sexta-feira, 3 de março de 2017

Nesta encarnação.


Desta encarnação

Sempre se leva lembranças no trajeto que se trata por amor ou desamor enquanto semeadores em nos mesmos. Por essa trajetória nos deixamos a vivenciar muito dos nossos sentimentos em experimentos quais se nos acrescentam harmonia e contentamento ou a confusão impera por tanta escolha infeliz.

Nesta dualidade de estar construindo o que virá muita vez ao parar para nos sentir desejamos ter feitos diferentes, mas são aqueles que se incrustaram em nossa consciência que nos torna  nos presentes da vida o que estamos alegria ou tristeza. Nunca com o que esta fora porque a vida acontece dentro!


É neste reduto onde pensamos no que agimos que situamos os presentes construídos, senão sintamos a alegria é que nesta dualidade como investimento de vida deixamos algo inacabado que necessita de cuidado agora, já que vida repete presentes na carne ou fora dela.

Ao reviver as reminiscências que são colheitas sem desvios, notamos ao logo do caminho os amigos verdadeiros aqueles que estiveram juntos, próximos, que se importaram com as nossas aquisições no tempo tratando com verdade e presença incentivo a que nos tornássemos no que estamos, lembrando deles nos alegramos.

Por tanto tempo que se guarda lembranças vezes num campo oculto em nos mesmos para que ressurja em renovados impulsos de vivencias onde sendo pouco toma-se da fonte interna impulso para se tornar fonte que não se esgota, situando-nos na vida que passa geramos frutos quais sem preço, não se compra o que se nos tornamos a não ser com posturas de acertos cada vez mais lúcidos!
Notamos então por uma existência que não se confinando no corpo transitório algo há que sobrevida tenha e que nos indique como estamos.

Debruçados no passado meditando nos saberes quanto sabemos de nos mesmos? Os impulsos dado a vida que hora temos nos tornando no que estamos o que aprimorado vai tratar num outro tempo de lembranças das escolhas que fizemos, e por elas hoje na realidade de ser o que nos tornamos podemos dizer desta dualidade em nós de nossas luzes e nossas sombras!

Entanto por força que não se esgota, vida que se renova tomando odres novos reconstruindo historia acessamos os pequenos pontos de luz já estabelecidos em nossa intimidade e desejando ser mais bondade, mais esperançar como quem alcança a si mesmo, tomando o leme do existir em cada momento, talhamos no diamante bruto a pedra reluzente, translucida que ao toque da vista que se sente, que bela conformação de luz nos tornamos.

No retomar da agua e do espirito renovadas posturas do que ainda em nós esteja pequeno vamos de um átomo descobrindo o anjo e a consciência divina que o divino provedor tornou ciência de nos mesmos encontramo-nos a receber e dar conteúdos de essências quais dividem a jornada ascenciva tratando-nos como terra viva a oferecer seus préstimos.

É como se dimensões se aproximassem o céu de outro ser se torna nosso porque um no mesmo proposito em todos inscritos só existe dualidade para que se escolha situar no tempo e depois de um experimento virá outro para as aquisições que ainda sintamos falta.

Do ponto então do simples e ignorantes vamos somando grandezas infinitas e por certo um dia dentro de um presente mais que venturoso no contato direto com o que nos fez de forma consciente de nós mesmos e dele nos sintamos integrados sendo benfeitores ourives da forma noutras centelhas adormecidas, quais em vidas despertam para a grandiosidade do infinito dentro!

Direis ouvis estrelas em demência, qual não as ouve o que tem em si?  Já que o louvor perfeito é de adoração em espirito e verdade  ao doador da vida com toda nossa verdade de agora, no presente que nos oferece e que chamamos vida, que por hora de transitório ensejo na jornada agreste parece que se finda com o deitar do corpo!

Entanto vida afora a alma se encanta por tanto ainda a construir em discernimento da divina presença em cada ser que cria, pois que por ser perfeita a criação divina fê-la eterna. Quem pode olvidar os sons da natureza que de dentro impelem a frente mesmo a duras penas, onde vez se recolhe os efeitos para que se aprenda a viver a vida em plena consciência .

Não deixeis de crer na sublime presença em ti de divina procedência porque quanto te  fez luz e ciência de ti mesmo não foi para que fosses pirilampo que acende a apaga quando lhe prouver, sim para ser sempre luz no teu auto caminho de elevação, onde aprendes a situar a ti mesmo frente a vida vezes terna vezes em convulsão interna para que te movimentes mais a cima sem parar abismado diante do infinito!

Sim ele existe fora e se observas com acerto sentirás suprema harmonia em todo feito do Incriado, em tudo há movimento, há historia que se conta quando se consegue ver com os olhos da alma, incontáveis mundos onde a presença criadora traz presentes as almas que sequer precisam de corpo transitório para manifestar sentimentos!

Neste sentir o que esta fora percebas o que levas dentro relicário de amor desenvolvido em eras desde que tu te escolhes seguir os passos do cordeiro, desde o tempo dele quando pensou o templo onde tu te manifestas, já que sois seres espirituais jornadeando na terra para vos compreender de fonte divina onde a perfeição impera.

Em louvores adornes tua jornada de amor sublimado amparando e servindo sem esperar retorno porque a construção dirigida pelo Pai eterno do átomo tira o anjo se os homens não o confessam as pedras gritarão!

Paz e luz, e diante de tua encarnação de espirito talhe no melhor de ti tua servidão ao Cristo. Para que te tornes qual a sublime estrela da manha nos labores diversos do infinito amor porquanto repetidas vezes te concede aprendizados justos e quem apreende o que as vidas oferecem se instrumentalizam para deixar o agreste e tornarem-se seres luminosos mas não vos confunda a razão.

O caboclo vezes é mais anjo que o erudito!

Tu fazes o que te tornas!

Namastê





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Antonio Carlos Tardivelli