Um segredo antigo
Quando tudo parece que desmorona
em na natureza se renova com base no divino acervo onde mesmo do charco
pestilento surgem os lírios brancos como se nos revelando que os desânimos na
escuridão dos desatinos humanos voltando para o campo das escolhas por efeito
torna a aridez insólita entanto ainda dormente a semente eclode em beleza.
O tempo que leva isso é o tempo que se permaneça nos engôdos do ego que
aprisiona no ter que se pensa ter enquanto o que se é que impele a supremacia
do espirito posto que todo homem morre enquanto corpo e so fica para ser juiz
de suas atitudes em procedimentos o resultado qual se fez de luz ou sombra,
esperança ou aniquilamento desta, piedade ou o ímpio desejo de poder em transitório
ser que vindo do divino todo ser é para o amor em plenitude não para que Cezar dite o que é mas no encontro com as
sementes postas pelo divino provedor se não fluir o amor fluem as negritudes a
distancia que se coloca a criatura do seu criador.
Claro que os segredos aqui postos
o vulgo arrogante em si mesmo não compreende, pois esta dormente vezes por mais
de uma existência no transitório tempo, anestesia-se a si mesmo em mundos
gerados pela imaginação doentia que o ter que se pensa ter asfixia, impede por
tempo antes que a dor seja medicação imposta, onde abre a porta para que germine
o que do santo dos santos foi posto como que em semente para ser um dia estrela
reluzente como um pirilampo nos céus ascendente rasgando o infinito em posturas
cada vez mais santificadas, em escolhas cada vez mais acertadas, so então o
grande segredo a chama que anseia o Cristo esteja acesa e por fim em coro
Hosanas nas alturas mais sublimes Pai celeste
criador dobrados por esse segredo oculto ao vulgo ocioso em si mesmo acontece
aos olhos da semente eterna chamada espirito ligado a forma!
Não vos amedronteis como os cismo
das sombras quais vos debate a sociedade terrícola posto que a separação do
joio e do trigo esta posta e não mais tornarão ao Éden senão as almas
enobrecidas pela longa jornada de aprendizados e desenvolvimento das faculdades
divinas onde só ser amor é aporte nas atitudes desde o segredado das experiências
anteriores no eclodir do lírio gentilíssimo da plenitude onde rememora nas
atitudes e pensamentos da construção divina frente ao próprio tempo que divindade empresta ao ser no transitório ensejo
para que escolha se quer deixar germinar luz ou sombra.
Aos que estejam opcionando pelas
sombras ao primitivo estagio se manifestam e por atratividade do que vem por
certo e justo já que é o imâ gerado dentro das consciências que atrai no
estagio em quais se postam a laborar egoísmo ou amor lucido esplendor das almas
nobres a reluzir desde a terra em dores de parir o novo no germinar da nova
era, onde os mansos, somente os mansos habitarão nela!
Não duvideis do espirito que vos
fala nem por um segundo diante da vista que vos oferece, olhai vossa sementeira
em si mesmo e medi o que fazes de ti, se
te encontras em pleno discernimento das coisas celestes e terrestres, do
que seja de Cezar e de Deus separando aqui o elementos de vossa imaginação prodígio
para a verdade como alimento para o espirito, em elucubrações verbais onde vai
em busca de vossa essência e nela mergulha junto conosco e vemos o quadro que
nos espera em paz por termos dedicado tempo precioso ao entendimento de nos
mesmos.
A viagem breve no transitório,
prenuncio manifestativo do que estamos germinantes em apreço a humanidade
entanto por mais luz que se tente irradiar as sombras presentes, pode
parecer-nos por vezes ser ação ineficaz improdutiva que parece não contribuir
para que a chama esteja acesa em
plenitude, não aflijais vosso coração, qual escolhe o ouro ferruginoso
que aprisiona a centelha em escuridão em si mesma ira jornadear em mundos
primitivos desde os passos primeiros do egoísmo em na natureza intima ate que
se lhe desperte pela dor presente em eras que pareçam intermináveis a ideia do paraíso
perdido em outras conjecturas da alma eterna, e por fim ao passo de retorno a
lucides que deve ocupar os eleitos, a alma alada por fim alça o voo ascensivo,
mas esse tempo e lugar esta entre os segredos insondáveis de Deus que tudo
encaminha em sua criação divina mesmo que nosso olhar não se aperceba.
Claro que o paraíso de quem ama é
estar no amor em exercício deste a toda instancia, onde nos situe o amor divino
para ser esperança, então guiçá nos permita a divina providencia já que em pacificação
suprema, nossas supremada inteligências dobradas ao infinito amor de Deus nos
permitamos por sua condição integrar hostes angélicas de divino trabalho junto
as mentes primitivescas a inserir influenciações já que no patamar eterno de
lucides os quadros se apresentam como foi exposto, do charco pestilento surge o
lírio exuberante, a semente posta pelo criador do amor com instancia que
podemos nos elevar em plenitude a realizar seus desígnios por todo sempre!
Veja alma querida o que queres
ver, o que te instrumentas para entender, estas no pó não sois o pó! Ele é
instrumento gerado pelo divino pensamento para que em vos ligando ao passageiro
desperte por meritórias escolhas em discernimento ser luz divina onde e lugar a
providencia nos situe.
Para sermos enfim amor,
simplesmente essa luz que redime e orienta o que seja eterno para que por nossa
escolha em Deus esteja o que seja de Cezar seja separado não desprezado porque
tudo é de Deus embora estejamos muita vez em domínio transitório nos achando
condutores de nos mesmos, é o divino que nos conduz e por sê-lo não duvidemos
Seremos luz onde ela seja necessária.
Confiemos mais um tanto pois nos vem ao coração na construção dos eleitos,
aqueles que escolhem proximidade da verdade em suas auto aplicações e implicações
ao meio, como manifesto do PAI eterno através dos filhos que gera.
No recôndito de tua alma busque a vista do que trazemos
situar a ti mesmo e mesmo que não entendas
tudo o exposto, guardado em vós esta o segredo sublime a ser desperto com perseverança
e fé que pensa.
Simão de Kerioth
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli