terça-feira, 11 de abril de 2017

Rama=amaR diz o espirito de verdade!


Terei o premio da paz?

Em primeiro movimento inquietante vez que útero era aconchegante um grito um brado estou vivo eis que sofro!! Já que grito. Mas não gritamos todos por um paraíso ate no silencio das palavras quais escrevemos com nossa alma?

Na exatidão dos valores quais possamos ser detentores muita vez a paz pode ser premio a constância no ensino verdadeiro que a alma é eterna enquanto viajora pelo tempo, sondando onde esteja o reino dos céus até sua determinancia dentro já que a paz por ser completa invade o campo intimo consistente do dever reto de pensamento ação que de si oferece.

E não é por ser completa oferecimento de palavra, de momento, de conquista imérita, sim um erguer o edifício de ser tijolo a tijolo sabendo-se construção divina ate no tempo de uma vida que quando chega próxima ao termo diz-se que pouco tempo! Um estalar de dedos!

Por essa vista que vamos esmiuçando, tornando célere já que a vida nos parece um momento entanto por ciência do divino já que eternos melhor raciocinar projetar executar no momento para que no eterno tenhamos conscientes do dever retamente cumprido mesmo a guisa de ligação ainda com falhas discernitivas, que a paz é nosso como conquista e podemos entender sim como premio de vitorias no tempo passageiro.

Que sentiria Paulo o apostolo dos gentios quando em se descortinando a sua vista desde a sua estrada de damasco onde largando o velho tornou-se o novo e diante do seu olhar guiado pelo Cristo anteviu almas venturosas que por sua fala inspirada por Estevão na proximidade de almas que apenas amam vê diante de si o pouco feito que teve por efeito o muito como paz oferecida ao mundo que vem do Cristo!

Ah por efeito dos seus feitos como fala como escrito por certo sentindo nos acertos com o Mestre aquelas almas que lhe seguiram as predicas formosas, amarás e o fez amando com todo entendimento, encontrando em si mesmas o divino, ah formosura de paz infinda tendo ciência que plantou o encontro da paz para outros! É imensa, foi para Paulo é para Saulo pode ser de quem bata a porta!

A procure fora num primeiro momento depois a encontre em si mesmo e não possa retê-la como sua porque a paz que pense no que sente oferece presciente que o outro em sua jornada igualmente aflitiva de morrer um tanto todo dia sem saber de onde veio muita vez nem para onde seguira com seus feitos e deles os efeitos chora em sua transitoriedade querência de paz do reino do Cristo como verdade sua, onde a angustia tenha peso somente de lição segura para um futuro de conquista por si mesmo da paz que nos oferece o Cristo.

Deste modo quando abrimos os portais do paraíso que não esta no futuro sim nos presentes onde antevemos os efeitos das ações de boa conduta, de sermos filhos prestimosos, obedientes ao Pai em seus preceitos eternos inscritos em nós, resultante de ação no amor o bem se multiplique em outras almas que busquem o premio da paz e encontrem respostas lucidas depois de talhar a própria alma na procura de Deus fora o sinta em sua própria intimidade como um Pai que elege o filho para ser seu amor onde esteja, paraíso pequeno no consolo que doa, na palavra que descreva a fé que tenha com o intuito de tornar serena pacificante como ação divina dele por si mesmo já que marcou no tempo um encontro na estrada de damasco oferecida a toda alma que sente e age no que pensa e recorre ao mestre sempre serena em confiança, sabendo a obra dele indagando, e agora Mestre o que queres que eu faça?

E toma prumo em sua própria estada, na estrada longa e eterna da vida, no reino dos céus na terra de provações bem dura sendo o lumeeiro da esperança pura de venturas depois da conquista do entendimento da paz que o cristo oferece ao coração que o recebe!

Podem dizer loucura o que vem do Cristo porque não se é prisioneiro da transitoriedade mas ciente de própria eternidade opera em fé que pensa, ora sim ouço as estrelas! Vejo-as na imensidade e sinto-me filho deste Deus universico sempre presente que talhou em parte do seu divino em mim chamando por entendimento presente: Consciência!

E ela me dirige como se me elevasse, na paz que posso ser presente pacificando-me e pacificando onde meu amor amar possa ser presente. Vez poeta levando ao mundo de qual busque um encontro marcado como se o próprio Cristo me escolhesse eu sim você por certo!

Multiplicadores do seu amor universico onde acolhe toda alma que o busque mesmo que ela por momento a si não se perdoe nem se ame recorrendo ao seu abraço confortador de paz na antevisão que mesmo na dor se encontrando em resignada espera como uma alma que se eleva certa do encontro no auto encontro em paz interna.

Para se ter paz como premiação por méritos cada movimento que sabemos ter efeitos se por norte por nossa sorte temos o Cristo, ela já esta sendo enraizada no fundo de nossas almas a partir das escolhas que fazemos. E se recalcitrando ainda nas escolhas infelizes por certo a dor nos assiste como manifesto amor nos retornando para o ensino divino de que somos responsáveis pela paz que de nós depende, a oferecida pelo Cristo vem de graça para que a sentindo numa intensidade de procura por nos mesmos sejamos ela para outros que a desejem.

Oferecendo a vista da esperança de encontra-la para então dividi-la como disse Francisco o de Assis, ate com palavras;

Por paz  eleita por procura que nela toda alma esteja.

Rama=amar


Que assim seja.

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Antonio Carlos Tardivelli