“Senhor, não me
castigues na tua ira nem me disciplines no teu furor.”
6) - Os meus acertos são acenos do anjo
que já sou
Quando do encontro com nossas
possibilidades dentro da religiosidade, qual nos afigura com firmeza de propósitos,
a seguir pela estrada do bem realizando com o móvel da vontade todo beneficio
que possamos ser instrumentalização divina para que em acontecendo em nós possa
ser extensivo ao outro.
Do ver-se com espirito imortal,
traduzindo isso a presentes repetidos e em mantendo a firme determinação de
seguir adiante na compreensão precisa do que nos caiba e obtendo resultantes,
conduzidos somos condutores de contextura angélica quanto mais nos faça
presente o amor que oferece vida que se tenha, para que seja toque que enleve
elevando a alma enquanto trata de si mesma oferece sua vista dentro do que
tenha laborado em si mesma.
Nos vemos no salmista se
aprofundamos a vista de nos mesmos, ora pedimos ora aferimos as respostas
divinas em nos mesmos, vez que os inimigos que insistem em desviar o rumo nunca
estão menos que por disposição de afinidades diversas em sentimentos pouco
eloquentes em grandeza de alma, a vacilações incompreensíveis para quem sabe de
Deus como fonte de eterno amor.
No experimento de nossas dores em
virtude de desvios dos mandos das leis inscritas em nos mesmos, modificamos
nossa vibracionalidade no que tange a auto aplicação do entendimento dos
efeitos, via de regra por justa lei, consequentes de ações na interação de convivências
vez que nos retorna todo plantio inconsequente, ora os inimigos exteriores são de
mais fácil domínio vez que se não se encontra os dois seres espirituais em
afinidades, é certo que não existe força externa que modifique a qualidade de
nossas escolhas.
No trato de nos mesmos evocando o
divino em peditórios vez que reagente em nos mesmos a essência divina reconhece
que tem alguma instrumentalidade para exercer o seu mandato de vida em plena consciência
de si mesma, enquanto aguarda por ser conduzido e não condutor, no elevar o
pensamento em prece ao doador da vida, que resposta pronta se apresenta e que o
louvor perfeito da alma vigilante é recepcionar e fazer a vontade do doador da
vida através de nos mesmos.
Nas diversas manifestações quando
rebuscando na essência o mando do pai pelo filho, abrem-se as faculdades da alma, entendendo-se na contextualização
das ideias e dos ideais mais nobres que promovem o espirito de um principio em
si mesmo para expansão em irradiações precisas ao universo de seu contato.
Se sentes que a bondade flui por
teus atos e pensamentos já tratas de qualidades angelicais desde o ponto
primitivo de suas manifestações a plenitude já que é lavra da alma elevar-se na
pratica do amor divino, trazendo em si os rudimentos em semente que oferece a
vida desde o germinar do entendimento a floração dos exemplos em vivencias para
que assim se tornem frutos de bondade generosa aglutinando nos saberes da alma,
a ação do pai pelo filho que se eleva, no trato do pai, sublime essência perfeita,
self de querência obstinada a cata de elementos quais se situe para o pleno
entendimento do que seja próprio realizar no caminho da existência.
Olhando a vida pelo prisma do
corpo como empréstimo, onde experiências em angustias que despertam movimento
em sentimentos outros para analise e norte de procedimentos já que o divino em
nos mesmos cobra ação lucida onde ao empréstimo sem lembranças de passado
remoto ou recente, encontre determinismos em situações diversas onde sabe
porque intui que o certo deve ser realizado, discernindo claramente que também
dos céus é um enviado!
E quando plenos em ciência do Pai
que nos conduz, concluso esta que o amparo é procedente para que amparo sejamos
enquanto nos caminhos de elevação sublimada vez que os fatores angelicais de
auxilio e socorro justo em respostas do pai através dos filhos, a convivência convergente
em caridade de manifesto espontâneo, sem o trato da constância no labor diário de
nossas almas, pode suceder que fiquemos em falta na ação precisa vez que só
podemos oferecer o que foi amplamente laborado dentro de nos mesmos.
É um exercício de descobertas do
que o Pai quer em realizar atendimentos através do anjo dormente que aos poucos
desperta laborando virtudes excelsas no caminho com seus semelhantes na busca
de realizar religiosamente a lumincência do amor divino nos detalhes
manifestativos dentro dos instantes divinos, se os tornamos assim pela disposição
interna de prosseguir ansiando proximidade maior com o provedor da vida e
enquanto isso partindo de nos o convite dele á para que atinjamos os limites do
possível na expansão da luz do entendimento através de nos.
Logo se disposição é de
aceitar-se nos caminhos das experiências em quais amadurece o discernimento do
que se esteja, alçar voos mais sublimados do ponto de vista do transitório para
o transcendente, os valores cultivados em virtudes quais seus manifestos se
aprensentem é o bater das asas do anjo dormente já visualizando seu voo em
divinais pensamentos e sentimentos irradiantes desde o vibracional de sua essência.
Aprimora-se portanto pelo constante uso do discernimento do ponto que se
encontre para o ponto do encontro consigo mesmo para que se veja, se sinta,
atue com emissário divino dentro do que entenda.
Assim a formiguinha amparando-se
nos instintos procria, gera fertilização do solo vezes árido agreste mesmo e se
torna com o correr da experiência de ser formiga, um jardim de diversas
tonalidades em futuro de prosperidade do bem desde o pequeno ate o imenso já que
tudo, sentimos tem movimento dentro do conduzir do Pai, vez que criou o ser que
age por instinto e o que tenha instinto e pensa para que encontre se bata a
porta em busca persistente.
Verdade que aqui tratamos de
campo abstrato com mental superior que pode ser alcançado por qual escute a si
mesmo numa sincera disposição de auto encontro com as infinitas possibilidades
talhadas na constância no labor da esperança ativa que se move nos presentes
tratando a terra intima com apropriadas escolhas em vibracional que se eleva,
em prece como o salmista, suplicando que suporte o trato do divino para que
cresça em entendimento do que seja louvor e adoração perfeitos.
No que se debate o espirito
ponderando sobre o que tenha, o que peça no que entenda que já tenha sido instrumentalizado
para um encontro com o divino abrigo da verdade que liberta
A consciência do dever auto
imposto desde que se entenda o futuro como certo em prosseguimentos diversos
elevativos desde o ponto onde estou para o que desejo realizar em mim para que
então vez desperto, realize, seja anjo enviado para oferecer o que caiba desde
o primórdio do entendimento no estagio rude, mas que humilde se dobra,
suplicando entendimento, muita vez vem de respostas qual se fala por palavra
que aparenta ser dita ao outro quando
por primeira vista é com nossa alma a conversa efetiva.
9 O Senhor ouviu a minha súplica; o Senhor aceitou a minha oração.
De onde tira o salmista a certeza? Onde conversa com o criador senão dentro de sua própria consciência! Logo quando manifesta o caminho reflexivo textualizando o que sente e pensa no que age, a sublime presença do anjo no auto encontro como tarefeiro do divino, se expressa.
Amor ao inimigo, não o mata, o aceita antevendo que recuará de repente.
Tratamos assim no cântico de nossas almas ao divino provedor da vida, louvor de anjos sem a plenitude ainda das asas do conhecimento e da sabedoria mas a caminho, construindo perseverantes enquanto seguimos após o Cristo.
Caminho verdade e vida.
Francisco
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Antonio Carlos Tardivelli