Tarefas definidas
De certo que no campo das convicções
nada se acrescenta se o receptor as ideias conceito fecha a porta por entender desnecessário,
é justo assim que cada alma se situe segundo sua escolha no patamar que deseja.
Entretanto viajemos
Em vista da vida que seja eterna
e descoberta feita a partir da própria consciência que avalia sob própria percepção
que tem diante de si sua eternidade, pode isso ser concluído no corpo ainda em ligação
transitória ou fora dele quando isso se tornar uma realidade para a consciência.
Por essa razão admitida a vida
para além do campo onde se devolve o corpo a terra, justo é pensar que sendo
eterna a primeira tarefa ao executor da sentença, tenho vida eterna, é uma confrontação
profunda, e agora José?
Se por desventura for enraizado
em si a vista do ouro, prisioneiro do ter na se liberta uma consciência sem que
a sua essência grite dentro de si mesmo, o que faço aqui agora diante deste
quadro onde me sinto vivo e me dizem morto? Não é o primeiro degrau de quem se
transforma? Porque perguntar não custa o custoso é deixar dos apegos ao transitório
campo onde se supõe ter e que a realidade esta sempre a mostrar que só temos o
que somos!
Nova pergunta o que somos?
Vinculado ao corpo transitório a essência
preexistente e que seguira em frente em paragens sublimadas ou ainda
obscurecidas pelo que se pensa ter, já que a consciência de ser é parâmetro para
o presente que se trate a consciência, essa essência prosseguindo terá veículos
apropriados para manifestar-se na dimensão qual se situe, não temos um corpo
com todo um complexo físico para manifestar espirito?
E o fazemos no bem ou no mal
feito tendo em vista sempre que recolhemos em nós mesmos os efeitos das manifestações
do nosso espirito, vejam, quando de um movimento elevado dobrado pela compaixão
que sinta oferece abraço a angustia que se encontre no outro, o primeiro traço qual
antevê neste ato é o tônus de luz que irradia uma alma boa.
Já que na vida eterna levamos o
que somos e o quanto fizemos de nos mesmos na vida como dadiva de aprendizados
oportunos, os conceitos que trazemos inscritos no campo eterno não se apagam, são
conquistas os nossos saberes e conceitos laborados, se a compaixão entanto não saiu
para a ação é como um pirilampo que acende mas apaga, acende mas há paga!
A paga para o pirilampo é ser
sombra e luz por quanto tempo? Uma vida! Mas não somos nós mais que as flores
do campo ou os pássaros dos céus? Queremos ser pirilampos por tempo de uma vida
infinita? Ou gostaríamos neste encontro com nossa eternidade consciente de nos
mesmos sermos a mais perfeita expressão do amor?
Já que ser é tudo e só temos o
que somos e vamos nos tornando mais lúcidos a medida que auto enfrentamos
nossas limitações, ampliando a vista de crenças fundamentas em face do divino
acervo em nos mesmos, frente a vida que sendo eterna e já que só levamos o que
temos o que estamos fazendo de nós mesmos?
A questão então não é o que somos
mas o que nos tornamos com nossas escolhas!
Mas por bondade infinita quis o
senhor da vida que o Cristo nos mostrasse o caminho, veja bem filho amado, a existência
física é como uma aula pratica de ser frente a si mesmo, onde labora
sentimentos elevados ou rasteiros planta pois e recolhe no seu intimo o
que semeou.
Nesta relação com a lei eterna os
seres viajam nos saberes de si mesmos em diversos estágios de entendimento e a
providencia se ocupa de oferecer nas esferas vibracionais quais se afinem,
oportunidades de convivência com almas missionarias que em seus procedimentos
demonstram que um campo vasto a ser talhado desde o campo passageiro, terra
intima que cabe ao lavrador ocupar-se, se torna um jardim do Éden, quando florescem
as virtudes quais estiveram em sementes e germinam vida afora nos presentes, na
carne ou fora dela porque a vida é uma e é eterna.
O que fazer então com toda nossa
eternidade? Já que por verdade somos o que fazemos de nos mesmos? As tarefas
definidas pela suprema sabedoria esta para nós nos detalhes que constatamos em
todos os presentes.
Neles a fé se fortalece ampliada
passa a ser um fé que pensa, quando na compaixão feito um pirilampo já que
acende se mantem a luz presente agindo consequente, na bondade que exercite
caridade que insiste esperança que espalha virtude que desperta faz por onde
felicidade!
Ai de um ponto do infinito ser
Deus presciente já sabia o que seria de pirilampo a estrela reluzente em luz própria
e ascendente com uma gratidão na paz que sente, de ter sido referencial de amor
onde esteve em seus presentes e agora já que a eternidade esta pela frente o
que será daquele que foi pirilampo?
Já qual anjo (espirito puro) o
que fará de teu presente e futuro? Chegue lá e descubra...
A viagem é tua.
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Antonio Carlos Tardivelli