terça-feira, 14 de março de 2017

Tarefas definidas, a viagem é tua!


Tarefas definidas

De certo que no campo das convicções nada se acrescenta se o receptor as ideias conceito fecha a porta por entender desnecessário, é justo assim que cada alma se situe segundo sua escolha no patamar que deseja. Entretanto viajemos

Em vista da vida que seja eterna e descoberta feita a partir da própria consciência que avalia sob própria percepção que tem diante de si sua eternidade, pode isso ser concluído no corpo ainda em ligação transitória ou fora dele quando isso se tornar uma realidade para a consciência.
Por essa razão admitida a vida para além do campo onde se devolve o corpo a terra, justo é pensar que sendo eterna a primeira tarefa ao executor da sentença, tenho vida eterna, é uma confrontação profunda, e agora José?

Se por desventura for enraizado em si a vista do ouro, prisioneiro do ter na se liberta uma consciência sem que a sua essência grite dentro de si mesmo, o que faço aqui agora diante deste quadro onde me sinto vivo e me dizem morto? Não é o primeiro degrau de quem se transforma? Porque perguntar não custa o custoso é deixar dos apegos ao transitório campo onde se supõe ter e que a realidade esta sempre a mostrar que só temos o que somos!

Nova pergunta o que somos?

Vinculado ao corpo transitório a essência preexistente e que seguira em frente em paragens sublimadas ou ainda obscurecidas pelo que se pensa ter, já que a consciência de ser é parâmetro para o presente que se trate a consciência, essa essência prosseguindo terá veículos apropriados para manifestar-se na dimensão qual se situe, não temos um corpo com todo um complexo físico para manifestar espirito?

E o fazemos no bem ou no mal feito tendo em vista sempre que recolhemos em nós mesmos os efeitos das manifestações do nosso espirito, vejam, quando de um movimento elevado dobrado pela compaixão que sinta oferece abraço a angustia que se encontre no outro, o primeiro traço qual antevê neste ato é o tônus de luz que irradia uma alma boa.

Já que na vida eterna levamos o que somos e o quanto fizemos de nos mesmos na vida como dadiva de aprendizados oportunos, os conceitos que trazemos inscritos no campo eterno não se apagam, são conquistas os nossos saberes e conceitos laborados, se a compaixão entanto não saiu para a ação é como um pirilampo que acende mas apaga, acende mas há paga!

A paga para o pirilampo é ser sombra e luz por quanto tempo? Uma vida! Mas não somos nós mais que as flores do campo ou os pássaros dos céus? Queremos ser pirilampos por tempo de uma vida infinita? Ou gostaríamos neste encontro com nossa eternidade consciente de nos mesmos sermos a mais perfeita expressão do amor?

Já que ser é tudo e só temos o que somos e vamos nos tornando mais lúcidos a medida que auto enfrentamos nossas limitações, ampliando a vista de crenças fundamentas em face do divino acervo em nos mesmos, frente a vida que sendo eterna e já que só levamos o que temos o que estamos fazendo de nós mesmos?

A questão então não é o que somos mas o que nos tornamos com nossas escolhas!
Mas por bondade infinita quis o senhor da vida que o Cristo nos mostrasse o caminho, veja bem filho amado, a existência física é como uma aula pratica de ser frente a si mesmo, onde labora sentimentos elevados ou rasteiros planta pois e recolhe no seu intimo o que  semeou.

Nesta relação com a lei eterna os seres viajam nos saberes de si mesmos em diversos estágios de entendimento e a providencia se ocupa de oferecer nas esferas vibracionais quais se afinem, oportunidades de convivência com almas missionarias que em seus procedimentos demonstram que um campo vasto a ser talhado desde o campo passageiro, terra intima que cabe ao lavrador ocupar-se, se torna um jardim do Éden, quando florescem as virtudes quais estiveram em sementes e germinam vida afora nos presentes, na carne ou fora dela porque a vida é uma e é eterna.

O que fazer então com toda nossa eternidade? Já que por verdade somos o que fazemos de nos mesmos? As tarefas definidas pela suprema sabedoria esta para nós nos detalhes que constatamos em todos os presentes.

Neles a fé se fortalece ampliada passa a ser um fé que pensa, quando na compaixão feito um pirilampo já que acende se mantem a luz presente agindo consequente, na bondade que exercite caridade que insiste esperança que espalha virtude que desperta faz por onde felicidade!

Ai de um ponto do infinito ser Deus presciente já sabia o que seria de pirilampo a estrela reluzente em luz própria e ascendente com uma gratidão na paz que sente, de ter sido referencial de amor onde esteve em seus presentes e agora já que a eternidade esta pela frente o que será daquele que foi pirilampo?

Já qual anjo (espirito puro) o que fará de teu presente e futuro? Chegue lá e descubra...

A viagem é tua.

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Antonio Carlos Tardivelli