“Senhor, meu Deus, em ti me refugio; salva-me e livra-me de todos
os que me perseguem”(salmos)
7) - A verdade que me
liberta esta em mim mesmo
O perdão no toque do espirito que
liberta vez que agrada que o amor se multiplique e seja vivo referencial onde se
exclua toda negatividade que ainda se retenha, quando provado e o perdão surge
na alma, no seu labor por melhores condições de espirito, já que o antônimo
degrada e favorece o desequilíbrio, ser livre com verdade que se tenha é
encontrar um refugio reluzente defesa inexpugnável do templo divino onde o
espirito jornadeia vezes temeroso em que se seja perseguido.
Sob a ótica da vista sobre vida
que se eterniza, tem profundos significados a fala do salmista, posto que se não
houvesse vida além da vida onde se cumpriria a plenitude da justiça tida por
todas as almas que elas compreendem, as leis de Deus. Neste momento
precisamente essas leis estão movimentando nosso intimo, na busca de nos mesmos
encontramos um caminho dentro guiados pelo Ungido, a saber, o Cristo de Deus
vivo,
Se meu refugio faço nele como propõe
o salmista, logo encontro em minha essência algo dele que me move a ganhos
consequentes e meus adversários jamais poderiam ou podem tirar a consciência que
meu justo juiz me impõe diante do Altíssimo. Saiba criança querida que todo
movimento do nosso mental é de sua presciência, então sendo ele meu escudo logo
travo em memoráveis batalhas intimas um processo de superação, dos primeiros estágios
para outros de maior aprofundamento já que as respostas do Altíssimo são
imediatas em nos mesmos.
Sim é sim integralmente de Deus
presente em nossa essência, não, é um agora não porque tudo o que ansiamos
produzir ou realizar é no tempo de Deus, em primeiro momento maturação para
melhor entendimento, vez sem conta, em nossos peditórios nos refazendo no que
pedimos vamos entendendo o não de Deus como um de um pai amoroso que presciente
entende o filho antes que este saiba de
si mesmo integralmente.
É um condutor interno como esta intrínseca
na fala do salmista vez que quando se dirige a Deus o Incriado este se lhe
responde na própria fala que encaminha o sentimento justo e reto, tanto para que
se lhe auto aplique a justa medida como para antever a misericórdia em suplica
oculta, já que por pensar no que é justo e agir no que em si se santifica seu
procedimento o eleva em aquisições justas, oferecendo a vida os labores da fé que
indica trajeto auto transformativo.
Em se nos admitindo pequenos e
falhos com justiça aplicamos sob o jugo de nossa consciência que se nos coloca
a distancia de discernir sobre respostas do divino, e nos enfronhamos em
escolhas infelizes, sendo justo o sofrimento quando nos atinge por correção em
cem por cento das vezes por justa lei de causa em nós e também em nós
percebemos os efeitos.
Sinta criança as nuances do
eterno amor do altíssimo colocada em nossa essência divina já que nos incomodam nossos enganos embora sejam para nosso consciente estada nas experiências e em
nos entendendo em direção difusa do rumo certo em nos mesmos, nos corrigimos
suplicando pedindo assistência, e como somos pais zelosos oferecendo o melhor
aos nossos filhos, porque dar um menor valor ao amor do altíssimo que tem em si
mesmo perfeição absoluta!
Nos daria pedras para que se nos
tornassem pesado e insuportável o fardo, ou nos enviaria seu espirito de
verdade para que em nos encontrando falhos, nos corrija o rumo, entretendo
nosso espirito em busca proveitosa a nos mesmos. Já que espíritos imortais por perfeição
divina criados, logo trazemos a possibilidade de alcançar a plena consciência de
nos mesmos no tempo de Deus, pois é ele através do filho manifestação de si
mesmo que nos conduz, ungindo-nos a nos outros que escolhemos segui-lo, pois não
há no mundo palavra mais elevada que nos possa conduzir.
Mas, perguntas criança!, O que
fazer daqueles outros que em vida transitória não reconhecem o divino ungido
como condutor? Ora quem conduz corações no tempo do eterno que é sempre, não terá
discernimento de oferecer a guisa de trabalho que redime desde a essência em
fases tantas a perder a conta dentro do seu tempo e a vista do universo
infinito e de tanas moradas em estágios evolutivos diferentes não lhe sugere
onde o Cristo trata as almas doentes?
Ampliando vossa vista amado filho
para as dimensionalidades da vida que se eterniza nas consciências, self
divino, onde dormita ainda o anjo em seu trajeto ascensivo, veja e saiba, pois
nenhum dos pequeninos do pai se perderá das mãos do Cristo. Assim se olhares
bem provarás para ti mesmo que aqueles que escolhem bem, estar no amor, mesmo
no campo fora da cristandade ali
encontraras sublimadas lições no tempo do eterno em cada espirito tido para vós
por nossa fala como principio inteligente do universo!
“8 O senhor é quem julga os
povos. Julga-me, senhor, conforme a minha justiça e conforme a minha
integridade”
Não vê aqui o salmista conduzido
a conduzir-se desde sua essência num clamor silencioso não expresso em palavras
mas que se subentende nas entrelinhas, que sabe que o peso do Incriado é justo
e já esta presente como resposta em si mesmo! E quando entendemos o quer o
divino de nossa ação, realizamos os conceitos do salmista basta estarmos atentos a nossa
atitude de comedimento e equilíbrio frente as provas, muita vez pedidas por nos
mesmos em tempo precedente e nos esquecemos, mas resposta vem sempre como
educativa forma em autos enfrentamentos!
Se reconheço a plenitude da
justiça divina não vou auto aplicar a mim mesmo de forma a me situar quanto ao
melhor do filho que sou nas ordenanças do Pai em mim? Ora se escolho bem
proceder não é de esperar por justa vista que a colheita dentro do amor divino só
pode ser estar em paz para multiplicar a paz que nos deu o Cristo?
A consciência do divino provedor
tem presciências das escolhas dos filhos por ele amados, esta onipresente em
toda parte querendo que a sua criatura aja de conformidade com sua essência distribuída
fartamente e por via de retorno consciente laborando seus campos sutis fora da
forma que percebes filho meu. Quando amas por certo se tiveres justa vista da
alma já desperta considerarás suas emanações luminosas e quais forem atingidos
por bem estar inexplicado não sujeita ao divino provedor o que recebe através de
ti mesmo? E não foi ação dele onipresente pelo filho que gerou para o trato das
leis justas em trabalhos produtivos dando frutos de generosa oferta em si mesmo
para o universo inteiro!
Não oferece o salmista a vista da
justiça divina em plena aplicabilidade? E se o sabemos intuímos que esta também
em nós, justo é que nossos procedimentos dentro das ações nossas que sabemos
serem seguidas das consequentes formas de reações nos alcancem no tempo Dele,
que julgamos nosso, mas em sua suprema presença se nos colocarmos lúcidos o
que temos que não seja Dele?
Só nossos enganos, que
amorosamente e pacientemente no tempo dele nos corrige.
Já que temos dele que a cada um
de nós será dado segundo nossas obras
Cientes disso porque permanecer
no laborar do erro? Da maldade! Do egoísmo!
Pai Francisco se despede com um
sorriso
Tu me amas Pedro? Então apascenta
minhas ovelhas...
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Antonio Carlos Tardivelli