A espera.
Por certo que o conceito que se
adquire com vivencias não mais se fragmenta e desaparece, sempre retomamos numa
ascese da consciência para que se aprimore e seja luz a partir de dentro. Neste
caso a caminhada é feito de espera das oportunas condições de manifesto. Se estando
no amor os laços se fundam em reciprocidades, oportunos manifestos de verdade
que se tenha eclodem desde o campo inconsciente passa pelo consciente que se
expressa e deste ponto na convivência o então conceito se enobrece.
Então assim, o mundo interno de aquisições
conceituais se manifesta, e por convivência expressa nos labores diários, na
palavra proferida, no contexto que se trata a linguagem escrita, dos favores de
outras almas, dos louvores próprios de quem entenda que a vida esta antenada a
um campo imponderável, invisível aos olhos, mas que tem influencia de acordo
com o campo das afinidades.
A espera dos favores do céu,
entretanto é equivoco de posição dentro do pleno entendimento no laborar da
razão, fosse assim, não teria o Ungido tratado de questões sublimadas em seus
ensinamentos, que conduzem via de regra para o mundo interno como chaves que
abrem para que germinem as disposições internas da semeadura que fez nas almas,
antes que fosse aquele momento porque desde que a terra foi nebulosa esta ele a
cuidar dos que lhe foram confiados.
O verbo então veio trazer as chaves
da vida em abundancia, chega-se a porta e bate ate que se lhe abra ao
entendimento, entrar por ela será desenvolver as potencialidades sem espera no
umbral, entrando no campo da intimidade própria e laborando na ascese do
entendimento sobre si mesmo o que há para expandir tornar-se mais lucido frente
a vida e tudo o que ela ensina.
Quando se entra no caminho
estreito oferecido por ele, a lembrança de Paulo e seus intensos conflitos
quando marcado para ser sacerdote do Cristo, laborando nas leis entanto no
aprisionamento da letra, conflitava o passo oferecido pelo ungido que levava a
um outro comprometimento de intensidade única era hora de morrer o velho e dar
lugar ao grande apostolo.
Uma era a disposição presente,
outra a disposição das leis inscritas, no caminho de espera que dos céus sujam
benesses iméritas, muita vez a alma transgride disposições internas e é onde os
conflitos se apresentam para que haja correção de rumo. Assim o velho Saulo se
debatia entre as disposições mosaicas e a luz do ungido trazendo renovada
vista, para o movimento interno nunca para a parada asfixiante do ego.
A espera por ter logica não é
inercia, é saber com presciência que luminoso estagio aguarda a alma operosa em
si mesma, isso se dá desde a semente oferecida pelo provedor da vida chamando a
centelha, se podemos nominar assim, a existir na forma e para além dela.
Noutro sentido da palavra,
esperar acontecer um fato depois da ação de um ato por intuição do movimento
oferecido a razão e ao sentimento seria o efeito vindo e esperado para um renovado agir no tempo, logo se esperas como
esperança de alcançar céu imérito esperançar, ledo engano, tudo em na natureza
é movimento!
O que entendes agora e te auto
aplicas não favorece um melhor entendimento do que estejas? Não é o broto
apenas um instante que precede o arbusto ou a arvore que oferece sombra e
abrigo ao sol? Não é tu alguém que conta historia sem que memoria dela tenha? O
que te leva a recepcionar ideias e acessar as inatas em ti mesmo?
De onde elas em ti mesmo vem? Por
certo que no correr da existência física desenvolve-se a semente do contato com
outras mentes no espaço dimensional do espirito, vez na carne que te influencia
os parâmetros cognitivos doutra sorte em ti mesmo doutra dimensão que já laboraste
tua consciência e em terceira consideração dos conceitos que laboras doutra esfera aproximas o teu campo mental e
com isso te aprimoras.
Não há espera como parada aflita,
mesmo a aflitiva condição com qual laboras tem sido ferramenta de despertamento
para considerações de tua alma junto a nossa.
A vida não espera senão a continuidade
da vida que é puro movimento! Porque sendo ela de alcance que só o provedor o
sabe, sentimos eterna, a nós cabe caminhar sofrer amar, realizar as leis
inscritas em nossa intimidade como verdade em analogia a semente, germina e
cresce tornando-se uma arvore que ofereça abrigo no conhecimento e no
sentimento qual labora por amor em plenitude.
Por certo que a espera é composto
do próximo presente.
Então concluso esta que tudo é
movimento.
O que esperas? Céu imérito ou um
céu interno repleto dos tesouros das virtudes!
O céu é existente em ti mesmo quando
opcionas pelo caminho estreito.
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Antonio Carlos Tardivelli