segunda-feira, 3 de abril de 2017

Joana de Cusa


Estou tentando meu Deus?

No deserto das inconsistências discernitivas quando ainda em muito apego nos torna vitimados por desacertos creditando ao divino provedor por vezes pedimos aquilo que amplamente nos instrumentalizou.
Por essa vista de limitação, ainda vendo o que há para ser visto em movimento ritimado da vontade que se educa, podemos estar pedindo o que não é apropriado ate tentando acertar, mas verdes ainda no entender que tudo o que precisamos já nos foi dado repetimos tantas vezes sem acerto quero isso meu pai, dê-me aquilo outro!

Vamos pensar no que pedimos muita vez e se nos tornamos dignos de algo além no que estamos vez que instrumentalizados para um campo de ação mais amplo do que já percebemos, enquanto ligados ao corpo restritos ao que nos fizemos, instrumento do despertar da alma nas possiblidades dormentes, no abraço necessário ao nosso soerguimento, naquele oferecido por nosso entender da necessitude do outro.

No instruir-se dentro dos elementos físicos e doutros que alimentam a alma subjetivos parabólicos para que da essência qual vibre do divino em nós encontremos o que esteja já inscrito, afinal Deus instrumentalizou todos seus filhos entanto somente alguns da messe imensa abrem os portais da consciência para sentir mais que entender as respostas de Deus as nossas querências.

Para não tentar como quem pede o que já tem existe, uma forma de encontrar no contato com o divino reino dos céus dito pelo Ungido que se encontra em nos mesmos. Esse divino em nós deve ser tentado e rebuscado ate que desperte pouco a pouco no entender do que seja vida e a descobrindo eterna lida, ate que o Pai nos seus filhos pródigos reconheçamos que tudo é dele, o ar, o estar, o ser, o dentro e o fora a nossa própria historia já que não nos fizemos por nos mesmos foi ele que nos quis e disse Exista e conduz frente a vida!

E começamos noutra renascidos da agua do espirito para que a semente germinasse e tornasse fruto de belezas as maiores que se perceba no lumiar do amor que insiste desde a origem a que se expanda frente a vida que existe sempre, por isso agora é chamado presente!
Se nos retorna os efeitos negligentes de posturas egoicas inconsistentes não nos condenemos por sermos ainda pequenos pirilampos, mas que belos pirilampos quando oferecemos a vida o encantamento dando forma a pensamentos que se elevam vezes pedindo o que não convém tentando conseguir facilidades iméritas, em nos retornando seus efeitos aprendendo a melhor pedir sem perder a vista que a resposta de Deus pode ser um não é o momento ainda!

Depois no recontar nossa historia verdadeiros pontos de luz em aprendizados oportunos desenvolvendo o ser divino pré-existente em Deus, manifesto na carne enquanto espirito vamos perceber uma ascensão à luminosidade no amor de dentro como verdade ao mundo e quando oferecemos em espirito de servidão ao doador do eterno amor. Encontrando-nos em nós mesmos aprendemos finalmente prescientes que estaremos em futuro venturoso de alegrias incontáveis desde o talho do ver sentir ser por todo sempre alegremente simplesmente amor.

E os pedidos do amor quando rebuscada nossa essência é repleto de desapego dos valores transitórios, compreendendo que são instrumentos para o despertar do anjo dormente na matéria, tem as cores da bondade que se estende como caridade do alimento para o corpo e se atende  prazeroso aquele outro que alimente outras almas.

Nossa historia passa a ser de tempos em tempos manifesto do divino, se encontra em nós a possibilidade de sermos mais luz mais entendimento mais aconchego ofertado já que Deus nos oferece a vida em eterna lida de nos mesmos, quando o pirilampo esvoaça junto aos seus semelhantes parece festa dos céus na terra.

Quando as almas em semelhança preparadas para ascensão no entendimento do que cabe a cada ser em seu momento e atua por ser luz divina tudo torna como ponte dos céus a terra nos detalhes de vivencias tantas que se olhado no conjunto da obra que se tenha em si dentro do exercício do amor mais profundo, seguindo o Cristo, dirão outros eis que um anjo trouxe o céu a proximidade de o nosso ser para ensinar a ser vista de nos mesmos.

Eis espirito de verdade que nos detalhes do ser no estar amplia a vista do que será por certo já que nos fez eternos Deus nos quer ousamos afirmar por sermos dele, que a felicidade espera sim como céu bem dentro que trabalhemos juntos oferecendo a vida o que temos e por via de efeito de amor que seja

Sejamos mais luz como pirilampos sim ainda por um tempo, mas vejam nas instancias onde por afinidade os espíritos se reúnem para amar com sincera idade talhando essa divina lei em cada ato em manifestações de ser como que uma única luz irradiante e bela toma das belezas criativas que o Pai oferece nos filhos amados seus, um construir de egrégora luminosa onde aqueles que divisem essa vista por ventura digam.

Encontrei-me nos céus em sonhos. Ate que desperte sem o corpo e visite por muito ter amado que sempre esteve nele em seus menores atos, que o que acontece fora antes foi contribuição individualizada e que reunindo almas em suas vestes luminosas desde dentro o divino aflora, logo nada mais se pede não mais se tenta Deus porque se entende que na perfeição de sua criação nos impõe a ligadura com um corpo entanto no principio eterno em semente tudo previu que seriamos seus amados filhos em ascese sempre.

Sintam mais que vejam. Ouçam desde dentro! As harpas eternas que entoam louvores em adoração em verdade e espirito.

Joana de Cusa





Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli