Perguntando aos espíritos.
“Tudo nos é permitido, mas nem
tudo nos convém” Diante desta perspectiva da afirmação dos primeiros seguidores
do Cristo vamos tratar de nossa trajetória no campo da existência física mesmo não
medindo por vezes em nosso peditório silencioso estamos a questionar desde
nossa essência a outros seres espirituais no campo de nossa própria elevação ou
penúria.
Como o estabelecer conexão com
nosso self e a partir dele rogando pela divina presença quando ela já está em
nós por presciência divina de nossas necessidades, evidente que no correr de
nossas experiências vezes nos vemos escolhendo equivocadamente, agindo no que não
nos convém enquanto ser eterno, e a volta como filhos pródigos ao aconchego
paterno, embora a chegada seja sempre festiva do lado do Pai eterno, o retorno
precisa ter em nosso campo intimo meritória disposição como
filhos.
filhos.
Não basta o arrependimento é
preciso reparar nos efeitos de ações passadas o ser que em nós se rebusca vezes
angustiado, como que perdidos em nos mesmos, sem saber o que pedir suplicamos
por aqueles que amamos para que se façam em escolhas mais felizes na construção
agora de abraço futuro do Pai amoroso.
Se nos deparamos com aquilo que não
convém nos destrata rompendo com o equilíbrio necessário, nas diversas viciações
quais nos impomos em escolhas do que não convem ao nosso espirito, decerto que
temos o reconhecimento da possiblidade no amor de Deus do retorno entretanto
porque semear dor a nos mesmos? Se nos convém auto amor porque nos enveredar
pelos caminhos tortuosos das viciações?
Na sabedoria profunda destas
palavras ditas por douto da lei em plena atividade do novo renascido do velho
podemos atribuir ao nosso self em conversa intima que nos é possível sair do
lamaçal dos nossos enganos entanto sem a luz do Cristo tatearemos confusos em
nossas assertivas, o processo de renovação em nos mesmos precisa da coragem que
se auto atribua o que foi feito inconveniente a nossa essência que grita dentro
de nós quando nos caminhos tortuosos do vicio!
Tudo posso, mas nem tudo convém e
dito isso o apostolo inspira nossas ponderações do que perguntar aos espíritos,
já que as respostas todas elas inscritas em nossa essência a medida que
mergulhamos no self divino em nós elas todas se apresentam como direção para
nossa escolha nos procedimentos quanto a nos mesmos.
Afinal se tudo posso dentro da
lei divina pela graça do ungido posso por elevação constante renovar em minhas
escolhas tornando o caminho que na vida traço dentro de escolhas, cada vez mais
lucidas para que me situe dentro do que convém a minha alma eterna.
Sim filho amado, quero falar com
seu self, dizer do divino acervo que já trazes dentro entanto a vida esse ser
que és escolhe, planta, e via de regra recolhe o que semeia. Por esse lado
amado todos precisamos discernir no construir em nossas escolhas nossas
perguntas!
E como ouvir a resposta em nossa essência?
Ora por simples fato de que Deus oniprensente nos quer felizes em escolhas cada
vez mais acertadas nos oferece o campo intimo como a terra posta ao lavrador,
ele retira as ervas daninhas do nosso egoísmo que possa estar em predominância nas
escolhas, responde pressuroso como voz interna a semear por nossas escolhas sementes
germinantes de tolerância, auto perdão, auto amor e quando damos conta no trato
que damos a ela a floração ocorre e antevemos o fruto de nossa perseverança em
nos mesmos!
Amado não desista frente as dores
do caminho, suplica sim por aquilo que não podes atento aos deveres que te
cabem frente a si mesmo, opera no caminho da prece mesmo em meio as angustias
do caminho como quem antevê o amor
divino operante amparando socorrendo. Observa em ti mesmo os efeitos das vossas
ligações infantis em opções aqueles procedimentos que não convém, quando são sintonias
com as misérias das viciações que te agridam, filho amado, te libertes dos grilhões
do teu passado optando por vivenciar os primeiros deveres de ser filho de Deus!
Começa sempre por ti mesmo a
sondar o que indagas, se já esgotastes os recursos discernitivos da vossa inteligência
diligente que pergunta aos céus o que fazer tendo concluído tudo o que lhe cabe
e se não retoma a lida em opções melhoradas frente a vida!
Não desista filho amado do amor a
ti mesmo e ao outro, mas completa em tua jornada em
sintonias cada vez mais acertadas, abandonando as viciações para tua própria elevação.
sintonias cada vez mais acertadas, abandonando as viciações para tua própria elevação.
Claro que os miseráveis que se
afundam no degredo da distancia do Pai que ama pelas escolhas infelizes que
produzem efeitos a si mesmos a dor pode ser remédio curativo por um tempo
preciso, nela podemos nos dedicar ao recuidar das sementes de generosa oferta
do divino em nos mesmos.
Mas porque sofrer se podemos
escolher pelos caminhos nas dificuldades sintonia com Deus em verdade e
espirito!
Tomemos a charrua no labor do
evangelho em nos mesmos, escolhendo com sabedoria o que por certo já concluímos
que nos pode elevar, nos afastando dos caminhos tortuosos do que nos convém nas
situações da vida, o divino em nós pede e a resposta dos espíritos benfeitores
sempre vem nos socorrer como enviados do mais alto.
Vezes tantas quando cultivando a
terra intima buscamos o céu em seus perfumes flores e frutos das obras em nos
mesmos.
Concluo essa quase prece rogando
aos elevados amigos que assistem a humanidade tão sofrida que nos acudam nos
momentos da nossa lida para que consigamos discernir com mais acerto dentro do
que podemos e daquilo que convenha fazendo a mesma opção do que foi cegado na
estrada de Damasco.
Tornando-nos mestres de nós
mesmos na integralidade em nossas escolhas de sintonias mais e mais elevadas.
Isso nos convém e nos eleva e sempre são respostas de Deus aos pequenos seus
longe cada vez mais longe das viciações que nos agridem o corpo e nossa alma.
Pegadas na areia
Uma noite eu tive um sonho.
Sonhei que estava andando na praia com o Senhor
e através do Céu, passavam cenas da minha vida.
Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados
dois pares de pegadas na areia; Um era meu e o outro do Senhor.
Quando a última cena da minha vida passou
Diante de nós, olhei para trás, para as pegadas Na areia e notei que muitas vezes, no caminho da Minha vida havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei também, que isso aconteceu nos momentos
Mais difíceis e angustiosos do meu viver.
Isso entristeceu-me deveras, e perguntei
Então ao Senhor. "- Senhor, Tu me disseste que, uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo, todo o caminho mas, notei que durante as maiores atribulações do meu viver havia na areia dos caminhos da vida, apenas um par de pegadas. Não compreendo porque nas horas que mais necessitava de Ti, Tu me deixastes."
O Senhor me respondeu:
"- Meu precioso filho. Eu te amo e jamais te deixaria nas horas da tua prova e do teu sofrimento. Quando vistes na areia, apenas um par de pegadas, foi exactamente aí que EU, nos braços...Te carreguei." | |
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Antonio Carlos Tardivelli