quarta-feira, 1 de março de 2017

Simão de Kerioth


Apelo pelas crianças

No vórtice da vida determinado pela divindade vez criança ainda em simplicidade não conseguimos atentar para realidades,  tal qual do espirito em sua eterna lida, quando em odres novos é recolocado para que sua essência progrida do simples do ignorante para as paragens sublimadas do pensamento. É uma jornada no tempo.

Assim ao contar vida que se tenha, que se sinta, que se entenda, seja pela vista da verdade que é eterna em sua perfeição gerada, não fosse eterna não nos faria sentido nem traria o traço da perfeição divina “ a cada um segundo suas obras” , porque imperfeitos, filhos ingratos muita vez nos presentes  dados pelo Incriado rondamos em nossas negritudes, maldades, imprudências, reminiscências, e por ser eterno o espirito quando criado pelo doador da vida importa que desde criança ainda, também cresça e aperfeiçoe o entendimento de toda terra do Pai
.
Aos cuidados então nos oferece na renovação das oportunidades famílias que se nos pode acrescentar ensino próprio, se falidos como filhos por certo a justiça eterna nos oferece pais a assistir desde nossa juventude, se por ventura nosso amor foi pequeno diante das possiblidades infinitas da perfeição embora simples e ignorantes em nós mesmos, as instrumentalizações quais nos oferece sempre pedem ação agora.

Justo olhar para criança em tenra formação pela vista dos deveres quais nos caibam, instruir, educar, amparar, tê-las nos abraços e atenções quais a temporariedade impõe, e quando crianças ainda na puberdade oferecer-lhes rumo em sua insaciedade, já que o ímpeto vezes não racionalizado fá-las imprudentes por caminhos tortuosos, vendo-as como espíritos eternos uma ação do amor sucede outra desde que elas nos oferece a providencia enquanto pais nas fases todas desde o berço para colocarmos um tom deste amor divino uma vez em nós que também o somos.

Vejam a beleza da vida enquanto eterna nos caminhos de renovar as oportunidades que Deus nos favorece, morrendo o corpo a vida continua e já que não tendo todas as aquisições da alma em plenitude como compreender as paragens sublimadas do pensamento divino em esferas elevadas, se a elas não nos situarmos interiormente? Logo bastaria uma vez no corpo efêmero para que de um salto quântico alcançássemos a angelitude? Resistimos de pronto a essa ideia já que o referencial ainda criança em nos mesmos nos indica por intuição crescente que não.

Logo inicia a nos fazer sentido logico renascer da agua e do espirito em odres novos, ou seja, a palavra combatida pelos orgulhosos, reencarnação, dita a logica da fé que raciocina da eterna bondade do criador da vida aos filhos pródigos colocados na superfície terrícola que para chegar a plenitude em nos mesmos muitas vezes crianças em inocência tornaremos para a edificação do espirito eterno.

Vez nos braços paternos e maternos noutras sendo nós eles abrigando espíritos e enquanto pais não aprendemos pouco a pouco na bondade eterna a sermos bondade também? E como filhos não nos surpreendemos vezes tantas a amparar nossas crianças envelhecidas?

Não aprende o já calejado se aberto em seus pontos de ignorância com aquele chega com tantos talentos? Não divisamos em tenra idade aquisições da alma como se fossem nossas crianças concedidas a nós com aquisições de espirito que não se explica em tenra idade? Nos fechamos ou aprendemos a viver com elas absorvendo o que nos tragam já que  crianças somos em muitas áreas de entendimento.

Já deu para perceber que fazemos esse apelo para todas as crianças sob os céus, aquelas que em tenra idade precisam de amparo e as outras mais experientes mas nem tanto ainda a exercitar o amparar, acolher, abraçar, amar!

Segundo o discernimento nos movimentos da eterna vida, enquanto passageiros não encontramos muitos movimentos internos que nos indicam o germinar de virtudes celestes? Como quando nos compadecemos, quando nos aplicamos na caridade, no sentir e entender o outro em suas verdades, já que se não divide conosco a mesma linha de pensamento em religiosidade não somos nós os adolescentes enquanto eles nos socorrem a alma nas nossas necessidades de exercitar o amparar?
Não é amparo de Deus, quando possível aos seres divinos encarnados nós outros vindos dos céus, do Pai eterno a terra e nos favorece com tanta singularidade em sua perfeita criação, no normatizar nosso proceder em causa e  efeito?

Não somos amparo divino quando a necessidade surge? Ou o Pai fica silencioso nos observando sem que providencia alguma nos favoreça enquanto filhos de sua soberana vontade?

Apelo às crianças então nos traduzimos por nossa vista a todo ser renascente da agua e do espirito na terna lida de ser amor. Se fores pouco se esforce um tanto com a vontade ativa de ser mais, porque o querer quando sincero e puro como as crianças na figura oferecida por ensino justo pelo ungido, é ferramenta de poder construtivo, como um lavrar de terra em nome do sublime amigo! Sede como as crianças para que entreis pelo caminho estreito das transformações intimas no aprisco de Jheoshua!
Chamai-o por diversos nomes Ele sendo espirito vivo do Pai conduzindo a terra, sendo o Pai na terra, sorri sereno e responde a todo chamado atendendo sempre os reclamos justos de trabalho em sua seara imensa!

Observai as aves dos céus que não semeiam e nem ceifam não tem o provedor divino ciência de nossas necessitudes? Não nos instrumentaliza desde o berço para sermos o quantum do amor divino em nos mesmos? E quando manifestadas as aquisições de nossas almas no eterno abrigo da vida em sua perfeição eterna o que estamos?

Sombra ou luz?

Simão de Kerioth




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Antonio Carlos Tardivelli