A importância do
tempo
Mesmo passando no bem alguns
segundos achamos muito complicado difícil afinal temos tempo para tudo menos
tempo encontramos para olhar fundo em nos mesmos.
Vez mergulhados na inercia
observantes da vida fora como se não fosse nossa e ela a dizer de coisas belas,
fechados entanto no nosso auto desencanto, não achamos tempo para ter tempo
para em nós encontrar beleza.
É como se navegando por mares de
indiferença, dizendo-nos com firmeza que não há tempo a dedicar para o olhar a
natureza, intima, convulsionada muita vez por fatores ilusórios, correndo
contra o tempo em meio a elas não encontrando tempo para parar e refletir o
quanto insano é o apego a valores que e nada se nos acrescentam.
No campo da filosofia atribuindo
tempo para pensar no sentido da vida muita vez mergulhados nas conquistas transitórias
não que não haja mérito naquele que edifica empreender seus sonhos oferecendo
trato de trabalho justo a outras almas, entanto por muita vez não achar tempo
dentro do tempo para que marcando encontro consigo mesmo avalie, pondere no
tanto que tem de fato edificado em si mesmo em cada ato.
Vez que a posse das ilusões é
caminho largo, o estreito é dimensiona-la já que para esse feito é preciso
desapego e quando se toca na ferida do que se pensa ter ai se argumenta não se
ter tempo para esse trem a ocupação em encher o celeiro toma todo tempo!
E embarcamos muita vez no que
pensamos ter no tempo só que ele passa e volvemos ao nosso ser sem muita graça
mergulhados no esquecimento de encontrar no tempo oportunidades de serviço onde
por puro auto apreço nos amando edificamos no tabernáculo passageiro ações proveitosas
no bem profundo onde se encontra espirito a realizar amor no mundo e quando o fazemos recolhemos retorno em amor ainda neste mundo!
Claro que o tempo tem importância
divinal já que se chama presente o que se tem por fato e se em cada ato
valorizamos o tempo semeando a principio
em nos mesmos auto amor, o campo da filosofia não se torna só palavra rebuscada
passa a ser construção passada nos conceitos mais profundos.
Deste mundo e doutro que nosso
ansiar tanto busca na ansiedade de ter e nos atrapalhamos no entender o que se
tem por fato, se mestres de nos mesmos em cada ato, manifestando o divino
acervo reunido do passado, acessando nossa origem pensando sentindo o que já tenha
sido vivenciado logramos encontrar o valor do tempo no presente como atos.
Se no auto amor colocados visando
o bem que se possa ser no tempo e cada ato por essa diretriz sendo opcionada é
certo que valorizamos o tempo do passado no presente construído com lucides
porque sentindo auto amar por si irradia da essência que veio no passado de
Deus quando pensou o presente oferecido como escada que se sobe rumo ao paraíso
de ser no estar presente.
E desta vista estar presente
sendo um em cada fato por alegria nos menores atos empreendendo construção fora
do que se traga dentro o universo se encherá de jubilo repetido pela eternidade
porque verdade que se plante vinda por veiculo passageiro não passa a perder-se
no findo tempo apenas se renova nos pensamentos que buscam edificar dentro tudo
que valorizam no tempo
A saber a divina luz do Cristo
nos mostrando um caminho para dentro oferece o valor do tempo nas provas
vencidas com coragem resignada, sim a coragem pode ser resignada posto que no
labor das horas existem fatos do passado sondados trazidos a razão do tempo
presente onde conclui o espirito eterno que não há desvios, é colheita de
feitos antigos então encontra no céu interno no contato com o mestre de sua essência,
a diretriz divina de auto enfrentamento em resignada espera que o tempo cure
todas as feridas, e isso acontece!
Por qual valorizando o tempo a coragem não pode ser so
palavra é enfrentamento de situações adversas voluntariamente decorre que da
coragem quando analisado o feito surge a vista os efeitos como quem semeia no
outro oferecendo sal que da gosto! O gosto da esperança ressurgida posto que se
temos prumo nesta vida aliamos efeitos aos nossos feitos de venturas frente ao
ato de enfrentarmos nossas lutas edificando em nosso espirito a paz que nos
ofereceu o Cristo!
E quando construindo edificação para
abrigo não assentamos desde o alicerce bases solidas tijolo a tijolo? Na argamassa
que une as massas inertes não acomodamos as arestas matematicamente compostas
para que em equilíbrio sejam abrigo às almas?
Assim é o espirito em sua auto edificação,
planta e recolhe o que constrói a partir de si e quando se torna a imagem e
semelhança da semente de mostarda oferecida como vista dos céus de dentro pelo
divino ensinamento, quanto ao fruto da coragem resignada como divino ser de si
no manifesto do tempo, não tornas efeito de amor o que tornas esperança ao
outro?
Não se abrigam no exemplo que
irradias mais que as palavras ditadas aqui no constatar e descrever a valorização
do tempo no campo filosófico, no campo das vivencias coletivas, nos tempos dos
presentes tantos que nos oferece a vida.
E vida o que é por fato? Não é o
ato divino pensado por Deus em suas criaturas? A considerar os aprendizados
tantos nos presentes passados edificando no tempo eterno a manifestação do amor
divino?
Que vê o filho não enxerga o Pai?
E por assim ser verdade não trazemos como seres espirituais na contagem do
tempo passageiro o que o divino previdente nos oferece sabendo-nos pequenos nos
tendo proposto a perfectibilidade?
É o caminho que temos se
valorizamos o tempo chegamos mais rápido ao destino.
Lembrando-nos de onde viemos-
Deus
Para onde vamos- Deus
E o que somos? Filhos de Deus é
certo! Presentes de Deus ao mundo?
Ou sombras em nosso ego
julgando-nos detentores já de todo acerto enquanto em planeta de provas expiativas
com regras definidas em lei eterna
A cada um segundo suas obras!
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Antonio Carlos Tardivelli