma que aparenta não ter forma quando pensa nisso, até que encontra consigo na continuidade de aspirações em seu futuro, que para o espírito é agora sempre já que sobrevive a passagem pela matéria mais densa,  a perceber continuidade, de um ponto primitivo, a sua leveza e pacificação, vez que Deus, que é espírito, é também supremo amor e lhe amplia a vista do é Deus e do que é ser espirito. .


Pacificado no que é por fato, criação divina, reencontra nas esferas quais se anima, antigos companheiros de jornadas, como quando foram em mesma reunião familiar, onde posta a vista, as diferenças que tornam únicas cada criatura, já que umas avançam mais rapidamente e aquelas que ousam as alturas, discernindo sobre sua natureza que é divina, no ponto de sua origem, para o que se torna, plena, completa, pelas experiências que a providência oferece como sua existência, única e semelhante a uma imensa multidão de espíritos, então não há temores senão aqueles que se impõe como sombra própria em ignorância, entanto, o espírito de verdade que anima o renascido do espírito na carne ou fora dela, acomoda seu entendimento que é em semelhança espírito, e caem por terra todos os temores, porque da fonte eterna do amor surgiu verdade sempre será libertadora!


E o que resta a esse princípio vindo do eterno amor senão, tornar-se amor em plenitude, já que essa virtude é caridade pura, quanto se concebe entendimento de instruído para a plena consciência se torna instrutor, o que o torna, filho do pai maior, o arquiteto do universo no ponto que pensa dentro do infinito físico, sendo infinito espírito que transmutada sua vibração, em outro campo mais sutil, impulsiona sua continuidade em escolhas edificantes.


Não há amor perfeito em suprema condição existente, senão no pai que dá vida ao filho, entanto esse por ser supremo, no ser supremado como princípio inteligente na matéria, passa por tanta experiência educativa que se torna a semelhança do amor supremo, amar em perfeita manifestação de espírito, amor em vida que continua, nas dimensões infinitas para o espírito, não sem depurar-se, evoluir em sua compreensão desde sua infância, e em semelhança o amor perfeito do  Criador, que prove de instrumentalizações chamadas por três pontos, mães, pais, irmãos, com predisposições íntimas a se tornarem um só com seu criador.


Como é isso de ser um? Dentro de nossas limitações expomos, um pai e mãe, trazem a vida física como instrumentos divinos, um espírito que é ligado ao corpo temporário, e como agem quando perfeito amor? - Há um campo do pai eterno em todos filhos que gera, como conceito firmado na essência de todos, o amparo, instrução, por suas exemplificações, na formação ou reformulação dos princípios inteligentes colocados à sua  guarda, oferecem a possibilidade em oferecer como contornos angelicais na formação do caráter,  como anjos do pai celestial aos filhos, que confia aos pais da terra, e os pais, muitas vezes ao cuidado dos filhos, embora muito pouco se compreenda sobre isso, mas se percebe nas diferenças entre uma alma e outra, sua tarefa de instruir desde a mais tenra idade, edificando-se em amor e isso ampliada a vista, tanto o pai instrui o filho quanto o filho contribui para que a obra do pai da terra se conclua em si mesmo sendo por isso um, como obra do eterno arquiteto do universo!


Neste quadro antecedente, onde o pai criador é manifesto pelo princípio inteligente que cria, este maturando sua compreensão das leis que o eterno impõe como condição de melhor vida, quanto mais amar dedica, mais perfeição nas atitudes, nos comportamentos, nas palavras ditas ou escritas, onde a alma se manifeste, a princípio timidamente depois em plenitude na madureza, assim, se torna manifesto divino em perfeição prevista pelo criador de tudo, o pai que ama sua tarefa que lhe seja concedida, é manifesto do amor perfeito do pai eterno pela vida, assim como é por perfeição sentida, quando o filho ama o pai com todo entender que tenha  já maturado.


Sempre nos alongamos um tanto, chega a hora entanto, que as palavras escritas não será mais necessidade do princípio inteligente, pois completou-se no perfeito amor de Deus em si que é criatura, e por ser traz divina disposição, quando falo de mim falo de ti. Nisso somos um.


namastê 


irmão em caridade 



quinta-feira, 23 de junho de 2022

o primeiro pensamento

 

Ao filho do pai eterno quando surge o sol e se repensa em vida, por naturalidade sente em si, em sua natureza que antes de ser humana sempre é divina, portanto, se eleva ao doador da vida que sinta sua, na trajetória corpórea o que há de real a si, mesmo que em palavras não se explique, é a certeza de ser melhor nos dias que chegam, invariavelmente como um presente a si um após o outro.

O pensar em Deus, o eterno arquiteto, é a primeira posse de si mesmo que se dá direito, tem consciência do pai em si e nisso pensa, como seria feito, e se acomoda paciente, em espera por entendimento, enquanto sente a grandeza da criação fora, dentro, em leis que pouco a pouco que vai compreendendo, sua aplicação em si, para si, no contato com o que esteja para o meio, e qual seja seu desejo em tornar-se, sempre um ser que se dedica a estar melhor, do ponto onde se encontra, para parir nova condição por discernimento, mesmo diante de próprio gemido angustioso, ocupa-lhe inata certeza de auto encontro na verdade do que seja, que o liberta rumo ao seu melhorado feito.


É um aprendiz de vida que realiza no que faz, detalhadamente, em repetidos presentes onde amar importa, seja o ponto onde escreve sua formosura, antes botão delicado como luz de vida ressurgente, e em se aplicando em vida que se lhe oferece a divindade em si, labora em formas de expressão de amar, grandes e pequenos feitos, construindo agora o porvir em maiores alegrias que se torna, que darão posse de si onde esteja, morto ou vivo, morto para o corpo, vivo para eterna vida, questão de tua crença dizes, e se eu firmasse por convicção sentida que já não tenho corpo, tenho apenas oportunidade de dizer-te pela letra. te sentirias chocado, e se por conclusão mais precisa tu te deres o direito de ser o que és, espirito!


De certo que por suas convicções, não necessariamente com sintonizadas às nossas se afine, afinal na dinâmica de nossa existência, em um dia creio em Deus supremo, noutro a dúvida em se apresenta, veja no que sinta, a ela  por que passas, não pode negar que o presente se repete a ti, está na lógica que repete um momento atrás do outro, um movimento no pleno de conhecer-se indica, que não te fizeste a ti mesmo, sois obra de alguém supremo, nos deveres que assim se impõe teu máximo entendimento, sinta entanto, que o máximo que se dê o direito de pensar, agora, é apenas preparo para o presente no futuro, que te reserva em vida a providencia.


De certo se errar, o trajeto em teu caminho em qual não há desvios, haja esforço para retomar ao que melhor se tornas, vezes pela dor causada na falta da esperança em desvios tortuosos, pois a vista que não se alcança, não se mede em proporção mais justa, sente-se culpa que é sempre um intimo incomodo, se bem entendemos entanto, tua experiência mais sagrada é ser, ponto de crer, ponto de realizar sua escrita em vida pelo ponto de partida que é crer na vida, no presente, no que sejas, no teu futuro qual te escreves, ofertado a ti pelo criador previdente, onde te renovas no eu creio do que eu posso,  passando a ciência de si mesmo nas realidades quais presentes que se dê como direito, em ser filho, já que o pai é nosso assim assevera o Cristo.


Assim o primeiro pensar conduz a outro, hoje ignorantes até dos propósitos de nosso movimento mas, já com a ciência de que agora já foi ontem e que há futuro, pensas Deus, e mesmo que não creias ele não deixa de ser supremo, pois te compreende, sabe de ti agora,  e te tornas por ciência obra dele em ti mesmo, é assim que é não duvido, porque ja sei, ja viajei pelo corpo e fora dele em consciência de estar no ser, entanto isso é minha experiência, a tua é o que fazes em suas expressões de vida, por vezes de própria lavra, noutras de escrita divina através de ti, ah pensas, bom ser poeta conflitando em si mesmo, entanto no que lês não percebes um tanto disso em si mesmo.


Na questão do primeiro pensamento, antecedente ao segundo e, como seguem mais a frente a perceber quanto ele se aprimora? afinal o que eras ontem és exatamente igual agora? novo não te sentes em tuas obras, as más ou boas? 


Bem sabemos que preferes as boas, para que mais feliz estejas, não é assim no que fazes o que te tornas?


haja pensamento para compreender-se no que estás no que te tornas não é mesmo?.


Deus em infinita misericórdia nos guarde


quarta-feira, 22 de junho de 2022

Jamais sem silencio


Jamais em silencio

A volta ao corpo enquanto espírito, no pensamento como que se despertasse, muito embora o espírito não necessite do repouso, reagimos e por vezes e nos dizemos insones, uma vez desperta a atividade cerebral, em turbilhão, a alma reinicia seu pensar contínuo o pensar nela tem sua sede, assim nunca termina, seu trajeto é sempre.

Deus provê a oportuna idade na maturação da consciência, dure muito ou pouco a ligação com o templo físico, onde o espírito em estágio de plena consciência de si, em adoração, se submete ao criador de tudo e de si, desde que desperto em sua consciência, que não é exato o momento quando! Conclui em parte quando acorda no que se lhe oferece trânsito, em muita vez neste em trânsito, se reconhece antes por lembranças ou impulsividades que vieram de algum ponto em si, elevadas ou rasteiras ainda no lodaçal do ego.


Pode-se segundo o grau em si, em qual situação nos considerar pela multidão de palavras, algo fantasioso e inconsequente, como um espírito em inferior condição que se assume, posse  de si e expresse com o que tenha agora, embora admitam que a evolução espiritual é uma constante, da água e do espírito, sempre uma parte em virtude ou inferioridade descritiva ainda está posta em tua alma, até que ames, como ama-te o Cristo, a qualquer alma que de ti se aproxima, e diga o que sente, e se a compreender ama, oferecendo de si seus conteúdos conceituados, sem a agressividade “eu tenho a verdade” sim como humilde colocação para que considere sua posição, qualquer que ela seja, se a tua mais elevada teus arquivos são elementos para que promovas outra alma por teus exemplos, se em grau inferior em sua compreensão, abre-te para absorver do mais sábio sabedoria e entendimento, em uma instrutor em outra aprendiz nas duas o mesmo foco, tua própria evolução em espírito e verdade.


E a cada passo compreende, que dentro da eternidade, uma vida é um instante, um trabalho uma oportunidade de serviço meritório, uma expressão de sua alma quanto mais sincera, é caminho onde oferece a si a preciosa oportunidade de absorver na condução do Cristo sua elevação, “tudo o que faço, podeis fazer e muito mais ainda” nos assevera,  já que o trabalho enobrece o espírito, quanto use de discernir, não de julgar apressado em preconceituosa condição, enquanto mestre de si, a si auto aplica o que deseja receber do outro, para estar sendo o que anseias receber, não há grandeza sobre a terra naquele que reserva a si o que já compreende, ela a compreensão, está conectada ao compartilhamento de suas melhores vistas, e sendo sobre si, na compreensão do outro, na sua incompreensão situas que assim já estiveste em muito e, abres humilde, vasto campo de realizações meritórias na área qual se dedique, consolando e servindo.


Melhor instruído, instrui, quando sinta pouco amado muito mais se lhe reserva ser amor, já que o compreendes, como porto dignificante da tua existência, se em compreensão mais clarificada entende que quanto dê de seu próprio esforço para ser ao outro, mais recebe para ser mais e constante, em oportunidades oferecidas pela providência divina, é como um degrau em qual caminhas, preciso esforço desprendido na subida, até chegar ao topo onde entende tua propria trajetoria, onde recebe, vários campos ao melhor entendimento, do seja existir  em ser amor ativo, completa-se nos detalhes que a partir de si estende ao outro.


Afinal é predito como normativa divina, “tudo o que fizeres ao menor dos meus pequeninos é a mim que o fazes” logo, quanto mais compreendes o valor da vida em sua existência, mas reconfortante é a atuação do amor empreendido em tuas obras, por elas, antes aprendiz, agora autor de sua história a um nível de consciência, onde nos favores recebidos atuais, transporta-te consciente de ti mesmo, as situações, onde o expresso amor em qual se educa, sente as necessidades do outro e, a partir de si mesmo atua, primeiro em pequenos atos, cuja análise dos efeitos torna a obra que pensas vossa, em grandiosa manifestação do amor do Cristo através de ti.


Pensando grande, atuas nos detalhes para reunir grandezas maiores em ti mesmo, aguardando a utilidade do que sabes junto ao trato da messe em qual confinada está sua própria experiência, em coexistências, para que, a ti mesmo surpreendas, ativo, disciplinado a qualquer hora que despertes de teu descanso, se bem, que vosso espírito não descansa, como o corpo que dele necessita, repousará sempre na alegria dos deveres onde alimentas vosso espírito, em ser o amar que já entendes no que sentes, e aqui confinada vossa adoração ao arquiteto do universo, com todo teu entendimento,o que tens agora do que sentes, em cuja disposição de sentimento anseias, mais amar, e compreender o que seja isso em ti mesmo para ser ao outro, pequeno ou grande que lhe dívida no tempo em trânsito situações de carência e fartura no seu mais amplo sentido univérsico. Cada um tem seu próprio patamar de grandeza.


Percebes teu manifesto no teu silêncio? onde silencias e onde o rumor de tua alma necessita expressar-se, vezes por palavras, que se tornam atos aos que te compreendem, vezes no silêncio eloquente, em ambos onde teu esforço por subir mais um degrau se apresente, e para isso, não ocorre sem a compreensão que para amar em plenitude é necessário que atinjas ela em ti mesmo, degrau a degrau, detalhe a detalhe, na aplicação do amor em seus estágios de ser diversificados, desperto quando dormente, ativo quando desperto, amoroso sempre.


namastê 


irmãos em caridade  


terça-feira, 21 de junho de 2022

Se queres...


Se queres senhor do universo, cuja grandeza e majestade não pode ser medida, utilizar-se como instrumento teu, aqui estou senhor, em tua sagrada presença…

Nossos corações quando se educam no buscar-te, quantos valores temos em merecimento, bem poucos entendemos pois sentimos que quase nada sabemos porém no tanto que entendemos, adoramos, no tanto que sentimos e compreendemos observamos vossas leis, sem entretanto muita vez nos equivocar, não em causa perfeita, sendo perfeitas tuas leis e que muitas se encontram em nós mesmos, suplicamos que nos dirija cada pensamento, porque o propósito em nosso espírito é vosso, já que nos tem e nos sentimos filhos,


Reconhecida vossa misericórdia, como filhos somos ousados, da sementeira que tornaste vida nos aplicamos em nosso espírito sempre avança jamais retroagindo, quanto mais te amamos, mais busca em verdade, temos muito a pedir, muito a agradecer, muito a compreender dos seus desígnios, e buscamos o ponto de ti em nós e a partir dele nos colocamos em tua presença, grandes e pequenos, todos temos algo a pedir, algo a agradecer, algo a aceitar, algo a submeter-nos humildemente como aprendizes até do que semeias na obra tua que também neste universo imedível, somos nós.


É dito verdadeiro que não é pela quantidade de palavras, é por verdade em espírito que se lhe adora a quantidade é necessidade nossa, porque desde o sol nascente, vibrante em nós onipresente, acalentas nossos sonhos, os pequenos postos a ter posse, os grandiosos por posse de nós mesmos, é como se pensasses em nós no princípio em ti, em nossa jornada pela imensidade de moradas no universo, reconhecida a morada corpo como tua, em condução segura, o que já fomos ontem foi momento absorvido como lição na existência, no presente já não somos os mesmos, passamos pela experiência da pobreza, da angústia, do desânimo, da descrença, porém como de nós não desistes, aqui estamos, com tudo o que nos dás, é tudo o que temos. 


Bem pouco a nossa vista, porém quando em muitas palavras, manifesto dos pensamentos entendemos um pouco das minúcias da tua obra em nós mesmos, deixamos nossa pequenez de lado e mergulhados com discernimento clarificado nela nos sentimos filhos, e assim, quais filhos não aprendem com seus pais, e como és senhor, supremo em  tudo, perfeita sua obra, e mais te amamos quanto mais compreendemos ela em nós mesmos, de certo, a princípio de forma simples em nossa ignorância, muitos tropeços, mas sentimos que um pouco entendemos, pois nos dá presentes em quais nos escolhemos, estar em tua presença, em todo pensamento, que provoca ação no tempo que nos dá por obra sua.


Mais uma vez senhor que nos educa, a quantidade de palavras nossas em nossa intimidade se multiplicam pela necessidade nossa em gratidão, cada presente sentido como tal, nos trouxe sempre algo novo, que pensando fora sentimos dentro, é sagrado movimento, pois é manifesto estarmos aqui e agora, de tua vontade soberana, embora muitos irmãos ou irmãs descreiam, já passamos pela descrença também senhor então não julgamos, compreendemos, todos nós nos encontramos nos presentes de alguma forma, por tua condução consigo.


Sentimos que nos chama em cada presente, filho meu mais ame, mais compreenda, mais se aplique, cuida de ti como obra de minha lavra, atende aos chamados da essência de mim em ti, ouve com tua alma, leia como ela pois sentimos que depositaste um tanto de tua perfeição em nós, e por ela nós buscamos nas palavras que surgem em nosso pensar por condução tua, reconhecemos a nossa necessidade de ti a toda hora, em todo presente, e nos fizeste juízes de nossas obras, tanto que, quando tropeçamos nos enganos algo nos cobra correção de rumo, como se tua perfeição posta em tua obra que somos nós nos alertasse durante todo o trajeto.


Se lido apenas um parágrafo, sentimos o que trazemos em nós em semelhança, como um querer em máximo ser em perfeição, como quem quer a posse de si mesmo como norte, que nos retorne a tua presença sem dizer palavras ou escrevê-las, aprendendo no silêncio e na prova que nos edifica em sua obra, isso posto na linguagem de agora como quantico acontecimento, somente assim compreendemos que o muito dizer ou escrever sobre ti é necessidade nossa, reavaliando, o que fomos, o que estamos, o que somos, e concluímos com gratidão em adoração, que o ontem, o agora, e o futuro como filhos sujeitos voluntariamente por livre escolha, dobrados a ti, e cada vez mais entendendo e sentindo sua vontade em nós mesmos, por elas nos dirigimos a ti por maior perfeição em entendimento.


Sobre o que nos dá agora e sempre, por teus emissários mais nobres, e o maior deles comparado a nós pois o tomamos por modelo e guia, é teu filho muito amado, o Cristo, que nos ama a todos nós, os justos e injustos, os doentes e os sãos, os angustiados que buscam consolação, os perdidos que buscam encontrar-se nele, com ele, por ele, e quando o achamos porque procuramos quando nos abre porque batemos mais amamos a ti senhor supremo arquiteto do universo.


Se queres, como desejo do pai em ti, junte-se a nós no reinado do Cristo…


Nos abençõe senhor..


irmãos em caridade



segunda-feira, 20 de junho de 2022

Lugar sagrado



No lugar sagrado, onde me encontro, singela companhia me foi oferecida por empréstimo, antes pequenas luzes eram abundantes onde penso, no que sinto, e vejo quadros que descrevo, em semelhança a uma situação mais antiga, como uma escada ligada ao céu supremo, onde o senhor da vida habitando no que penso, dirige a fala para a escrita, para que saibas, que algo mais existe além do percebes nas horas que contas, o agora, visualizando um tanto o que será por ti vivido.

O ponto de partida é anterior ao primeiro presente porque Adonai sempre foi, e disse: haja luz e se fez no sentido restrito no físico, e no transcendente, espírito, e a lição que tiro para se me acrescentar  produtivo, é estar espirito! Na forma e fora dela, vez que por perfeição da obra o amar é imortal feito, segue o rumo nos milênios,, e do seu ponto de partida onde o senhor da vida diz que seja, é, como o agora é feito dele, para que eu esteja neste lugar sagrado por sua vontade formatando o agora.

Sagrado movimento em sequência onde meu ser descobre o que tenho e o que me falta ainda, nele, entanto desaparecem as perguntas pra dar lugar às que não se faz, que me preenchem, pois se aceita o que é no caminho verdade e vida do seu verbo, seu sublime enviado, o que nos torna participantes se dissermos a nós mesmos, para que desperte o mestre em nós a partir de nossa essência, ela fala dos caminhos equivocados, dos acertos em virtudes, como membros de uma orquestra, todos dando sua contribuição para a harmonia na orquestração dos fatos

Quando perdidos todos encontrados, no que estamos e impulsiona o discernir sobre o poder de ser ainda o feito por nós mesmos, que pensamos assim, nosso feito, nosso ser, nosso agora, quanticamente quando meditamos percebemos que todos os presentes preparados são por condução divina, logo somos feitos do divino provedor e isso nos alegra, não nos limita no tempo de uma existência física, sim amplia nossos horizontes que parecem perder seu sentido, mas o sentido da existência se reassume nós renascidos da água e do espírito para que compreendamos onde existe o reino asseverado pelo Cristo.

Vejam no que sintam, o lugar sagrado é agora, o que temos sido? Poder da fé? Gratidão pelos laços familiares?Já conseguimos pagar o mal com o bem? Trago paz ou divisão?

Se anseio indagar como que procura, encontro, se peço justamente ou injustamente recebo o necessário, no lugar onde sou, por livre escolha permaneço no que faço, assim me torno luz ou sombra e se perdido sou encontrado, já que por vezes vacilo, me engano e me forço a restaurar-me, que força é essa senão divina?

Sigamos em frente, hoje é a somatória do que já fomos.




paz em luz.

O que te esteja oculto

 

De todas as crenças humanas que, sem que tenham sua base no divino, é campo de equívocos repetidos e que sem que se vá a própria essência, nisso, não encontra saudável esclarecimento, se por escolha se posta indiferente, vez que o espírito se inviabiliza aparente, muitos são na terra os que os sentem em grau distinto, uns, aos espíritos somente os que estão no templo corpo físico,  ou os que tenham despertas ocultas faculdades, cuja vista nem sempre com todos pode ser compartilhada, e isso toma por oculto a muitos os que indiferentes, passam pela existência física supondo que seja somente ela e que acaba em parte por que vemos de forma limitada, no processo similar a todos.


Por lei de vida, divina, há um tempo onde o que se oculta se apresenta como agora, nem todos podem ver entretanto, já que não houve mínimo esforço a que alcance entendimento, e ele é efeito e muitos tão prisioneiros do ter que se encontram, só divisando os próprios desejos, indiferentes aos efeitos, porque onde se coloca o anseio, via de regra por lei para os efeitos, traz em si inevitavelmente todos os princípios, um oculto desejo por justiça se esta não lhe alcança em aparência, vez que não existe o acaso, o ser é o que se torna após seu princípio que é no divino.


Ocultamente, traz em si por conta de formação divina, leis eternas normatizantes da própria existência onde faz escolhas, dentro sempre do arbítrio qual educa, e toda situação é promoção em auto encontro, basta olhar a si amado filho, para que te encontres nos movimentos de dor que te alerta o espírito, são preciosas lições de ensino a que se busque e encontre, no mestre interno, instrutor posto desde sua origem, plenamente instrumentalizando a que se rebusques, como um ourives que na forma bruta  consegue oferecer a vista a beleza existente e oculta, cujo labor em constância nas mãos que talham o bruto, mãos que não vês, é espírito, só pode sentir a si no transformar em algo luminoso que preenche de encantamento aos maduros em compreensão  por fato.


Eis a forma de ouvir em sua essência, o divino ser que te instrui amoroso, não que seja desnecessário estar comprometido com a direção que opcionais, dual, se me entendes a fala, luz e sombra vezes uma e outra, entendida fora, na prática do bem ou do mal que se impõe por escolha, ocultos estão os efeitos das ações presentes, podes entanto ponderar e acertar no que sentes, mais que errar, aprendendo com ambos na escola que te aprimora, onde o ourives divino te trata em processo ascensivo a sua compreensão, na fricção do cinzel em três pontos o bem, o mal, o divino hoje, podes estar na infância discernitiva, entanto, amadurecer a sua revelia é impositivo do sagrado em si, é lei, mesmo que ele ou dele o amadurecimento, não tenhas consciência ainda.


Bruto, cinzel, divino, três elementos que tratam para a exposição do mais belo, que se torna depois do ato do senhor da vida, o princípio, também posto em três pontos bem distintos um da prova, um que realiza, um que dirige instruindo, e os três se tornam por fato, um, com aquele que silenciosamente dirige vida invariavelmente para o melhor efeito.


Se desejas o canto sublimado na arte da escrita, aprimorar o entendimento do verbo é o imposto, pois o canto de almas necessitadas do auto encontro, sem os elementos interativos que permeiam no sábio, sábio, é o que encontra-se no ponto de cativar outro, do ponto que está para outro de estar junto, dual portanto como um fosse, e por efeito se multiplica, Deus na terra nos filhos, que são seu divino manifesto, assim determina a lei nos seus princípios, é preciso que se ame e no amor se educa no realizar uns aos outros..


Se percebes filho muito amado, seja pescador de homens, eu te faço


namastê, porque é assim que é


irmãos da caridade