quarta-feira, 10 de agosto de 2022

O que em ti é alimento?

 


Ser como elas...

O que alimentas? Ao teu bem ou a tua aflição? O teu perdão ao outro ou o auto perdão vem junto?

No trajeto qual te incluis com vosso discernir, em ti mesmo em seus opostos, teu espírito sempre se coloca em meio a escolhas importantes a si, onde o campo do sentimento vai evoluindo em auto amor, como se de vossa essência secundasse  uma espécie de alerta, quanto ao certo que te alimenta bons propósitos, e o que seja causa de incertezas diversas, portanto, de sofrimentos.


Sempre voltado para si mesmo, enquanto teu coração órbita pela compaixão que é alimentada por sua melhor parte, é tua melhor parte que te acompanha em toda escolha, quanto escolhe alimentar as próprias sombras ou se debruça no campo de descortinar a parte que em ti que é divina criação, onde órbitas, desde o ponto de partida ao porto de chegada, em qual te encontras agora, por fruto ou o saciar de um de seus opostos.


Quanto sofras, nunca é de maneira injusta, já que fruto do que alimentas, muita vez em sua inocência, não qualificando com o discernimento o que deves manter dentro, e qual sentimento que te incomoda, que deves expurgar nunca violentamente, de pronto, como pudesses dar um salto quântico do ponto primitivo ao ponto maior em sabedoria de si mesmo. Porque em ti está o ponto de partida, para o que te tornas, amigo de ti mesmo ou o inimigo que te aflige, pune, constrange, incomoda levemente ou profundamente.


Sinta na didática de nossa fala, muito amados amigos, fala em termos, porque no campo da escrita espiritualista, uma multidão se reúne silenciosa e respeitosa, mesmo aquelas fora da carne que ainda se sintam prisioneiras dela, nos apegos ao que se pensam ter, não àquilo que são por fato, autores de própria história, pois a divindade dá sim o impulso, por instrumento, "Antônio Carlos Seja”, depois disso há um trajeto na carne muita vez conflituoso em si mesmo, escolhas por definição que se faça, porque nem sempre alimentar a luz divina deixa de ter algo há em ti em suas sombras, que permeiam entre vossas ações infelizes. Não que, trates senão da semeadura em ti mesmo, despertando tua luz ou permanecendo em tuas sombras.


Então pensando no que alimentamos, estamos diante do processo de auto amor, neste trabalho constituído de possibilidade, de exercício da luz que detemos a nós mesmos, como alimento através de lei de trabalho dedicada, quando pensamos, e se nos afinizam as almas encarnadas no mesmo propósito impulsionado pelo Cristo nosso redentor, vamos alimentando na senda do progresso continuado, dentro da lei de causa e efeito, nosso futuro agora, já que te amamos, Antonio Carlos, instrumento da escrita, e através de ti outras almas que por procura nos encontrem.


Nesse sentido, somos causa de auto encontro, porque qual procura encontra, quem pede recebe, não antes do aprimoramento onde alimentando-se de propósitos, mais que se elevem, entram em sintonia com as esferas das hierarquias auxiliares de Jesus, pois não se enganem, quando lerem em palavras sagradas, que dizendo que está em nós o amor do Cristo, somos mais dignos do que João que afirma, Eis que vem e é agora, aquele que vos anuncio, do qual “não sou digno de desatar-lhe as sandálias", por nosso tirocínio entretanto, a partir da afirmativa de João, entendendo de que o que  vem a nós em redenção, é o amor do Cristo, estamos na paz dele, que nos coloca frente ao trato, em conversas semelhantes a do Tabor, quando confidência com Moisés e Elias, sobre sua tarefa planetária, Por essa razão afirmamos que está em nós e nós nele, todo sagrado tempo.


E não nos arvoramos como seus melhores seguidores, porque para ser maior do que nós nos tornamos, isso encerra o ensejo no que somos, a servidão como seus amigos em sua seara, porque nos tornamos nas escolhas que fazemos, alimentar a luz divina com discernir entre os espíritos, que todos são, em seus bons e maus pendores, sendo influenciadores, ate condutores para que se descubram luz divina, que temos em parte com semelhante dever de alimentar na seara do trabalho redentor, que trabalho? Este! que por hora nos qualifica em auto amor e amando alimentamos por arbítrio a luz que deve ser posta mais acima, como disse o nosso redentor, no candeeiro, para ser vista de todos os que busquem, e quando encontram, nos glorificam a nós simples operários? Não! glorificam a Deus que lhes concede a reavaliação de seus valores!


Eis a verdade que ensina, o sagrado espírito em cada um de nós, estamos conformados com o que sentimos no que pensamos? não sentimos mesmo que por breve que seja, que algo nos falta e uma força que não identificamos precisamente de onde venha, não nos impele a frente e mais acima? Ah não fosse a lei de progresso que se nos impõe na existência, estaríamos agora ainda nos primórdios mais primitivos, mas a perfeita criação do altíssimo, colocando-nos em semelhança, algo em nós que vem dele nos impele a esta senda, de sentir que ainda não somos dignos de desatar a sandália do senhor, sendo entretanto, perseverantes em permanecer em seu amor, nos alimentando dos seus sagrados ensinos, que via de regra nos conduzem a com discernimento, sermos autores da obra divina em nós mesmos e partir de nós em nossos compartilhamentos.


Sim amado filho, toda instrumentalização, vem do Cristo,, a oportunidade qual chamamos agora, também como renovado presente que nos alimenta os melhores propósitos, pois absorvemos  um tanto em nossa procura da água viva que nos oferece, “Trabalha, ama, confia” é como se ecoasse novamente em nossa intimidade os efeitos de ouvi-lo como dantes já foi,  feito dele em nós, com sua serena e segura autoridade em amor.


Escolhemos esse tipo de alimento, alimentar viva esperança, pensando que é para os outros, quando os primeiros beneficiados somos nós mesmos


Graças, Glória e louvores,  a Deus


Namastê, “quem tem olhos de ver que vejam”



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Antonio Carlos Tardivelli