sexta-feira, 26 de agosto de 2022

Sempre Deus,4:15


 Sempre Deus na contagem do tempo fisico e doutro por sermos espirito.

No mundo de muitas cores e odores, onde pródiga natureza expõe beleza, e os homens sensíveis a ela dela se encantam, em tudo, absolutamente em tudo está o pensamento divino, senão veja ser que pensa, no que torna a ti mesmo em tua jornada, quem te deu essa sensibilidade, o pensar, o que dizes, a natureza! E quem foi que pensou toda natureza, a tua intima e que te circunda que te extasia por beleza, essa íntima certeza que te incita a compreensão?


Ah dizes, mas e as guerras? Porque permite a divindade que elas estejam entre tanta beleza, Deus é por guerras onde sistemas fratricidas interrompem vidas? claro que não! Onde por palavras um quer dominar o outro como que suas verdades fossem as únicas e verdadeiras, onde nisso há submissão, senão às sombras que envolvem o ser que escolhe estar nelas, nas guerras, são sempre por egoísmo nos homens, não que o senhor lhes tenha posto, sim por suas escolhas de dominação insana, já que , pensem bem, a terra enorme do ponto de vista do espírito encarnado, flutua no espaço, e quando nele no espaço se pensa, sente o infinito que é no ponto ínfimo que se encontra.


Neste infinito de tantas moradas onde o espírito em ascensão se aprimora, erra como quem semeia e recolhe, acerta e sublima seus sentimentos, mesmo que a rude crueldade esteja a sua volta, como uma sombra coletiva a envolver de angústia e medo sua alma, em ascensão, compreende e grato aos céus mesmo na dor que avassala sua alma, reconhece a mão da justa medida em que se situa, se nos conflitos bélicos, onde sofre, se entende que, sua alma se imortaliza na obra em si mesmo, tudo suporta com coragem e determina  ação no bem, classificando-se, dentro da demência coletiva que semeia e recolhe ódio, alguém que se ama e por sentir amor realiza sublimada exemplificação.


Bem podes por pouco entendimento filho amado, supor que na situação que te encontres aflitiva, Deus se ausenta, te ignora, te pune, por vezes te sentes até condenado,  mas não, sempre dele é situação em presciência onde oferece oportunidade para que sejas diferente, mais amor no que pensas e sentes, sublime manifesto de deste amor aos inimigos ferozes em ti mesmo, e os de fora que te afligem, quando cruelmente te agridem a face esquerda, suscitando tua alma para que ofereças a outra, que querem te desviar do propósito qual junto dele, quando te elevas, dispões ao seu discernir, entre o certo, que a paz é construtiva e a guerra destrói esperança e vida, é sempre insana escolha humana, do homem que não domina sobre o pensa e sente, seu ego determina crueldade depois assevera, que a divindade deve o seu sofrer que em  aparência que não tem fim.


Quando pensa, inteligente, de onde surgiu essa força transformativa, inteligência, que mede seus enganos e refaz o próprio caminhar manifestativo, de onde surge espírito que anima o corpo para que seja aquele que  escolhe, quem lhe oferece escolhas de ser luz ou sombra? E por justa medida, conflitando com sua essência, rememora seus feitos, senão nessa, noutra existência, noutra moeda para o espírito com justa paga por seus feitos, ora se sentimos que tudo o que se  de nós se expressa, tem efeitos em nós mesmos, é por melhor compreensão que todo sofrimento é produzido por semeadura, em campo onde deveria ser fraterna compreensão, se lhe dá o direito a ser intolerante. E depois amado filho, recolhe invariável, os efeitos.


Mas indagas, assim não é a criatura tomada por um turbilhão em repetição de mais infelicidade, dizemos não, o doente frequenta o hospital para que se cure, e a guerra na terra é doença de almas, por vezes coletivamente, para sair dela da doença de alma, do egoísmo na maldade, da crueldade,  a oportunidade é oferecida, com a instrumentalização de inteligência, pois ela pode escolher-se prisioneira da negatividade que se aplica, ou em generosa oferta de vida, existindo em desapego, se movimentando em diretiva que conduz a paz interna, e nela esteja em todo ato, mesmo que convulsas e aflitivas as ações de outras almas com quais convive


Ou se é doente, ou por posturas acertadas por melhores efeitos, a enfermagem lhe é concedida por apoio a vida, cuja existência é determinante divina, e a terra se assemelha a um grande hospital de almas, onde uns egóicos se equivocam nas próprias sombras, enquanto outros se curam na caridade que oferecem, um é doente mais aflito, outro se aflige por compaixão se cura de situações onde consciências em si mesmas adoecidas, necessitam do remédio sagrado da exemplificação de qual compreende mais a própria existência, afirmando-se construção divina, muito embora tudo desmorone a sua volta aparentemente, sua íntima intuição lhe ampara inspirando em esperança pelo futuro, sem guerras ocasionadas por egoísmo, em  de desejo de domínio do outro, não do próprio primitivismo, onde escolhe guerras destrutivas.


É sempre Deus que lhe fornece oportunidade de reconstruir-se, lhe oferecendo arbítrio, inteligência como princípio comparativo, entre o que esteja sombra e luz, colheita que aflige, ou reduz suas dores aflitivas em esperança redimitiva, em uma e outra situação se apresenta, nos amigos que bem aconselham solidários, são missionários da paz, nos pastores que alertam sobre a sublime felicidade da prática em virtudes, nos que propagam a verdade e a vida que, sempre amorosamente nos oferece o próprio Cristo, quando como almas adoentadas, nos permite perceber a paz que nos oferece ao espírito, pois ele nos dá ela, a sua, e nos oferece outra que deve ser por nossa conquista, tanto que se escolhemos bem, ele vive em nós, e não mais nós é que vivemos,  porque com ele nos curamos de nossas sobras de mazelas, e oferecemos como vista a paz que nos dá,, e qual nos oferece para estarmos sendo no mundo, mesmo que como modestos operários nos instantes repetidos.


Se bem que modéstia é virtude em qual por ela atue, bondade traz tolerância que se acentua, quem tolera muito tem em compreensão comparativa do que traga como vida, como medicação, a si que oferece também ao outro, quanto se cure da ignorância ao caminho da inteligência, que tem como princípio, Deus, que a oferece ao espírito , amado filho, tu te manifestas como vontade dele no mundo que te dá por cura de própria alma, compreendendo que tudo vem dele, o princípio inteligente, a medicação oportuna, a compreensão comparativa, o belo hospital de almas na orbe que tens por morada transitória, e justa medida, a cura da ignorância, conduzindo-nos por melhores oportunidades de escolha, por vezes, nos permitindo o esquecimento de nossas faltas, mesmo na ação justa em nossas colheitas obrigatórias, sendo conosco paciente em mais de uma existência física no templo escola que nos modifica transforma, que nos cura, logo, em tudo em nós mesmos, sempre Deus, compreenda isso filho muito amado, e terás paz, felicidade, alegria de dar a medicação que recebes, porque é dando que mais se recebe para dar. Isso te torna amor sublimado!


como dá para sentir, há muito mais por dizer, mas por agora, gratidão ao senhor da vida


Namastê


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Antonio Carlos Tardivelli