quarta-feira, 22 de março de 2017

Não matar. não furtar, não desejar.


A origem
Recontando o passado em recordações presentes desde o berço da consciência na infância inocente vez sem conta estranhamente via que já tinha sido antes de alguma forma em algum lugar, pareciam repetidas as experiências de brincar na vida, sorria com essa recordação intima intuitiva e seguia correndo pelos campos andando no riacho folheando revistas pois não lia entanto enquanto via imaginava as historias ali escritas fazendo as minhas próprias pelas imagens de revistas.

Antes disso no útero, antes disso em algum lugar num tempo e espaço preciso a consciência de mim mesmo existia, prova disso vez que me vendo por inteiro sendo o juiz e executor das sentenças via de regra sempre justas, experimentava algo de minhas reminiscências, algo que não tinha laborado plenamente, ou ainda criança os adultos crianças olhavam-me como se não me vissem e indagavam sobre diversos pontos um deles a morte física.

Seria eu um anjo encarnando toda ciência em mim mesmo, seria a pergunta dirigida ao ser celeste que me era amparo, já que desde criança experimentei a maturidade do espirito, sendo profeta de mim mesmo em muita circunstancia, tendo a vista dilatada para o futuro que chegava, via-me nas lutas acerbas que travaria mais a frente, não me amedrontavam, simplesmente seguia em frente sorvendo o presente em suas instancias de alegria, lagrima, barreiras a serem transpostas mais cedo ou mais tarde em vida.

Claro que na origem de todo ser esta o secreto da criação porque pensamos que seguimos vez desorientados, aflitos, quando a tempera esta por sendo feita nas provas que educam a alma para as descobertas, logo deitado ao chão certo dia a mirar as estrelas do infinito indaguei ao Pai e aflito o que faria ali já que consciente de ser diante do infinito sentia que era importante para a minha alma buscante compreender a origem do ser pequeno que me sentia.

Por certo outras mentes com grau de maior incerteza, de fé pela fala que não pensa e espalha compreensão imprecisa já que almejando facilidades iméritas ou nos condena por pré julgar a inocência sem educa-la dentro de conveniência verdadeira, mostrando diante da imensidade a mão divina por verdade que fez tanto a noite quanto o dia, a luz e as trevas onde as estrelas cintilam em imensidade que por verdade só pode ser sentida.

É como sinto Deus, origem do ser que descreve aqui em anotações do passado anseios e desafios em parceria no estar ligado ao físico, conclui ao longo de minha busca obstinada que sou espirito não perfeito mas perfectível e que o Pai em amor é de igual forma quanto a forma do infinito sem começo nem fim enquanto por sua misericórdia e amor nos permite ser meio, intermediários de plena consciência em nos mesmos dentro da origem divina que todos temos.

Mensurar o exato momento qual nos fez e pôs nestas jornadas quais aprendemos no que estamos o que somos seria parar para olhar para traz quando nos oferece um leme interno chamado juiz reto, absolutamente justo, cobrador ciente dos plantios oferecidos a vida que em nós por sermos criação perfeita e perfectível em nos mesmos é eterna lida que temos por vida a nos edificar dentro do amor infinito de Deus. Chamamos a esse juiz de consciência.

Ela a partir do ponto em inocência desde que nos deixemos conduzir pelo verbo que não escolhe seita ou religião na terra, oferece a vista em espirito de verdade a quem busque libertar-se, meça seus procedimentos por esse juiz reto de dentro a desviar do mal intento de romper com as leis inscritas, não matando, não roubando, não desejando.

Não matar como negativa a nunca agredir de forma alguma, destruindo esperança futura com a vista de inferno inquisitante onde outro juiz por seus valores ímpios cruéis cegos da verdade que liberta oferece a vista a perdição eterna, quando isso é feito rompe com lei inscrita e eterna que não devemos provocar sofrimento a qual nos procure em sede de entendimento oferendo nossos equívocos de entendimento, da origem do que fazemos aqui e para onde iremos.

Já que diante do infinito sentimos Deus em sua obra fora e dentro em infinitude de presentes que oferece a que mudemos o norte de nossa atenção, e olhando o Cristo a frente levando o que estamos confiantes que o melhor esta por vir em escolas luminosas de paz e esperança, no porvir mesmo ainda crianças em muito entendimento do Pai, encontramos dentro possibilidades do desenvolvimento de manifesto amor em ações enobrecedoras onde sentimos de onde viemos e vamos amadurecendo a ideia certa e justa de nossa origem em Deus.

Não roubar pela violência  de tirar a quem quer seja a vista de ser espiritual ligado a forma transitória, certa que é assim em entendimento a toda alma transitante neste espaço de perceber luz e sombra, dia e noite, concluindo em si mesmo no grau de consciência rebuscada que por ser verdade a vida não se restringe a finitude do corpo, mas transcende na infinitude do espirito cada vez mais senhor do leme por avalições mais precisas só juiz chamado consciência.

Não desejando senão moldar-se em equilíbrio dentro de si mesmo tudo o que seja além disso vem das sombras em nos mesmos, desejos de dominar, poder sem se auto aplicar no domínio de si mesmo, sem conhecer o caminho reto de estar tornando certo o que em si é vacilante portanto plantio incerto conflitante como a origem que por ser semeadura dos céus em perfeita criação, sempre eleva, sempre conduz a lucides que por fato encontramos quando admitimos com maior ciência pelo juiz reto de nossa Consciência do existir do Deus vivo que nos conduz em sua infinita criação.

Palavras soltas bem o sei, mas  conceder-nos tempo para a expressão dos sentimentos em parceria é também caridade viva que vos retorna quando menos se espera, de lembranças em futuro certo, quando crianças laborando o entendimento somamos em espirito e verdade sincera postura que nosso juiz equânime sempre nos alerta.

Vem tudo de Deus o que nos cabe estando no leme do ser que, quantificar virtudes em nos mesmos e qualificar nosso entendimento de onde vem para onde quer nos levar então escolhemos ser no estar por referencia do que fora esteja em nos situando amparadores ou caminhando juntos numa mesma estrada infinita aprendendo a servir sempre como ponte do mais alto que se consiga ascender para receber balsamos em esperanças renovadoras que o futuro com Deus divina presença só nos será de venturas, alegrias, aprendizados libertação e por fim redenção nas servidões de amar.

Deixando o campo de dor e provas onde nossa consciência se aprimora.

Deus nos guarde, nos conceda a não nos punir, mas nos amar perdoando a nos mesmos e seguindo em frente sempre no aconchego do seu divino amor.

muita paz e muita luz






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Antonio Carlos Tardivelli