O que quero fazer com
minha eternidade?
Se fosse pouco e não divino
tornaria ao pó sem nada ter sido entanto, não é assim o meu destino. Conto historia
vivida ou sentida em outros universos íntimos como se mergulhasse nos campos
egoicos da existência humana e espirita e por minha vista concluído eterna lida
houvesse encontrado o discernir seguro que hoje estou na carne depois volto a
ser somente espirito!
Retornando para casa em mim mesmo
com valores que se renovam cujos princípios foram dados em sementes postas na
terra de minha intimidade para que de ponto em ponto regando-a com perseverança
dentro da esperança lograsse um encontro comigo mesmo em todo tempo que sinto
vai além muito além do meu pobre entendimento.
Vezes sem conta faltam as
palavras dada a pobreza do que ainda estou na fala, na escrita de minha alma,
como contador do que sinto e do que vejo do que intuo por certeza inata dentro
de minha própria alma em laborar constante do ponto onde entendia que estava
para o agora presente divino para eu assim me faça na letra que vai surgindo
como auto leitura de minha eterna jornada.
Vezes olhando para minhas tantas
transgressuras permito-me sentir-me como ourives dando luz a forma escura, bem
dentro minha essência anseia o que para os homens é loucura, sim divina
insanidade em minha procura de encontrar-me traz-me aqui diante de um ser
espiritual que lê o que instantes atrás estive. No próximo paragrafo já serei
outro presente!
Ai me sinto com alguém que conta
do passado nos feitos luminosos ou sombrios quais fu tornando no que estou
lucides ou ainda plano de trato intimo para alcançar meu ser divino e contar
historias lindas da vida que existe e para sempre não termina, apenas se renova
passo a passo como um laço do divino que diz a sementeira que espalha germine e
cresça seja luz pequena para depois se tornar estrela!
Qual a jubilosa estrela da manha
qual emprestas formosura e repetes
tantas vezes no talhar intimo por essa diretiva que vai somando na terra
intima valores novos experiências quais se soma no teu ser inundando de luz
tuas sombras !
Ver a vida como eterna lida nos
deixa vezes abismados por tanto a compreender ainda do que nos caiba realizar
enquanto viajantes, somando ao que estamos momento a momento alegria e pranto, sombra e luz, acerto e
desacertos e dissipando as amarguras as tristes historias de passados enganos
para a corrigenda do entoar com a alma lições que repetimos para nos mesmos,
filho amado, vai por outro lado porque essa nova historia tem novos atos é a
mesma e outra!
Nesta lida feito palavras quais
me descrevo vezes vacilante em meus medos, noutras ousado clamando ao alto com
tudo o que tenho. Pai permita que se me renove o entendimento e que eu seja por
tua soberana vontade manifesto de verdade, de paz, de auto encontro para que
minhas lutas em chegar a germinar em mim tuas sementeira não me falte trabalho
esperança e tempo para de novo ser criança a cada recomeço
Tornando historia eterna desde
agora e para sempre.
Eis meu canto Pai de amor
Enquanto em mim tua divina luz se
rebusca torno muito mais em minha procura pois sei de ti não apenas creio que
me levas em teu abraço para onde vez não queira estar, entanto, por tanto que
oportunizas nas horas da lida em mim mesmo redescubro que estou por teu favor
sendo arauto neste mundo.
Ao olhar o que me cabe já que tão pouco posso por mim mesmo,
entanto por tua divina presença em mim voo em pensamentos, como que unido me as
esferas de pensar ativo que transcende no pó da terra outros valores.
Ocupo-me de ouvir e sentir a vida
fora e dentro se visse entanto só o que
devolvo ao pó tão pobre obra de mim mesmo pela imposição de tua lei que digo
aqui estou porem por sentir além da forma nesta busca de mim mesmo trato por
ensino justo, amor e a dor do meu amor.
Quando choro por verdade recolho
atos do passado? Sou um verso mal descrito já que faço por função de feitos
antigos em teus presentes meus atos. Dirigidos por vossa presciência no que
sinto no que estou no futuro qual reservas outra forma outro universo outra
esfera onde o pensamento toma forma por momentos contanto historia do que sinto
no que vejo.
Alma eterna. Como pode ser senão com
faculdades que reconheçam o que estar no ser qual dirige onde queiras e por
onde situas no queres que eu esteja! Vezes tua luz também por mim, como um
encontrar o pulsar em viagem qual situa na verdade do que sou no que estou tua vontade soberana.
Vez criança, vez poeta, vez
saudade, vez verdade toda que tenha.
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Antonio Carlos Tardivelli