Mãe celeste
Por todo agreste o espirito
jornadeia ao amparo do divino, quando nasce alguém acalenta sob o império da
lei encarnando, um ser espiritual ligando-se ao físico e o elo para que os
sistemas divinos manifestos eclodam nove meses fica no seio maternal sendo
gerado o veiculo que se manifestará no tempo justo.
Por essa razão toda mãe é celeste
abrigo trazendo a possibilidade do receber em si para oferecer ao mundo dentro
da lei imposta um renascer da agua e do espirito que sem sua divina presença
oferecendo vida, por favor, do Incriado na haveria vida como a percebemos, manifestação
de espirito para aqueles que entendam para além da forma no ressurgimento.
Por canto de perfeição entanto
toda mãe tem referencial seguro, assim como toda criatura pode reconhecer o Incriado
no filho amado Jesus toda mãe pode toma-la como ponto de partida a si já que os
pequeninos que recebe em seu seio, torna-a templo sagrado incorporando novo
espirito em odre novo!
Já nos disse o Ungido, busca a
verdade e ela vos libertará, logo na imensidão dos saberes quais buscamos
entendimento é preciso ir além no rebuscar o espirito da letra entendendo muita
vez com as faculdades despertas da alma a sublime presença de eu sou na terra
pelas mãos generosas de sublimes mães.
Referencial de amor um mestre do
mais alto tomou para si um corpo e por lei em plena observância sem romper em
nem um só instante com a gloria do seu ser, tornou-se para todo espirito
buscante o caminho a verdade e a vida e quis suprema sabedoria que viesse por
uma divina mãe!
Maria de Nazaré.
Bem aventurados somos nós no seu
materno aconchego felicitando-nos com seu divino amparo, nas lutas acerbas que
travamos sua divina luz nos invade a alma e espíritos imortais que somos a ela
sempre recorremos pois sabemos do seu amor pela humana idade de nós seus filhos
amados
Tanto faz mãe de venturas que
nossa alma a ti procura e quando tentamos teu bem nos procura como luz do teu amorável
coração vindo a nosso socorro
Louvada sejas divina provedora de
vida que trouxe-nos Jesus!
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Antonio Carlos Tardivelli