Temos uma multidão de testemunhas a nossa volta!
Brincadeiras
desavisadas
A imprudência muita
vez nos leva a aprendizados inesperados. Já que eternos espíritos crianças
ainda de pleno entendimento vez ou outra tratamos por inconsequência momentos
quais já deveríamos ter amadurecimento.
Por essa vista
visitemos nosso intimo para trazermos ponderações seguras sobre causa e efeito.
No conto de
nossas vidas repleto de imagens de pessoas queridas encontramos no filme retroagido situações de conflitos, vezes
muita seriedade, austeridade opressiva, desperta a brincadeira de crianças
ainda imaturas, vezes no estar brincando querendo mostrar outra vista, mas
quando julgando o outro muita seriedade, austeridade opressiva onde esta
instado o conflito? Não é fora é certo, já que nos incomodando tornamos um riso
jocoso de situação presente querendo por força que sorriso e festa houvesse
onde melhor cabe o silencio e uma prece.
Mas não nos
condenemos prematuramente diante das experiências que são em verdade e espirito
aprendizados que reservamos para todo sempre, claro que se jocosos brincalhões a
toda hora, sem medida que vez é hora de festa e noutra de comedimento, não daremos
passo adiante, é como diz o dito “na mesma pedra tropeçaremos”.
Volta o efeito
de toda ação ao emissor, que coisa feia reincidir no erro sem lograr
aprendizado justo em brincadeiras inconsequentes, tomamos para nos os efeitos
quando poderíamos usando de discernimento olhar para o quadro todo e sentir no
agir que bem merecemos construir no campo de amigos eternos a alegria de uma
lembrança terna, no sadio entreter de amizade sincera, base para que se compartilhem
os melhores sentimentos.
Assim se no
campo da vida houver vacilações de vigilância por certo que o ajuste vem por
efeito, se ponderamos entanto que a temática já em si traz resposta precisa ao
entendimento consideraremos que permanecer na pedra de tropeço pode como
sequencia do aprendizado trazer a proximidade como um despertar a dor! Se não aprendemos
no amadurecimento consequente das experiências de acerto e erro a recomeçar nos
redimindo no sentido de nos tornamos melhores
mais maduros lúcidos conscientes de nos mesmos, parada na irmã dor é
caminho indesviável.
Por outro lado
quando absorvida a lição integralmente, deixando de lado o passado
inconsequente para uma postura de seguir em frente com a diferente ação nos
presentes os efeitos se nos tornam em alegrias por ser virtude conquista que se
labora absorvendo as lições da vida.
Nem tanto ao
céu nem ao inferno quando meditarmos nos acertos e erros quais nos detemos,
multiplicar acerto frente às brincadeiras desavisadas é ir de encontro ao
discernimento para que seja plantio de melhor efeito. Afinal a construção do
ser passa por escolher ser feliz e a alegria do bem enquanto conceito
fundamentalizado nos atos atitudes e comportamentos nos torna seres luminosos
em bondade, lucides e nos tornamos passo a passo verdadeiros arautos do amor
divino.
Tomemos sempre
a nos mesmos como fossemos os construtores de um enorme edifício com muitos
andares e todos eles como reservatório das experiências é um fazer por nos
mesmos meditar sobre tudo o que manifestamos, porque nada é obra do acaso, nem
céu nem inferno, tudo se consolida quando observante de nos mesmos mudamos o
que entendemos quando nos equivocamos.
Restaurando o
pleno entendimento é como se pitássemos de cal dentro e fora do edifício caiando,
diferenciados daqueles que não buscam renovação segura ao entendimento nos
tornamos no que fazemos de nos mesmos e a construção prossegue eternidade
afora, ai, ainda crianças nos céus de ser brincando entre as nuvens alegremente
derramando alegria de ser estar presentes na vida que existe sempre em renovando tudo!
Nos tomando
por crianças puras e cientes, amadurecidas porem simples, alegres e felizes por
estarmos todos juntos numa grande festa onde o olhar para dentro sem mais
arestas a laborar para transformar, em vestimenta pura luminosa sejamos,
recebidos no reino dos céus em nos mesmos em alegrias transbordantes!
Puro é amor
quando se entrega a um auto amor consequente, sem mais desavisados ensejos,
optando conscientes e mais plenos para ser tudo aquilo a que viemos.
Receber o céu,
dar o céu que dentro temos.
Damos de graça,
entanto para entrar só pelo caminho estreito!
Tomando a
posse de cruz só nossa em todos seus efeitos e glorificando ao Pai de todo
firmamento engrandecidos pela sublime oportunidade de ser. Nós mesmos. Seus
filhos diletos amados desde toda eternidade. Deus é presciente, onipotente e
justo logo nos seus filhos trabalhando a terra arduamente, lograremos encontrar
na luz deixada pelo Cristo.
O caminho a
verdade e a vida dentro de nos mesmos.No espirito de
verdade que todos recebemos.
Se não for
assim que o contraditório se manifeste e nos convença por razão, ciência e fé
que pensa!
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli