sábado, 15 de abril de 2017

Vejas nas palavras teu espirito


Para que se lembrem porque se amam

Espera! Então o reino que não é deste mundo neste pode ter despertamento profundo já que os seres que aqui estão lá estarão é certo e lucido que assim seja porque se ama o que deseja ou deseja o que se ama? Que se insira em mim um amar tão grato que nestas duas luzes a gratidão por ser amor se faça a partir do ponto pequenino qual me sinta, um cântico sereno que alivia dor, seja consolo soerguimento ao animo abatido, perfume que possa minha alma exalar.

Vez que no silencio nossa alma se eleva no sentir o amor que encanta a nos mesmos por agora, não é prece de momento o movimento interdimensional, é fato que se sente porque se vive onde se pensa, e o pensamento para o espirito imortal é tudo. Deposita tua esperança quando criança nos pais e amigos depois cresce no campo agreste se desdita em conflitos, apequena-se entanto quando se redescobre que é filho do Senhor de toda vida encontra sentido nela quando trata-a com amor.

Ao amar educa o amor para que seja intensificado nos movimentos guardados no tempo conscientes do bem feito porque amar não é dizer é ser o amor bem vivo nas atitudes serenas de amigo, no abraço festivo ate como olhar no silencio Por trato de tua alma que conta historia de outras, não se define amor espalhado sem que meças seus efeitos de fato? O amor não quer recompensas nem de reconhecimento que seja porque se eleva e se deixa sem paga sem premio so o gosto de mais quero amar além disso que amo!

Louvem poetas redivivos a porta do discernimento do encanto, que trova pode ser mais bonita daquela que se oferece e desperta esperança na vida, aquela que conta verdadeira relicário de luz serenante já que por um instante acessa seu ser divino e toca outro com a lira.

Tao sem sentido quando vemos cidades dizimadas por pouca sorte as mentes adoentadas no labor de inquietas ações de suas almas se aprisionam nas agressões de toda ordem, plantando desordem, morte, que vezes se apresenta prematura nas crianças atingidas pela penúria dos egoicos feitos, parece sem sentido já que não temos conhecido o passado nem os fatos de outros tempos.

Para que se lembrem porque não amam que o proposito da vida é amar por fato, ser amor por dentro e por fora manifesto não por guerras mas por amparos, não por armas mas por ferramentas de trabalho que volvem a terra que a todos poderia alimentar e prover para mais amar, mas escolhem o vazio dos numerários construir vazias indumentárias de espirito e vida, como que vozes primitivas querendo sobressair por todo lado!

Eis que é preciso lembrar de amor em todo ato, no pequeno que assiste o mais sofrido, no detalhe de uma vida que se esmera por não ter intimas guerras que não vença as batalhas que importam, bate a porta do discernimento elevado e costuras nos teus atos pontes de afeto prestimoso, pequenos atos não reconhecidos pela força midiática que só vê infelizmente o que atrai o que se tenha cultivado! Não é assim os escândalos que se tem noticia? Não arregalam os olhos pasmados?

É preciso que venha o escândalo, mas pobre daquele por quem ele vem!

Terá diante de si a vista do que fez de si e melhor seria se pusesse um moinho ao pescoço e fosse atirado as profundezas entanto por mais dura que a palavra seja a vista da misericórdia dita outras por verdade que se tenha!  Se a mãe vê o filho e seja mãe que ama não que abandona se sentira feliz no céu de alegrias por merecimento enquanto filho por tormento atado a roda do moinho em eterno tormento? Não abraçaria o filho dos infernos querendo que o céu descubra e tenha por virtude a porta que lhe mostra do amor divino que esta bem próximo por si mesma enquanto acode o filho.

Vejam que vos digo coisa nova, pois tomas as palavras não tendo a vista o quadro todo, o que disse o divino amigo não é porta que se fecha atrás dos tormentos para as almas infelizes é porta que se entra somente aqueles que são de mais puro amor porque seguir o nosso senhor em vida que seja eterna não é menos que abraçar a cruz do amor que pensa da fé que constrói pontes entre as almas mais infelizes, por seus atos impensados, gerando assim uma saída já que ao fogo inclemente eterno o perdão celeste alcança dando esquecimento e um vaso novo saudável recriando muita vez oportunidades para que amar entenda seja preciso ser para que se aprenda!

Indesviável a dor da colheita mas também indesviável a misericórdia do celeste amigo que tudo transporta de sombra para a luz do amor que ensina, teve ele, a maior dor qual não se imagina e não foi por ser pregado pela incúria de nossos atos, sim por vida em amor perfeito, desceu dos céus onde a felicidade de ser divino em gloria o tinha por ser puro, chamuscou no lodo de nossos mesquinhos procedimentos para nos mostrar a porta aberta dos céus que podemos construir bem dentro de nos mesmos.

È ASSIM QUE É. Tens olhos de ver? Então sinta quão grande é o amor de Deus para ti que te sente tão pequeno.



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Antonio Carlos Tardivelli