domingo, 23 de abril de 2017

Sacerdote da ordem de Melquiisedek


“Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios,
não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores!” (salmos)

                2)  Eu quero amar ao próximo como a mim mesmo

A vida nos ensina que abrindo os olhos nas manhãs onde o pai de todos oferece a vista, luz do dia em perfeita sincronia no universo imenso refletindo em todas as formas também em nos mesmos já que nos vemos e alguns de nos com profundidade, tal dimensão é indesviável a todo ser que como se orbita no transito do passageiro, sendo eterno espirito. No referencial dos pensamentos de quais nos assemelhamos percebemos em nos mesmos valores que só o repensar propicia entendimento justo, podemos ficar na superfície, como que aprisionados nas ilusões quais recriamos a nos mesmos, no longo trajeto que nos é oferecido quando nos impõe o divino estarmos ligados ao transitório sendo eternos espíritos.

Qual a razão para irmos fundo então no entendimento de nos mesmos senão a lei que impulsiona o divino ao crescimento em si mesmo e por essa razão bem justa dentro da nossa eternidade enquanto espíritos, gostaríamos de ficar eternamente como estamos agora, vezes aflitos sem compreensão precisa como que se nos nublada a vista ou algo em nos anseia romper os limites tacanhos que nos impomos pelas ilusões que recriamos!

O salmista mostra um quadro incisivo e por vista de seres espirituais que somos enquanto estando em um corpo, temos diante de nós por tempo que nem se conta a nos mesmos todo tempo e ansiamos por paz e alegrias e por elas precisamos contar historias reais de nossos feitos bem feitos não nos portando como algozes de nos mesmos nos confinado aos enganos discernitivos do que estamos, do que somos, por onde caminhamos que nos levara invariavelmente ao transporte do que realizamos de bom ou mal recolhendo sempre os efeitos
.
Na palavra do salmista o pecado é transgressão da lei divina, é lei, é dela de seus fundamentos transcendentes que aprendamos com os erros e consequências a nos tornar espíritos lúcidos de nos mesmos já que construtores do mundo intimo por arbítrio próprio, nas ilusões ficamos na superfície de nos mesmos na vista justa entretanto nos medimos sem medos, o passado não é o algoz que nos condene é a escolha do presente que nos impõe pelo que recriamos entendimento ou superficialidade no que estamos.

Vejam almas queridas o que se derrama aqui além da forma é a mesma proposta do salmista, ver-se, entender-se, saber que se para a lei é preciso observação e isso nos eleve para a dor na inobservância nos releguemos ao sofrimento, somos só por essa vista rápida, autores de nossa historia todo tempo, e ao que nos chama a misericórdia por esse salmo tão antigo embora seja aplicável ao presente já que  repetimos nossas historias renascentes da agua e do espirito?

Não seguir o conselho dos ímpios já é compreender a distancia do que pede nossa essência e o que age nossa ciência de nos mesmos por escolha, quero ser de Deus agora por minha própria escolha e em o fazendo procuro a lei em mim mesmo porque é ela que geme dentro de mim se desvio insolente para que tome o caminho reto novamente e possa depois do aprender entre luz e sombra em mim mesmo escolher estar na luz presente em mim por todo tempo!

Não me aceitar entre os zombadores que alardeiam em suas egoicas alusões sobre o que seja vida que ela termina no tumulo frio, ora porque atenderia o supremo doador as queixas tantas de seus filhos por entendimento  se a vida fosse só momento? Porque trataria de impor leis tão justas se por justa vista silenciados no tumulo nada mais houvesse depois dele! Como a criação toda recebe perfeição do Pai, trazemos já que sentimos, escolhemos, pensamos realizamos em ações luz ou sobra que trazemos repetindo muita vez para que pela porta estreita por fim entremos.

Segue o salmista, busquem se querem entendimento, mais frente laborando na concepção daquele que escolhe a vida com sabedoria, que se alcança dentro das imposições divinas, dobradura sem mais questionamentos inócuos inconsistentes ilusórios, auto aplicando a alegria do encontro com o que fazemos de nos mesmos nas escolhas mais felizes que também recolhemos seus efeitos! Meditando dia e noite do como se aplica lei divina já que inscrita em nos mesmos!

Não nos sentimos incomodados com as nossas misérias? Não queremos nos tornar melhores e operosos em verdades quais nos alegrem? E para ser o que se anseia não é preciso caminhar na direção para que de nós seja? Ou em nós esteja? A alegria do salmista esta no feito da escolha acertada, se mergulhados em nossas sombras egoicas não vemos as pedras de nosso tropeço, entretanto se clarificada nossa vista em nos mesmos encontraremos na lei divina inscrita, contentamento, alegrias que nada nos pode tirar pois sendo posse do divino nos oferece em nos mesmos se buscamos, plenitude em entendimento!

Nos convida a ser aquela a beira da fonte divina que oferece a vida os frutos do próprio discernimento, sabendo porque deseja a felicidade fora das ilusões limitantes onde se confina a alma e não vê além da superfície onde se posta a escolher não entender que tudo em na criação promove o ser!

A felicidade do justo sempre prospera pois em mais felicidade se encontra quando por seu exemplo vivificante outro envolve demonstra por ser fruto de ciência de si mesmo que a vida oferece a todo ser que seja espirito, eternidade, e quando se vê diante disso recolhendo efeitos aflitivos a esperança se instala já que por verdade o Pai ama a toda sua criação e jamais condena a nos ficarmos prisioneiros de nossas próprias ilusões, chegando ao ponto de dor que nos desperte limpa a eira e a terra intima se renova em vaso novo qual impõe por amor divino que se esteja.

Aprendendo a lei inscrita, discernindo como mais acertar na vida eterna que repetimos exaustivamente lições não aprendidas, é vista de espirito por essa razão se estende ao infinito, mas não provoca no que esteja passageiro o desejo de ver tal qual somos sem mais as ilusões que nos auto impomos? Haja luz foi o primeiro momento da consciência do principio inteligente na matéria depois disso os milênios e as eras do tempo de Deus sequente!

Nos façamos luz na terra, longe das nossas transgressuras deixando o primitivo espaço em nos mesmos inundados pela luz do Mestre, o Cristo que nos ensina desde os primórdios onde ainda dormitávamos no mineral respiramos no animal nos tornando homens sapiens e por ter em nos humanidade divina observemos as leis em nos que clamam por paz na terra, por vontade boa que edifique para além de nos em nossos procedimentos!

Sejamos neste caminho oferecido pelo salmo numero um que demonstra interferência do diretor geral da orbe, a nosso saber Jesus o Cristo, uma trajetória elucidando-nos que escolhemos o que estamos e que podemos dentro do tempo de nossa eternidade sermos simplesmente
Amor no mundo

6 -Pois o Senhor aprova o caminho dos justos(Salmos)

Tal a lei da esfera do altíssimo!

Francisco servo da ordem de Melquisedek





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Antonio Carlos Tardivelli