Estou tentando meu
Deus?
No deserto das inconsistências
discernitivas quando ainda em muito apego nos torna vitimados por desacertos
creditando ao divino provedor por vezes pedimos aquilo que amplamente nos
instrumentalizou.
Por essa vista de limitação,
ainda vendo o que há para ser visto em movimento ritimado da vontade que se
educa, podemos estar pedindo o que não é apropriado ate tentando acertar, mas
verdes ainda no entender que tudo o que precisamos já nos foi dado repetimos
tantas vezes sem acerto quero isso meu pai, dê-me aquilo outro!
Vamos pensar no que pedimos muita
vez e se nos tornamos dignos de algo além no que estamos vez que
instrumentalizados para um campo de ação mais amplo do que já percebemos, enquanto
ligados ao corpo restritos ao que nos fizemos, instrumento do despertar da alma
nas possiblidades dormentes, no abraço necessário ao nosso soerguimento,
naquele oferecido por nosso entender da necessitude do outro.
No instruir-se dentro dos
elementos físicos e doutros que alimentam a alma subjetivos parabólicos para
que da essência qual vibre do divino em nós encontremos o que esteja já inscrito,
afinal Deus instrumentalizou todos seus filhos entanto somente alguns da messe
imensa abrem os portais da consciência para sentir mais que entender as
respostas de Deus as nossas querências.
Para não tentar como quem pede o
que já tem existe, uma forma de encontrar no contato com o divino reino dos
céus dito pelo Ungido que se encontra em nos mesmos. Esse divino em nós deve
ser tentado e rebuscado ate que desperte pouco a pouco no entender do que seja
vida e a descobrindo eterna lida, ate que o Pai nos seus filhos pródigos reconheçamos
que tudo é dele, o ar, o estar, o ser, o dentro e o fora a nossa própria historia
já que não nos fizemos por nos mesmos foi ele que nos quis e disse Exista e
conduz frente a vida!
E começamos noutra renascidos da
agua do espirito para que a semente germinasse e tornasse fruto de belezas as
maiores que se perceba no lumiar do amor que insiste desde a origem a que se
expanda frente a vida que existe sempre, por isso agora é chamado presente!
Se nos retorna os efeitos
negligentes de posturas egoicas inconsistentes não nos condenemos por sermos
ainda pequenos pirilampos, mas que belos pirilampos quando oferecemos a vida o
encantamento dando forma a pensamentos que se elevam vezes pedindo o que não convém
tentando conseguir facilidades iméritas, em nos retornando seus efeitos
aprendendo a melhor pedir sem perder a vista que a resposta de Deus pode ser um
não é o momento ainda!
Depois no recontar nossa historia
verdadeiros pontos de luz em aprendizados oportunos desenvolvendo o ser divino pré-existente
em Deus, manifesto na carne enquanto espirito vamos perceber uma ascensão à
luminosidade no amor de dentro como verdade ao mundo e quando oferecemos em
espirito de servidão ao doador do eterno amor. Encontrando-nos em nós mesmos
aprendemos finalmente prescientes que estaremos em futuro venturoso de alegrias
incontáveis desde o talho do ver sentir ser por todo sempre alegremente
simplesmente amor.
E os pedidos do amor quando
rebuscada nossa essência é repleto de desapego dos valores transitórios, compreendendo
que são instrumentos para o despertar do anjo dormente na matéria, tem as cores
da bondade que se estende como caridade do alimento para o corpo e se atende prazeroso aquele outro que alimente outras
almas.
Nossa historia passa a ser de
tempos em tempos manifesto do divino, se encontra em nós a possibilidade de
sermos mais luz mais entendimento mais aconchego ofertado já que Deus nos
oferece a vida em eterna lida de nos mesmos, quando o pirilampo esvoaça junto
aos seus semelhantes parece festa dos céus na terra.
Quando as almas em semelhança
preparadas para ascensão no entendimento do que cabe a cada ser em seu momento
e atua por ser luz divina tudo torna como ponte dos céus a terra nos detalhes
de vivencias tantas que se olhado no conjunto da obra que se tenha em si dentro
do exercício do amor mais profundo, seguindo o Cristo, dirão outros eis que um
anjo trouxe o céu a proximidade de o nosso ser para ensinar a ser vista de nos
mesmos.
Eis espirito de verdade que nos
detalhes do ser no estar amplia a vista do que será por certo já que nos fez
eternos Deus nos quer ousamos afirmar por sermos dele, que a felicidade espera
sim como céu bem dentro que trabalhemos juntos oferecendo a vida o que temos e
por via de efeito de amor que seja
Sejamos mais luz como pirilampos
sim ainda por um tempo, mas vejam nas instancias onde por afinidade os espíritos
se reúnem para amar com sincera idade talhando essa divina lei em cada ato em manifestações
de ser como que uma única luz irradiante e bela toma das belezas criativas que
o Pai oferece nos filhos amados seus, um construir de egrégora luminosa onde
aqueles que divisem essa vista por ventura digam.
Encontrei-me nos céus em sonhos. Ate
que desperte sem o corpo e visite por muito ter amado que sempre esteve nele em
seus menores atos, que o que acontece fora antes foi contribuição individualizada
e que reunindo almas em suas vestes luminosas desde dentro o divino aflora,
logo nada mais se pede não mais se tenta Deus porque se entende que na perfeição
de sua criação nos impõe a ligadura com um corpo entanto no principio eterno em
semente tudo previu que seriamos seus amados filhos em ascese sempre.
Sintam mais que vejam. Ouçam desde
dentro! As harpas eternas que entoam louvores em adoração em verdade e
espirito.
Joana de Cusa
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Antonio Carlos Tardivelli