sábado, 18 de março de 2017

Fagulhas do amor divino


Um amor antigo

Quando surgiu o amor? Com Deus que tudo fez!

Então o amor decidiu ir mais além e espalhou pequenas contas luminosas e com seu pensar em suprema inteligência criou o universo infinito, portanto a idade do amor é sempre.

Partindo do infinito à centelha que esta espalhada em diversificadas experiências universo a fora em estágios de contemplação ou ação meritória vai clarificando nossa vista do que seja em nós amar e a idade do amor em nós não pode ser dimensionada no tempo que passa porque o amor que nos fez agora pode nos ter amado antes de nos ter concretizado na ligação com a forma.

Antes éramos seres incorpóreos na dimensão divina já que nos gerou por sua soberana vontade no movimento em espaço tempo para que fosse manifesto de evolução em nosso pensamento, dirigindo a nossa intimidade suas leis inscritas.

A primeira lei então inscrita foi o próprio amor em sua pureza divina, e os agregados da nossa experiência para tomarmos consciência do amor sentimento, foi nos dando corpo eras afora, posto que não se tome a luz consciente do que seja sem que passe pelas eras em experiências para em que fecundando seja alma vivente em plenitude.

O amor pensou: haja luz e a luz se fez na percepção da criatura, e o louvor silencioso enquanto admirado pela grandeza do Incriado estabeleceu como fosse sua escolha, ir a ele ou retornar a ele sendo dele nunca distante pois onipresente a todo movimento do que cria conduz a consciência a patamares de excelência.

Mas sempre pensamos que idade tem o amor? Se pudéssemos dimensionar o infinito e quanto tempo na contagem foi preciso para que essa imensidade aos olhos em sua harmonia pudesse ser para nosso ser, diríamos ser ao amor eterno o amor divino. E sintam mais que entendam com faculdades da alma já despertas se as tenham, o tempo de Deus é sempre!

Logo o amor existe no próprio Deus desde sempre! É o amor se pudéssemos datar o infinito o que mais antigo se tem noticia quando a luz se faz na alma. Sente com ela o divino acervo em si mesma quando desperta e visualiza as moradas infindáveis em toda grandiosidade da criação divina.

Olha a si mesma que se sinta ponto do infinito, luz pequena, pirilampo, acende e apaga seu entusiasmo como se dormente e acordado em diferentes estágios de consciência. Se tornasse na expressão da fala ou da escrita o que conta como amor antigo diga-se que em o Incriado esteve dormente ate que ele ditasse seja é agora que te quero manifesto de mim mesmo!

Mas pode a criatura pensar e agir como o Incriado? De certo que não na sua suprema grandeza entanto a luz não se fragmenta e viaja distancias incontáveis, quando vês uma estrela o que vês no teu presente é o passado distante dela se contada fosse por parâmetro terreno a distancia que separa a criação divina da pobre vista sobre a terra do infinito amor de Deus!

Por certo nossa linguagem surpreenda um certo torpor da consciência ainda não desperta, e se cansa porque pensar é agir em próprio beneficio exercitando no agora o amor que possa entender amor e neste esforço de vontade firme e resoluta segue em frente em intima luta, travando em si evolução do espirito.

Mas não te enganes a mão do Incriado tudo dirige por fato e a procura que no infinito faz o ponto é ser consciente de que esteja amor porque quando é por sua ciência esta instrumentalizado para expor no sentimento a ação de tornar luz onde ela seja ausente.

Então digamos por ciência de nos mesmos, eu estou no Pai e o Pai em mim, por certo que nas grandiosas missões elucidativas a mente humana ainda não comporta tal grandiosidade, mas por excelência traz em si toda ciência, do Deus vivo, e dele veio todo espirito que na terra não sabendo de onde veio consciente de si mesmo, nem para onde vai, apenas confia porque sente em suas faculdades ainda dormentes que o Pai dirige o filho educando no amor que é o Pai para que se transporte através do filho operoso em si mesmo.

Quanto mais domínio tem o espirito do seu ego existencial que lhe serve como instrumento de elevação em consciência de si mesmo mais tempo transcende o espaço tempo e na eternidade encontra a verdade passo a passo no que esteja e na vista que virá por certo, porque a centelha trazendo o divino em si mesma se expande irradia quanto cresça e crescer evoluir é lei de terno alcance.

Não há desvios no mais antigo amor no universo, se pudéssemos em nossa insipiência descortinar o véu que recobre muitas das faculdades da alma, criada pelo Incriado para ser cada vez mais bela, mais luminosa, mais irradiante de amor divino que se multiplica em todas as direções do infinito.
Eis aqui o que sinto do amor que estou.

Do ponto onde sinto eu sou
Qual me deu o Incriado
Por verdade minha me tomou e disse
Escreva tudo que te dito e creia vem de mim seu ser amor.
É fato, vim como tu que lê a tua alma um pouco através da minha
Do mesmo Pai Criador, quem abriu a vista deste amor imenso é o Cristo.
Quem dirige nosso pequeno entendimento é o espirito de verdade que trazemos.

Nossa chegada esta marcada dentro de nos mesmos para um grau de pureza de sentimentos e pensamentos que tanto nos eleva que entenderemos em plenitude

Deus, Deus, Deus.






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Antonio Carlos Tardivelli