No transito das consciências
Dois mil anos se passaram depois
que o Ungido veio a terra em manifesto das leis que nos regem, por não ser
deste mundo teu reino dito por ele, de qual então será por fato senão na
palavra de um irmão elevado” veio para construir o reino dos céus no coração dos
homens”
Bem sei que sou pequeno ainda
para medir o tanto do amor divino entanto me contento a ser luzeiro pequenino
espalhando palavras de confiança e apreço a vida
No trato do sagrado como contas
de almas vezes antigas tratamos a letra na forma de sentimentos que surgem em nós
por conta de transitar em nossas consciências as vivencias de amor e dor, de
felicidade e presença, onde nos demos num interagir de ser o que estamos e nos
perguntando solenes o que vamos estar a partir de agora.
Com o Mestre já que seu reino nos
envolve desde aqui e agora em presentes onde tornamos palavras sentimentos e
mostramos ao que busque e nos encontre um caminho de luzeiro já que Cristo nos
conduz já que não somos nos que vivemos.
Segui-lo por meta que temos no
trato do amor que aprendemos ser um pouco de esperança dentro do degredo terreno,
haja vista que o infinito de moradas mais felizes por certo aguarda quem ama
mas também é certo que o amor existe onde ele determina que seja, já que o que
vemos como os olhos embaçados é pouco além e nosso passado, além pela vista
alma passado pela vista de agora que sentimos do que fizemos com cada
aprendizado.
Quando as lutas nos pareçam por
demais ásperas e encontramos o amigo prestimoso que nos incita ao
prosseguimento nem sempre estará este amigo entre aqueles que nos dividem o
espaço físico, muita vez, é a consciência no extrafísico a como bondosa alma
por ter a vista ampliada nas conexões diversificadas nos orienta que o próximo passo
será de felicidade e ai não desistimos da estada na lição que via de regra
sempre é proveitosa.
Esses enlaces de consciências em dimensões
que se aproximam a quase toque por permissão divina do amor sentido e que só
faz sentido quando exercitado aqueles que lá estão percebendo nossa necessidade
tratam-nos com sincero amor e com verdade nos dizendo muita vez em plena consciência
que ainda não detemos que é a vez do amor como feito qual se pode só se ter por
efeito mais amor em plenitude.
Quando a voz parece embargar da
lembrança de uma alma tão querida que partiu vezes cedo desta vida e por força
desta aproximação sentimos intensificada saudade, presença viva desta alma a
proximidade nos tocando levemente não com um amor ausente mas com presença qual
se sente quase toque novamente. Ai reconstruímos os castelos de lembranças
quando crianças, quando aborrecentes ou em fase outra marcante em nossas vidas
qual nos lembramos com tanta força do amar sentido quando foi vivido que como
imã poderoso muita vez no mesmo amor duas almas se enchem de encanto embora não
se vejam e o toque seja tanto em sentimento!
Por isso mão que perde o abraço
de um filho muita vez lembrando os momentos divididos é como uma revivência de
historia viva que se repete dos dois lados da vida com uma intensidade que só a
divindade explica. Ou então em um proposito de serviço meritório onde as
palavras tenham a arte de viver na vida sentimentos que se ocupam de buscar
discernimento, como se um primeiro degrau
em sombras estivéssemos e dos céus uma escada de luz fosse tomando forma
e bondosos seres por ela transitassem e palavras de verdades que tocam nossa
alma fossem surgindo na pagina em semelhança a essa.
Muito em imensidade é o amor de
Deus já que todo tempo nos permite sem
que o saibamos nos conduzirem a maiores acertos por nos mesmos nas influenciações
salutares, dizemos muita vez foi pelo anjo que me guarda e o amor divino é
tanto que uma escada se forma desde o céu de felicidade, dito aqui na
simbologia parabólica, que por verdade é aproximação de duas esferas de
felicidade.
Aquela que se eleva e outra que
densifica o amor com tanta força a
exemplo do Mestre que veio ao campo mais agreste para ser a luz celeste,
caminho luminoso em nos mesmos se o queremos, no caminho estreito
descortinarmos as infinitas possibilidades do amor divino em nos mesmos, já que
tendo tudo inscrito é preciso que se leia sou por feito do amor divino no
entrelaçar de consciências.
Eis-me aqui digo ao meu senhor a
pena, e apenas escrevo do que sinto, do que venha dos amigos quais anjos em
bondade por sincero amor dedicam-nos tempo, ao que escreve ao que le porque é
um ato de aproximar nossas consciências sem violência, porque trata-se de um
descobrir o que temos e o que ainda nos falte como conquista de nossas almas tão
queridas por Deus desde a terra onde nós ainda infelizmente por nossa
infelicidade fomentamos guerras
Mas não se avexe dizem as almas
do degrau de luz mais acima que desce para inspiro da pena que torna letras
sentimentos que aparecem, a terra será dos mansos quando esses assumirem no que
estão o que são
.
Filhos de Deus!
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Antonio Carlos Tardivelli