quinta-feira, 18 de agosto de 2022

A riqueza e o poder

 


A riqueza e o poder. Postas a vossa consideração de espirito, ou alma, desde que nos entendamos.

No empoderar-se o homem se descobre, virtuoso, disciplinado em seu processo evolutivo, sempre na auto construção dos elementos que compondo sua personalidade delimitam suas ações, em manifestações de espírito, fartando-se, vezes rastejante a uma condição e outra, se dispõe por livre escolha, e nelas com variações distintas elabora sua compreensão de vida. Em uma mais se lhe enleva elevando o próprio espírito, noutra rastejante não tem poder sobre si mesmo, o que prepondera é a disposição egóica, que quer tudo a si, como se tudo em na natureza devesse servi-lo, não como instrumento de qual se serve para elevar-se sempre.


O não julgueis, deve preponderar em nossas ponderações, entanto nas lições de vida junto a humanidade, temos por dever discernir na direção das melhores opções para nossa evolução consciencial, vez que “a qual muito é dado muito é pedido” e em verdade todos nós nos fartamos em vida, oportunamente, a lei eterna nos conduz a compreensão de erros e acertos, e o que faz um pai providente no amor aos filhos, oportuniza, com conduta exemplificante, a necessidade do trabalho dedicado em amor, se tem, no que lhe é dado é pedido para que identifique em si mesmo, o melhor, e por ele e dentro dele se situe, vez na riqueza material se mergulha na avidez gananciosa do egoísmo, noutra disposição de espírito, promove o bem que pode, sendo instrumento de empoderamento familiar, assistindo com oportunidades que a riqueza lhe oferece, para ser instrumento construtivo, em uma e outra situação a reflexão é oportuna.


Riqueza por essa vista, não se define pelo ter, sim pelo ser que se escolhe como filho do altíssimo,  que invariavelmente, o pai conduz seu filho, porque se ele pede o que recebe do senhor da vida? Pedras de tropeço? ora a dor só surge quando se repete insistentemente ações no egoísmo, então a dor, para enriquecer de virtude o filho, o senhor oportuniza em diversas circunstâncias aprendizado onde desperta sobre si, até envia um mestre entre os mestres, o Cristo, e este realiza a vontade do pai exemplificando que o pai trabalha todo tempo, isso é o que por dever a si observar o filho, sendo caminho verdade e vida o Cristo, e quem o vê, por força de espírito em sua essência reverbera o pai, no ensino redentor, pois para entrar no reino celestial, há que se ter virtudes tratadas em si mesmo filhos amados, jamais sendo como a figueira que secou por não se encontrar nela frutos!


Por efeito o placebo cura, ou seja, a fé que se tenha tratado desde sua origem sagrada, e o discernir quanto se eleve considera o poder que se tenha sobre si, na riqueza material ou na pobreza extrema, onde o espírito recolhe oportunamente as suas tendências, para melhorar suas escolhas, acaso o pai promove o filho  para experimentação da dor, de certo que não, entanto o pai celestial dispondo de sua energia e vontade, coloca na essência do filho algo em semelhança a si, isso se torna busca e encontro no que esteja realizando por seu discernimento, que vai mudando de patamar sob a condução do senhor da vida, vezes na dor como elemento que promove auto amor, nao somos súplices necessitados? E quando pedimos conseguimos discernir no que nos é dado? Nos méritos das necessitudes, no atendimento recebido em exato ponto por graça sempre que necessitamos, às vezes não nos é dado o que pedimos, mas sim o que necessitamos compreender a nós de utilidade construtiva.


Vejam a utilidade de ser quem busca elevar-se, pois recebe a medida que avança em virtudes, oportunas idade de razão que considera o aprendizado que oferece em vida o pai eterno, vezes meu amado filho, na compreensão precisa de sua soberana vontade mesmo acima das nossas por naturalidade, se vemos a possibilidade de um anjo oculto em nossa inferioridade, é momento precioso movimentando nosso discernir sobre o futuro venturoso, do filho que se aplica a sentir e entender a vontade suprema sobre a sua tão diminuta frente a suprema, entretanto, todos em sua divindade de origem, trazendo “ o pai em si” há e reverberar o ensino que recebe, dando de graça o que lhe é oferecido como aprendizado construtivo, é sempre dendo que mais se recebe do altíssimo. E isso jamais é no homem virtuoso uma pretensão de ganho já que o ganho para si é a prática do amor divino posto em sua essência.


Assim meu amado, quem é permanente na dor? Até porque  ela tem campo em si por escolha arbitrada, nunca é um castigo de supremo senhor, que apenas observe as aflições dos seus filhos muito amados, antes, promove educação descritiva por diversos mecanismos, não se encontra por justo discernimento quando a bondade nos é manifesto por outra alma, e nesta condição quando receptiva, não deseja também tornar-se a alma empoderada nesta virtude, atendendo ao reclamo de sua essencia, que indica quando necessário, ponderação, do que em si está instrumentalizada, como a inteligência por exemplo, também, que se encontra dormitante no início,  mas que, por disposição de espírito, se encontra campo vasto para que se desenvolva com luz de si, posta nas atividades rotineiras . com naturalidade expressiva.


Assim ponderadamente refletimos que a riqueza e o poder se relacionam no presente com nosso futuro, se mais ricos em virtudes que nos elevam, mais poder sobre nós mesmos, despertando faculdades de espírito por nossa perseverança, na conquista daquilo que propõe ao campo de nossas escolhas o Cristo, “ide em busca dos tesouros celestes e tudo mais lhes será acrescentado” ora, o que se nos apresenta a vista, quando determinados espíritos elevados se manifestam trazendo ensinamentos proveitosos, não nos é íntimo desejo estar como eles? Essa é parte da disposição de vida da videira, há que ter frutos saudáveis e saborosos para constituir vida progressivamente, vida que importa,  em riqueza íntima, em quanto poder se tenha, sobre si, como principal empoderamento de ter a si mesmo, em ricas virtudes sempre.


Como se percebe, o campo ponderativo é vasto, porque são vastas as oportunidades que Deus oferece a seus filhos, comecemos, ou recomecemos a sentir o que nos pede o Cristo em seus ensinos, a ponderação necessária por agora, dispomos nós, os instrumentos do senhor da vida, afinal somos filhos! E os filhos sempre fazem realizações da vontade do senhor da vida. E por hora é isso amados


Espírito protetor


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Antonio Carlos Tardivelli