Terei o premio da
paz?
Em primeiro movimento inquietante
vez que útero era aconchegante um grito um brado estou vivo eis que sofro!! Já que
grito. Mas não gritamos todos por um paraíso ate no silencio das palavras quais
escrevemos com nossa alma?
Na exatidão dos valores quais
possamos ser detentores muita vez a paz pode ser premio a constância no ensino
verdadeiro que a alma é eterna enquanto viajora pelo tempo, sondando onde
esteja o reino dos céus até sua determinancia dentro já que a paz por ser
completa invade o campo intimo consistente do dever reto de pensamento ação que
de si oferece.
E não é por ser completa
oferecimento de palavra, de momento, de conquista imérita, sim um erguer o edifício
de ser tijolo a tijolo sabendo-se construção divina ate no tempo de uma vida
que quando chega próxima ao termo diz-se que pouco tempo! Um estalar de dedos!
Por essa vista que vamos
esmiuçando, tornando célere já que a vida nos parece um momento entanto por ciência
do divino já que eternos melhor raciocinar projetar executar no momento para
que no eterno tenhamos conscientes do dever retamente cumprido mesmo a guisa de
ligação ainda com falhas discernitivas, que a paz é nosso como conquista e
podemos entender sim como premio de vitorias no tempo passageiro.
Que sentiria Paulo o apostolo dos
gentios quando em se descortinando a sua vista desde a sua estrada de damasco
onde largando o velho tornou-se o novo e diante do seu olhar guiado pelo Cristo
anteviu almas venturosas que por sua fala inspirada por Estevão na proximidade
de almas que apenas amam vê diante de si o pouco feito que teve por efeito o
muito como paz oferecida ao mundo que vem do Cristo!
Ah por efeito dos seus feitos
como fala como escrito por certo sentindo nos acertos com o Mestre aquelas
almas que lhe seguiram as predicas formosas, amarás e o fez amando com todo
entendimento, encontrando em si mesmas o divino, ah formosura de paz infinda
tendo ciência que plantou o encontro da paz para outros! É imensa, foi para
Paulo é para Saulo pode ser de quem bata a porta!
A procure fora num primeiro
momento depois a encontre em si mesmo e não possa retê-la como sua porque a paz
que pense no que sente oferece presciente que o outro em sua jornada igualmente
aflitiva de morrer um tanto todo dia sem saber de onde veio muita vez nem para
onde seguira com seus feitos e deles os efeitos chora em sua transitoriedade querência
de paz do reino do Cristo como verdade sua, onde a angustia tenha peso somente
de lição segura para um futuro de conquista por si mesmo da paz que nos oferece
o Cristo.
Deste modo quando abrimos os
portais do paraíso que não esta no futuro sim nos presentes onde antevemos os
efeitos das ações de boa conduta, de sermos filhos prestimosos, obedientes ao
Pai em seus preceitos eternos inscritos em nós, resultante de ação no amor o
bem se multiplique em outras almas que busquem o premio da paz e encontrem
respostas lucidas depois de talhar a própria alma na procura de Deus fora o
sinta em sua própria intimidade como um Pai que elege o filho para ser seu amor
onde esteja, paraíso pequeno no consolo que doa, na palavra que descreva a fé
que tenha com o intuito de tornar serena pacificante como ação divina dele por
si mesmo já que marcou no tempo um encontro na estrada de damasco oferecida a
toda alma que sente e age no que pensa e recorre ao mestre sempre serena em
confiança, sabendo a obra dele indagando, e agora Mestre o que queres que eu
faça?
E toma prumo em sua própria estada,
na estrada longa e eterna da vida, no reino dos céus na terra de provações bem
dura sendo o lumeeiro da esperança pura de venturas depois da conquista do
entendimento da paz que o cristo oferece ao coração que o recebe!
Podem dizer loucura o que vem do
Cristo porque não se é prisioneiro da transitoriedade mas ciente de própria eternidade
opera em fé que pensa, ora sim ouço as estrelas! Vejo-as na imensidade e
sinto-me filho deste Deus universico sempre presente que talhou em parte do seu
divino em mim chamando por entendimento presente: Consciência!
E ela me dirige como se me
elevasse, na paz que posso ser presente pacificando-me e pacificando onde meu
amor amar possa ser presente. Vez poeta levando ao mundo de qual busque um
encontro marcado como se o próprio Cristo me escolhesse eu sim você por certo!
Multiplicadores do seu amor
universico onde acolhe toda alma que o busque mesmo que ela por momento a si não
se perdoe nem se ame recorrendo ao seu abraço confortador de paz na antevisão
que mesmo na dor se encontrando em resignada espera como uma alma que se eleva
certa do encontro no auto encontro em paz interna.
Para se ter paz como premiação por
méritos cada movimento que sabemos ter efeitos se por norte por nossa sorte
temos o Cristo, ela já esta sendo enraizada no fundo de nossas almas a partir
das escolhas que fazemos. E se recalcitrando ainda nas escolhas infelizes por
certo a dor nos assiste como manifesto amor nos retornando para o ensino divino
de que somos responsáveis pela paz que de nós depende, a oferecida pelo Cristo
vem de graça para que a sentindo numa intensidade de procura por nos mesmos
sejamos ela para outros que a desejem.
Oferecendo a vista da esperança
de encontra-la para então dividi-la como disse Francisco o de Assis, ate com
palavras;
Por paz eleita por procura que nela toda alma esteja.
Rama=amar
Que assim seja.
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Antonio Carlos Tardivelli